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No primeiro período do texto, o segmento uma favela em Jacarepaguá é um aposto, empregado para:
informar algo hipoteticamente desconhecido;
situar a ação num bairro perigoso;
ironizar sobre o nome de Deus na designação de uma favela;
preparar o leitor para um tema policial;
mostrar a relação entre miséria e crime.
"Pressão demográfica" tem como significado:
Ao dizer que a extensão do Bolsa Família para as famílias carentes dos grandes centros "incha" as favelas, o leitor da carta 1 emprega o verbo inchar como sinônimo de:
Se a notícia trouxesse "estudos" em lugar de "estudo", na linha 1 do texto, a forma verbal do verbo prever deveria ser:
prevêm;
prevém;
prevêem;
preveem;
prevê.
O adjetivo atribuído ao substantivo água que NÃO tem sua significação corretamente indicada é:
água contaminada: água que não contém sais minerais;
água insípida: água sem sabor;
água insossa: água sem sal;
água natural: água existente na natureza;
água potável: conveniente para consumo humano.
Expressões que NÃO são equivalentes semanticamente são:
prevê = faz a previsão de que;
mesmo período = período igual;
casos fatais = mortes;
em todo o mundo = mundialmente;
doenças = males.
ativa /passiva;
passiva /ativa;
passiva /passiva;
ativa / ativa;
ativa / reflexiva.
No segmento "morrerão de doenças", o valor semântico da preposição sublinhada repete-se em:
as águas ficaram contaminadas de bactérias;
os estudos mostraram a contaminação das águas;
as águas contaminadas são a causa de doenças;
a água de rios é mais contaminada que a marinha;
os habitantes do Sul padecem de frio.
A conjunção que se poderia escrever entre os dois últimos períodos do texto de modo a manter o sentido original é:
mas;
apesar de;
enquanto;
à medida que;
contanto que.
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