Questões de Medicina

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As classes de medicamentos que devem ser prescritos para um paciente portador de HAS que sofreu um AVE são:

  • A. diurético tiazídico e betabloqueador
  • B. diurético tiazídico e inibidor da ECA
  • C. antagonista da aldosterona e inibidor da ECA
  • D. bloqueador de receptor da angiotensina e antagonista dos canais de cálcio

No que se refere às características dos benzodiazepínicos, é correto afirmar que o:

  • A. lorazepam está contraindicado em hepatopatas
  • B. midazolam, por ter meia vida muito curta, é utilizado com grande frequência na prática clínica do geriatra
  • C. alprazolam tem efeito menos sedativo que os demais benzodiazepínicos, sem perder, contudo, sua eficácia ansiolítica
  • D. uso desses medicamentos em pessoas com apneia obstrutiva de sono é, frequentemente, indicado com forte nível de evidência

A respeito do tratamento farmacológico da obesidade, é correto afirmar que:

  • A. a anfepramona é utilizada para perda lenta e gradual de peso
  • B. a sibutramina aumenta a sensação de saciedade e diminui a taxa metabólica
  • C. a bupropiona tem, como efeito colateral mais frequente, as queixas gastrointestinais
  • D. a dose do topiramato tem uma relação diretamente proporcional com a redução de peso

dose do topiramato tem uma relação diretamente proporcional com a redução de peso

  • A. nos casos de abandono do tratamento, deverá ser feita nova avaliação por meio de baciloscopia, cultura, identificação e teste de sensibilidade, aguardando-se o resultado desses exames para a escolha do esquema
  • B. caso o paciente tenha escarro negativo no final do tratamento, mas uma evolução clínica radiológica ainda insatisfatória, pode-se prolongar o tratamento por mais três meses
  • C. a cultura para micobactérias com identificação e teste de sensibilidade deverá ser solicitada se, após o primeiro mês, a baciloscopia do paciente continuar sendo positiva
  • D. é considerado falência no tratamento, quando a baciloscopia continua positiva, mesmo com poucos bacilos, no quinto ou sexto mês de tratamento

Paciente de 60 anos de idade procura seu geriatra queixando- se de que está sem evacuar há 3 dias. Iniciou sintomas há 2 anos, sendo que, nos últimos 3 meses, está evacuando duas vezes por semana. Relata eliminação de gases, e que, na maioria das vezes, faz esforço para evacuar e apresenta sensação de esvaziamento incompleto. Nega alteração na cor ou consistência das fezes, nega dor abdominal ou mudança da forma ou frequência das evacuações. É hipertensa há 10 anos e faz uso de atenolol 100 mg e enalapril 20 mg. Sem alterações no exame físico. O diagnóstico, mais provável, e o plano terapêutico mais adequado são, respectivamente:

  • A. constipação intestinal primária; orientar a paciente sobre as variações individuais do trânsito intestinal, prescrever dieta rica em fibra e líquidos, atividade física e reeducação intestinal
  • B. constipação intestinal secundária ao uso de medicação; trocar anti-hipertensivo e prescrever um laxante emoliente e dieta rica em fibras e líquidos
  • C. síndrome do cólon irritável; detectar eventos de vida que estão associados com os momentos de constipação
  • D. constipação intestinal crônica; solicitar colonoscopia para exclusão de doenças anorretais e do cólon

Paciente de 61 anos de idade vem à consulta queixando-se de que há alguns anos vem percebendo uma dificuldade visual durante a leitura e a execução de atividades manuais, com piora gradual do quadro. Não refere problema de visão para outras atividades, como dirigir ou praticar esportes. A respeito desse caso, é possível afirmar que:

  • A. é bastante provável que a causa do problema de visão do paciente seja presbiopia
  • B. a avaliação pelo especialista com urgência se faz necessária, pois o quadro indica tratar-se de glaucoma agudo
  • C. na faixa de idade desse paciente, o déficit visual de natureza psicogênica é a causa mais frequente de baixa acuidade visual
  • D. como se trata de quadro insidioso, o exame físico buscando avaliar o aspecto da conjuntiva, das pupilas e da câmara anterior é dispensável

Paciente de 70 anos de idade apresenta-se no ambulatório com tosse há 5 dias, febre de até 39°C e dispneia. Ao exame físico, encontra-se um pouco confuso, FR = 36 ipm, PA = 120 x 70 mmHg. À ausculta respiratória, crepitação em terço médio de hemitórax esquerdo. A conduta mais adequada, nesse caso, é:

  • A. prescrição de sintomáticos, solicitação de raio X de tórax PA e perfil e orientação de retorno com o exame em mãos para decisão da conduta
  • B. encaminhamento para tratamento hospitalar como pneumonia grave adquirida na comunidade
  • C. prescrição de amoxicilina+clavulanato por 10 dias e reavaliação em 7 dias
  • D. prescrição de levofloxacino por 7 dias e reavaliação em 3 dias

Considerando-se a classificação do IMC em idosos, é correto afirmar que:

  • A. um idoso com IMC 26,5 é classificado como eutrófico
  • B. um idoso com IMC 25 é classificado como sobrepeso
  • C. um idoso com IMC 21,5 é classificado como eutrófico
  • D. um idoso com IMC 26 é classificado como sobrepeso

Paciente de 72 anos de idade apresenta-se no ambulatório, para realizar exames de rotina. Sua história e a avaliação do prontuário permitem detectar o antecedente de angina instável e fibrilação atrial crônica sem tratamento. Ao exame físico, nota-se a presença de ritmo cardíaco irregular. Paciente revela, ainda, que está “impotente” (fica ansioso e perde a ereção e, a partir disso, o quadro se repete; mas tem ereção matinal presente). A melhor conduta para esse paciente é:

  • A. prescrever amiodarona, sinvastatina, ácido acetilsalicílico e propatilnitrato contínuos e tadalafila quando necessário
  • B. investigar o quadro de angina instável e arritmia e fazer a abordagem comportamental da disfunção erétil
  • C. prescrever dinitrato de isossorbida e ácido acetilsalicílico contínuos, e sildenafila quando necessário
  • D. encaminhar ao urologista para avaliação

Paciente de 74 anos de idade, sem comorbidades, procura o consultório médico por um motivo que vem incomodando há alguns anos: a necessidade de acordar à noite para urinar, geralmente, em torno de 4 vezes. Refere, também, jato urinário fraco, sensação de micção incompleta e urgência miccional em várias ocasiões. Nega outros sintomas relacionados ao aparelho urogenital, como disúria e hematúria. Em função da noctúria e da urgência miccional, o geriatra propõe o toque retal ao paciente, e, no exame, a próstata apresenta-se aumentada de volume, firme, homogênea e não dolorosa. A melhor conduta, nesse caso, é:

  • A. optar pelo tratamento não farmacológico dos sintomas do trato urinário, em função da idade do paciente e dos efeitos colaterais significativos das medicações disponíveis
  • B. iniciar o tratamento com alfabloqueadores, em função dos sintomas de hiperplasia prostática benigna
  • C. encaminhar o paciente para a urologia, para avaliar necessidade de tratamento cirúrgico
  • D. solicitar exames complementares, pela suspeita de prostatite crônica
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