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Gesser (2015), nos cadernos de tradução organizados por Rodrigues e Quadros (2015), aponta alguns fatores que dificultam o trânsito do intérprete educacional.
A que sentido de trânsito do intérprete educacional a autora está se referindo?
Segundo Quadros (2004), o intérprete de língua de sinais está constantemente exposto a discursos:
Para questionar a postura conservadora em relação à fidelidade da tradução, Gile (1995) realizou um experimento para ajudar seus alunos a entender essa questão. O experimento foi adaptado para a disciplina de tradução do Curso de Letras da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e é reproduzido abaixo:
Considerando a variação nos resultados e as reflexões sobre os conceitos de fidelidade, a variedade de verbalização para a mesma imagem é explicada:
No que se refere à formação de tradutores/intérpretes de língua de sinais, assinale a alternativa INCORRETA.
Assinale a alternativa que apresenta características exclusivas da interpretação em língua de sinais.
Considerando a caracterização que Leite (2005) faz a respeito do tradutor, assinale a alternativa que apresenta o processo de tradução do profissional que fez a tradução do inglês para português do best seller ao lado.
Sobre a história do intérprete de Libras no Brasil, considere as seguintes afirmativas:
1. A estudante Denise Coutinho foi a primeira pessoa a assumir a interpretação da Libras publicamente, em evento coletivo, podendo ser considerada a primeira intérprete de Libras no Rio de Janeiro, quiçá no Brasil.
2. Ricardo Sander foi o primeiro intérprete a apresentar o Hino Nacional em Libras, em eventos oficiais da FENEIS.
3. Em 1988, a FENEIS realizou, no Rio de Janeiro, o I Encontro Nacional dos Intérpretes em Língua de Sinais e, nesse ano, publicou uma espécie de manual, com o título A Importância dos Intérpretes da Linguagem de Sinais.
4. Em 2002, foi realizado o II Encontro Nacional de Intérpretes, na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), ocasião em que foi aprovado o código de ética da categoria. Nessa ocasião, a intérprete e pesquisadora de Libras Ronice Muller de Quadros lançou o livro O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa.
Assinale a alternativa correta.
João, 16 anos de idade, aluno matriculado no EJA, apresenta interesse na interação com Paulo, seu colega surdo, mas ainda não aprendeu a se comunicar por meio da Libras. Por conta disso, sua professora recomendou-lhe a tradução como possibilidade de inclusão social. Atendendo à recomendação da professora, João passou a utilizar o software ProDeaf, que traduz a sua voz para Libras. Levando em conta os tipos de tradução apontados por Guerini e Costa (2007), assinale a alternativa correta sobre o ProdDeaf.
Numere a coluna da direita, relacionando as premissas extraídas das ideias de Friedrich Schleiermacher, apresentadas por Heidermann (2009), com os respectivos tipos de tradução.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo.
Sobre a constituição do profissional tradutor intérprete, considere as seguintes afirmativas:
1. Vários autores, entre eles Massuti e Santos (2008), argumentam que o processo de tradução se configura para além de aspectos linguísticos, pois requer estratégias que levem em conta não só as subjetividades do tradutor intérprete e da pessoa surda, mas, também, aspectos que são centrais na cultura surda e na cultura ouvinte.
2. Perlin (2006) conceitua o tradutor intérprete de língua de sinais (TILS) como intérprete da cultura, da língua e da história das pessoas surdas. O ato de traduzir/interpretar é fazer parte da história do outro, o outro surdo. E fazer parte significa se colocar à disposição para entender esse outro, os seus afetos e as suas experiências de vida.
3. Segundo Marques e Oliveira (2009), a partir de uma perspectiva fenomenológica, os tradutores intérpretes de língua de sinais estão o tempo todo assimilando e internalizando novos lugares, novas temporalidades e movendo símbolos carregados de afetividade, motivo pelo qual se encontram num espaço privilegiado de acumulação de conhecimento maximizado em relação a Ser Surdo.
4. Para Massutti (2007), o intérprete seria como um leitor cultural e agenciador de sentidos traduzidos em zonas fronteiriças de contato, marcadas por tensões subjetivas que reinventam os sujeitos não de acordo com uma ou outra cultura, mas conforme o regime híbrido que tece enredos emotivos e cognitivos.
Assinale a alternativa correta.
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