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A manobra cujo teste positivo confirma o diagnóstico de vertigem posicional paroxística benigna (VPPB) é:
Paciente feminina de 63 anos apresentando anemia, aumento de escórias renais, hipercalcemia, queixas de dores na coluna, fraqueza, náuseas e vômitos, associadas a imagens líticas em calota craniana e coluna vertebral. O diagnóstico mais provável nesse caso é:
O CAGE é um questionário simples e rápido, amplamente utilizado como triagem, para detectar uso abusivo de álcool, a respeito do qual é possível afirmar que:
Filha traz para a consulta seu pai de 72 anos de idade, referindo que, na última semana, ele reclamou de um quadro de insônia que está presente há 5 meses. Ele não apresenta outros problemas de saúde, sempre foi bastante saudável, nega quadro de tristeza, angústia ou ansiedade nesse período. O geriatra deve, nesse caso:
Durante o exame físico de um paciente negro de 76 anos de idade, o geriatra suspeita de lesão cutânea sugestiva de melanoma lentiginoso acral. As características da lesão que aumentam a possibilidade desse diagnóstico são:
Paciente de 67 anos de idade, portador de diabetes mellitus tipo 2 desde os 50 anos de idade, aproximadamente. Atualmente, faz uso de metformina apenas e, na última consulta, como não havia um controle glicêmico adequado, optou-se por aumentar a dose da medicação de 850 mg/dia para 1700 mg/dia. Para avaliar o impacto dessa intervenção, está indicado o seguinte exame complementar:
Paciente de 67 anos de idade é hipertensa, diabética e faz uso de hidroclorotiazida 25 mg, enalapril 20 mg e espironolactona 25 mg, todos pela manhã. Além disso, é medicada com metformina 850 mg, 3 vezes por dia e sinvastatina 40 mg à noite. A taxa de filtração glomerular calculada a partir do MDRD é de 40 mL/min. Considerando o valor encontrado, a medicação que deve ter sua dose reduzida é:
Paciente de 77 anos de idade vem à consulta, por apresentar quadro de tontura e algumas quedas, há 6 meses. Ela descreve que o sintoma aparece quando ela está caminhando e, às vezes sentada. Nega hipoacusia, zumbidos, disartria ou disfagia. Ao exame físico, PA = 130 x 70 mmHg, sentada e em pé, ausência de diplopia e ataxia. Exame cardiovascular: ausência de sopros carotídeos, bulhas cardíacas rítmicas e normofonéticas, sem sopros. A causa mais provável da tontura é:
Paciente de 73 anos de idade, chega ao ambulatório, referindo dor torácica há 2 horas, de forte intensidade. Passa, inicialmente, por uma avaliação pela enfermeira e, nesse momento, apresenta uma síncope, ficando inconsciente. A enfermeira chama o geriatra, e ambos iniciam as manobras de suporte básico de vida. O Desfibrilador Externo Automático (DEA) está disponível nessa sala de atendimento e toda a equipe é bem treinada. Nesse contexto, a conduta correta é acionar o serviço de emergência e iniciar as manobras para o suporte básico de vida que deve ter a seguinte sequência de ações:
Paciente de 67 anos de idade faz uso regular de hidroclorotiazida 25 mg pela manhã, para controle de hipertensão arterial. É portadora de asma, mas não apresenta sintomas, desde que mantenha o uso regular de budesonida/ formoterol inalatório (200/6 mcg duas vezes por dia). Há cerca de 3 meses, em função de um quadro depressivo, foi-lhe prescrito amitriptilina 25 mg à noite. Nesse período, houve uma melhora notável dos sintomas depressivos já ao final do primeiro mês de tratamento. No entanto, no último mês tem sentido tonteira quando se levanta da cama ou do sofá, o que motivou sua vinda à consulta atual. Tem usado com frequência um medicamento que a vizinha lhe receitou para a dor relacionada à osteoartrose dos joelhos e, além disso, como tem notado constipação intestinal, tem usado, diariamente, um laxativo. Sobre esse caso, é possível afirmar que:
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