Questões de Língua Portuguesa da FUNRIO Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino e Assistência (FUNRIO)

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No período “A valorização das moedas é um fenômeno comum às economias emergentes que seguem uma trajetória semelhante à brasileira” (parágrafo 6), os dois acentos indicativos de crase foram corretamente empregados. Das alterações feitas abaixo na redação desse período, aquela em que o acento indicativo da crase foi empregado de forma INCORRETA, em pelo menos um dos casos, é:

  • A.

    A valorização das moedas é um fenômeno comum àquelas economias emergentes que seguem uma trajetória semelhante à nossa, brasileira.

  • B.

    A valorização das moedas é um fenômeno comum à algumas poucas economias emergentes as quais seguem uma trajetória semelhante àquela que praticamos no Brasil.

  • C.

    A valorização das moedas é um fenômeno comum às nações de economia emergente que seguem uma trajetória semelhante à que aqui praticamos.

  • D.

    A valorização das moedas é um fenômeno comum não só à nossa economia emergente, mas também àquelas que seguem uma trajetória semelhante à do Brasil.

  • E.

    A valorização das moedas é um fenômeno comum àquele bloco de economias emergentes que seguem uma trajetória semelhante às dos países industrializados.

Dos pares de vocábulos derivados abaixo relacionados, o par em que os vocábulos foram formados com sufixos sinônimos, respectivamente, dos sufixos dos vocábulos VALORIZAÇÃO e VOLATILIDADE é:

  • A.

    sentimento / consumista;

  • B.

    amargor / vadiagem;

  • C.

    cristalino / risonho;

  • D.

    venenoso / aquático;

  • E.

    vigilância / audácia.

No contexto em que ocorre, o vocábulo em caixa alta no trecho “mas sem deixar de DESENCORAJAR, via tributação, a entrada de capitais de curto prazo” (parágrafo 8) é sinônimo e antônimo, respectivamente, dos vocábulos do seguinte par:

  • A.

    desalentar / embaraçar;

  • B.

    desanimar / incentivar;

  • C.

    encantoar / estimular;

  • D.

    desestimular / sitiar;

  • E.

    desembalar / encorajar.

No trecho “E tanto melhor que este capital venha sob a forma de novos projetos e parcerias” (parágrafo 2) a preposição SOB foi corretamente empregada. Sabendo-se da complexidade existente em português relativa ao emprego das preposições SOB e SOBRE, pode-se afirmar que está INCORRETA, porque se trocou SOB por SOBRE, ou vice-versa, a seguinte frase:

  • A.

    A economia continua sob os olhares preocupados dos analistas de plantão.

  • B.

    Sob a batuta do novo ministro, a economia cresce a olhos vistos.

  • C.

    Como a medida foi divulgada sobre o impacto da valorização do câmbio, ela não trouxe nenhum efeito prático.

  • D.

    Nada do que se tem anunciado sobre o controle do câmbio pode ser levado a sério.

  • E.

    Sobre ser uma preocupação de industriais, a valorização cambial reduz a competitividade do comércio exterior.

O jabuti assim fez, e sossegadamente, porque jabuti não se apressa em caso nenhum, botou os arreios no leitão, apertou o mais que pôde a barrigueira, montou muito devagar e lept! lept! fincou-lhe o chicote como quem surra burro bravo. – Coin! coin! coin! – berrava o pobre marquês.

Nesse trecho observa-se o uso repetido de um recurso de linguagem chamado

  • A.

    hipocorístico.

  • B.

    justaposição.

  • C.

    aliteração.

  • D.

    onomatopeia.

  • E.

    anadiplose.

– Caminha, estupor! Caminha depressa, se não te pico de espora até a alma! – gritava ele.

Sobre a palavra “estupor”, é correto afirmar que se refere no texto a

  • A.

    um estado de inconsciência profunda de origem orgânica, com perda da faculdade de exibir reações motoras.

  • B.

    um cozinhado de bucho, miúdos, tripas, sangue e cabeça de cabrito, carneiro, ovelha ou bode.

  • C.

    uma forma ofensiva de dirigir-se a outrem destacando sua ineficiência, má aparência ou más qualidades.

  • D.

    uma reação psicótica de inacessibilidade e de imobilidade presente em certos casos de esquizofrenia.

  • E.

    uma degenerescência progressiva da sensibilidade ao meio ambiente e aos animais do meio rural.

Estavam todos prontos para a volta, exceto Emília. Narizinho refletia sobre o seu caso. Por fim pediu a opinião de Tom Mix sobre o melhor meio de a levar.

Assinale a única opção que analisa corretamente um dos elementos mórficos da palavra destacada.

  • A.

    estaVAm (va = desinência modo-temporal)

  • B.

    voltA (a = desinência de gênero)

  • C.

    refletIA (ia = desinência número-pessoal)

  • D.

    pediU (u = vogal temática)

  • E.

    levAR (ar = sufixo verbal)

– Não é monstro nenhum, princesa. Trata-se do senhor marquês montado num pobre jabuti! Vem metendo o chicote no coitado, sem dó nem piedade.

Sobre a expressão “metendo o chicote no coitado”, é correto afirmar que

  • A.

    o substantivo chicote tem valor conotativo e simboliza a ação do marquês.

  • B.

    o substantivo coitado está adjetivado para condensar a força da imagem.

  • C.

    a locução “no coitado” é redundante pois repete a expressão “pobre jabuti”.

  • D.

    o verbo meter tem valor metafórico e significa “aplicar com violência”.

  • E.

    o sintagma "metendo o chicote" é a variante formal de "chicotear".

Muito espantado daquela recepção, Rabicó foi descendo, todo encolhido.

A frase acima contém quantos dígrafos e quantos encontros consonantais?

  • A.

    três dígrafos e cinco encontros consonantais.

  • B.

    dois dígrafos e três encontros consonantais.

  • C.

    cinco dígrafos e quatro encontros consonantais.

  • D.

    seis dígrafos e dois encontros consonantais.

  • E.

    quatro dígrafos e seis encontros consonantais.

Todos olharam, verificando que Emília tinha razão. Era um monstro dos mais estranhos que possa alguém imaginar. Tom Mix puxou da faca e avançou, dizendo a Narizinho que não se mexesse dali. Chegando mais perto percebeu o que era.

A segunda oração do primeiro período do parágrafo transcrito possui um verbo no gerúndio. Caso o período fosse reescrito com orações que empregassem os conectivos necessários, o resultado coerente em relação ao trecho original seria

  • A.

    Todos olharam e verificaram que Emília tinha razão.

  • B.

    Todos olharam, verificando ter Emília razão.

  • C.

    Todos olharam para verificar que Emília tinha razão.

  • D.

    Todos olharam enquanto verificavam ter razão Emília.

  • E.

    Todos olharam quando verificaram que tinha razão Emília

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