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Inspirado(a) nas concepções de Schleiermacher (1813) sobre tradução, estabeleceu os conceitos de Tradução domesticadora e Tradução estrangeirizadora:
A interpretação exige um grande esforço mental do intérprete. Em geral, são muitas informações que o profissional precisa guardar em sua memória de curto prazo, para retomá-las, quando necessário. Debruçado sobre uma modalidade de interpretação, Daniel Gile desenvolveu a Teoria dos Modelos dos Esforços. O ponto de partida de sua análise foi a interpretação
Ainda sobre a Teoria Interpretativa da Tradução, o principal conceito que ela apresenta é a noção de
É possível perceber que a atuação, os procedimentos, as estratégias e o processamento cognitivo dos profissionais de línguas de sinais e de línguas oral-auditivas são, em grande parte, equivalentes. Por isso, hoje em dia, os estudiosos reconhecem que é praticamente impossível refletir sobre teoria e prática dos intérpretes de línguas de sinais, sem que se utilizem as abordagens teóricas pensadas para as línguas oral-auditivas. A Teoria Interpretativa da Tradução, conhecida também como Teoria do Sentido, é um bom exemplo. Ela foi desenvolvida pela intérprete, pesquisadora e professora francesa Danica Seleskovitch, nos anos 1960, e, apesar de muitas críticas, muito de suas ideias pode ser aplicado na interpretação de línguas de sinais. Pensando no momento de origem da Teoria Interpretativa da Tradução, é correto afirmar-se que esta teoria está voltada para a interpretação
Sobre os artefatos culturais, de acordo com Strobel (2008), é verdadeiro afirmar-se que
Em um experimento de comunicação referencial (JORDAN; BATTISON, 1976) com surdos de sete diferentes países, os pesquisadores concluíram que uma língua de sinais não é transparentemente inteligível por surdos monolíngues de outra língua de sinais. QUADROS, R.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Linguísticos. Artmed, 2004.
Em relação à iconicidade nas línguas de sinais, é correto afirmar-se que
Certas CMs (configurações de mãos) são usadas nas línguas de sinais, para representar o tamanho e a forma dos referentes, assim como as características dos movimentos dos seres em um evento.... FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática de Línguas de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010.
Em relação aos classificadores, a autora considera que cada configuração de mão utilizada como classificador é um
Quanto ao sistema pronominal da Libras, discutido por FERREIRA, Lucinda, em Por uma gramática de Línguas de Sinais, é correto revelar-se que
Sobre os sinais não manuais nas línguas de sinais, é certo afirmar-se que
O locutor lida com o signo em sua natureza móvel e flexível. Quanto ao interlocutor (destinatário ou receptor), seu ato de compreensão não se reduz a um ato mecânico de decodificação pelo reconhecimento de uma forma linguística dada: esse é o método utilizado apenas por alguém diante de uma língua estrangeira ou que pouco conhece. Não é reconhecimento, mas a compreensão do signo num contexto particular e preciso que importa ao receptor. SOUZA, R. M. de. Que palavra que te falta?. São Paulo, 1998. Com base no texto, é correto afirmar-se que
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