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Uma paciente de 25 anos vem em tratamento para tuberculose pulmonar bacilífera há 5 meses (exame de escarro para BAAR inicial positivo: ++++). Houve significativa melhora clínica e radiológica e um novo exame de escarro foi solicitado evidenciando baciloscopia positiva (+).
A melhor conduta dentre as opções abaixo deve ser:
Considerar falência terapêutica e encaminhar a Unidade de Referência.
Prolongar o uso de Rifampicina e Izoniazida até os 9 meses de tratamento.
Associar etambutol e solicitar cultura para Micobactérias.
Manter esquema de tratamento habitual e solicitar novo exame em um mês.
Associar estreptomicina e solicitar tomografia de tórax.
Um paciente de 30 anos vem sendo avaliado na Unidade Básica de Saúde com queixas de tosse há 4 semanas além de perda ponderal de 5 kg no período. Foi contactante de parente com Tuberculose pulmonar (irmão) há 2 anos. O exame físico é normal exceto por quadro de emagrecimento. Traz um Raio-X de tórax com discreto velamento do seio costofrênico direito e nódulo calcificado em projeção de lobo médio sem outras alterações. Foram examinadas 3 amostras de escarro (de boa qualidade) para pesquisa de BAAR, todas negativas. Foi realizado PPD com resultado de 8 mm.
A melhor conduta dentre as alternativas abaixo é:
Iniciar prova terapêutica para tuberculose e reavaliar em um mês.
Solicitar mais amostras de escarro com pesquisa de BAAR.
Solicitar cultura de escarro para Micobactérias e aguardar.
Encaminhar à unidade de referência para investigação de tuberculose.
Solicitar Tomografia Computadorizada de tórax de alta resolução (TCAR).
Um paciente é acompanhado com suspeita clínica de dengue, na Unidade Básica de Saúde da Família. Há 4 dias, quando o quadro febril estava em declínio, seu estado geral piorou.
Qual alternativa apresenta parâmetros laboratoriais que permitem suspeitar da instalação da forma hemorrágica de dengue?
hemoconcentração e plaquetopenia.
redução do fibrinogênio e dos fatores da coagulação.
elevação das transaminases e hipoalbuminemia.
redução do Complemento (C3) no soro e hipernatremia.
hiponatremia e elevação da uréia.
Uma senhora de 39 anos é avaliada na Unidade Básica de Saúde com suspeita de quadro de infecção urinária. O médico de família solicitou um exame sumário de urina e tem dúvidas quanto ao diagnóstico diferencial, entre uma cistite aguda e uma pielonefrite aguda.
Qual alternativa apresenta uma associação de achados que permite reforçar o diagnóstico de pielonefrite?
Mais de 100 piócitos por campo, hematúria e febre.
Bacteriúria maciça, hematúria e febre.
Dor à palpação em região supra-púbica, disúria e bacteriúria maciça.
Cilindros leucocitários, bacteriúria e hematúria.
Dor a punho-percussão lombar, cilindros leucocitários e febre.
Paciente masculino, com 55 anos, tem dispnéia e apresenta, na radiografia do tórax, velamento do hemitórax direito, com mediastino centrado. Num caso como este, qual a possibilidade diagnóstica a ser considerada?
Associação de atelectasia com derrame pleural.
Atelectasia.
Derrame pleural volumoso.
Pulmão destruído por processo inflamatório (tuberculose).
Tumor ocupando todo o hemitórax.
Uma paciente de 56 anos procura seu médico de família com queixas de cefaléia intensa na região temporal, bilateral, às vezes associada a visão borrada e escotomas, com freqüência de mais de 4 episódios mensais. Relata estresse no trabalho e em casa há cerca de 4 meses. O exame físico é normal exceto por dor à palpação em região temporal bilateralmente.
A conduta mais apropriada deve ser:
Prednisona VO e encaminhar para especialista.
Propanolol VO e derivados do ergot nas crises.
Amitriptilina VO associado a paracetamol nas crises.
Bromazepam VO associado a sumatriptano nas crises.
Dexametasona VO e encaminhar para especialista.
Um indivíduo de 21 anos apresenta-se com um estado persistente de irritabilidade, mudanças de humor, isolamento social, deterioramento de seu desempenho no trabalho, com perda de interesse nas atividades cotidianas usuais, como assistir ao futebol. Apesar de sua condição econômica regular, alimenta-se mal, com freqüentes episódios de anorexia. Refere fadiga, apresentando episódios eventuais de dor abdominal e cefaléia.
Qual a alternativa que descreve a conduta mais apropriada para esse paciente?
Recomendar engajamento em atividades sociais e melhorar seus hábitos alimentares.
Iniciar anti-depressivo e encaminhar para acompanhamento psicossocial.
Iniciar ansiolítico e encaminhar para acompanhamento psicossocial.
Orientar repouso, prescrever suplementação nutricional e acompanhamento psicossocial.
Associar anti-depressivo com ansiolítico, e prescrever suplementos vitamínicos.
Paciente de 56 anos, sexo feminino, costureira, queixa-se de dores articulares em joelhos e em articulações interfalangeanas proximais e distais das mãos, de caráter progressivo há um ano, agravadas com atividade física e aliviadas com repouso. Relata rigidez articular matinal que dura em geral 15 a 20 minutos. Ao exame físico detecta-se obesidade (Grau I) além de dor e crepitações discretas à palpação das articulações envolvidas com limitação da amplitude de movimento.
O diagnóstico mais provável é de:
Artrite reumatóide.
Pseudogota.
Espondiloartropatia soronegativa.
Osteoporose.
Osteoartrose.
Paciente de 32 anos, trabalhador rural, apresentou febre alta, dor de cabeça, mialgia e sinais de conjuntivite por 4 dias, tratando-se com paracetamol. Após uma aparente melhora de três dias, a febre retornou associada a vômitos, icterícia, petéquias, cefaléia, mialgia e dor abdominal e lombar. Achados do exame incluem febre alta, conjuntivas injetadas, fotofobia e linfadenopatia cervical. Auscuta cardiopulmonar é normal. Sensibilidade à palpação abdominal, com hepatomegalia leve.
Qual o diagnóstico mais provável?
Influenza.
Dengue, tipo clássico.
Leptospirose.
Hepatite viral.
Meningite viral.
Um paciente masculino de 42 anos, diagnosticado com Diabetes há 12 anos, já apresenta retinopatia e neuropatia. No exame rotineiro na Unidade Básica de Saúde, evidencia-se PA= 160/100 mmHg. Foi solicitada uma avaliação laboratorial que revelou proteinúria de 24h= 2,6 g/l e creatinina plasmática=2,2 mg/dl.
Qual a principal hipótese diagnóstica?
Doença isquêmica renal.
Nefropatia diabética incipiente.
Pielonefrite crônica, provavelmente por infecções urinárias de repetição.
Insuficiência renal crônica secundária a nefropatia diabética.
Nefropatia hipertensiva.
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