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Uma senhora de 62 anos de idade apresentou-se ao ambulatório de ginecologia, queixando-se de inchação abdominal e sensação de desconforto pélvico. Informou ter perdido 5 kg nos últimos 3 meses e que há mais de 2 anos não faz uma consulta médica. Nega sangramento uterino desde a menopausa, dez anos atrás.
Considerando esse quadro clínico, julgue os seguintes itens.
A ultra-sonografia é ineficaz para o esclarecimento do diagnóstico da paciente em consideração.
Uma senhora de 62 anos de idade apresentou-se ao ambulatório de ginecologia, queixando-se de inchação abdominal e sensação de desconforto pélvico. Informou ter perdido 5 kg nos últimos 3 meses e que há mais de 2 anos não faz uma consulta médica. Nega sangramento uterino desde a menopausa, dez anos atrás.
Considerando esse quadro clínico, julgue os seguintes itens.
No quadro descrito, o exame pélvico com exploração clínica pelo toque bimanual deverá ser o próximo procedimento clínico a ser adotado.
Uma senhora de 62 anos de idade apresentou-se ao ambulatório de ginecologia, queixando-se de inchação abdominal e sensação de desconforto pélvico. Informou ter perdido 5 kg nos últimos 3 meses e que há mais de 2 anos não faz uma consulta médica. Nega sangramento uterino desde a menopausa, dez anos atrás.
Considerando esse quadro clínico, julgue os seguintes itens.
A maior parte das massas tumorais ovarianas em mulheres na pós-menopausa são originárias de células germinais.
Uma jovem com 18 anos de idade, G1 P0, deu entrada no hospital, na 28.a semana de gestação, relatando contrações uterinas. Ela fuma cerca de 20 cigarros por dia, e sua massa corporal era de 45 kg antes da gravidez. Não é casada e teve 3 parceiros sexuais nos últimos 12 meses. Nega rotura de membranas amnióticas. Seu exame confirma membranas íntegras, colo dilatado para 2 cm, 30% apagado, contrações uterinas moderadas a cada 5 minutos e batimentos cardiofetais normais.
Com relação ao quadro clínico relatado acima e ao assunto em consideração, julgue os itens a seguir.
A exclusão da positividade para HIV é fundamental nesse caso para prevenir a transmissão vertical de HIV/AIDS.
Uma jovem com 18 anos de idade, G1 P0, deu entrada no hospital, na 28.a semana de gestação, relatando contrações uterinas. Ela fuma cerca de 20 cigarros por dia, e sua massa corporal era de 45 kg antes da gravidez. Não é casada e teve 3 parceiros sexuais nos últimos 12 meses. Nega rotura de membranas amnióticas. Seu exame confirma membranas íntegras, colo dilatado para 2 cm, 30% apagado, contrações uterinas moderadas a cada 5 minutos e batimentos cardiofetais normais.
Com relação ao quadro clínico relatado acima e ao assunto em consideração, julgue os itens a seguir.
Para o caso em apreço, a inibição do trabalho de parto não é indicada.
Uma jovem com 18 anos de idade, G1 P0, deu entrada no hospital, na 28.a semana de gestação, relatando contrações uterinas. Ela fuma cerca de 20 cigarros por dia, e sua massa corporal era de 45 kg antes da gravidez. Não é casada e teve 3 parceiros sexuais nos últimos 12 meses. Nega rotura de membranas amnióticas. Seu exame confirma membranas íntegras, colo dilatado para 2 cm, 30% apagado, contrações uterinas moderadas a cada 5 minutos e batimentos cardiofetais normais.
Com relação ao quadro clínico relatado acima e ao assunto em consideração, julgue os itens a seguir.
Estudos epidemiológicos têm demonstrado que o trabalho de parto prematuro é multifatorial.
Uma paciente deu entrada no pronto-socorro de um hospital universitário (HU), vindo transferida do hospital municipal da cidade X, distante 30 km do HU. Seu esposo trazia consigo o relatório do obstetra local, com as seguintes informações.
Transferência no pós-parto imediato. Laura, de 32 anos de idade G3P3(C1), teve um pré-natal sem intercorrências.
A paciente após um trabalho de parto prolongado, foi levada para a sala de parto com dilatação completa. Após raquianestesia, verificou-se que os batimentos cardiofetais caíram para 100 bpm.
No exame pélvico, constatou-se uma apresentação cefálica em occipto posterior, no plano 0 de De Lee. O obstetra decidiu, nesse momento, pela aplicação de um fórceps de Simpsom. O recém- nascido foi recebido por pediatra que lhe deu um escore 4-8 no primeiro e quinto minutos de vida, respectivamente. Meia hora após o parto, a enfermeira encontrou a parturiente extremamente pálida, sangrando abundantemente pela vagina.
A partir das informações e do relatório médico acima apresentados, julgue os itens subseqüentes.
Rotura uterina é um diagnóstico plausível para o caso considerado.
Uma paciente deu entrada no pronto-socorro de um hospital universitário (HU), vindo transferida do hospital municipal da cidade X, distante 30 km do HU. Seu esposo trazia consigo o relatório do obstetra local, com as seguintes informações.
Transferência no pós-parto imediato. Laura, de 32 anos de idade G3P3(C1), teve um pré-natal sem intercorrências.
A paciente após um trabalho de parto prolongado, foi levada para a sala de parto com dilatação completa. Após raquianestesia, verificou-se que os batimentos cardiofetais caíram para 100 bpm.
No exame pélvico, constatou-se uma apresentação cefálica em occipto posterior, no plano 0 de De Lee. O obstetra decidiu, nesse momento, pela aplicação de um fórceps de Simpsom. O recém- nascido foi recebido por pediatra que lhe deu um escore 4-8 no primeiro e quinto minutos de vida, respectivamente. Meia hora após o parto, a enfermeira encontrou a parturiente extremamente pálida, sangrando abundantemente pela vagina.
A partir das informações e do relatório médico acima apresentados, julgue os itens subseqüentes.
A paciente poderia ter sido tratada localmente, no HU, dependendo, para isso, da existência de banco de sangue, anestesista, centro cirúrgico e obstetra experiente.
Uma paciente deu entrada no pronto-socorro de um hospital universitário (HU), vindo transferida do hospital municipal da cidade X, distante 30 km do HU. Seu esposo trazia consigo o relatório do obstetra local, com as seguintes informações.
Transferência no pós-parto imediato. Laura, de 32 anos de idade G3P3(C1), teve um pré-natal sem intercorrências.
A paciente após um trabalho de parto prolongado, foi levada para a sala de parto com dilatação completa. Após raquianestesia, verificou-se que os batimentos cardiofetais caíram para 100 bpm.
No exame pélvico, constatou-se uma apresentação cefálica em occipto posterior, no plano 0 de De Lee. O obstetra decidiu, nesse momento, pela aplicação de um fórceps de Simpsom. O recém- nascido foi recebido por pediatra que lhe deu um escore 4-8 no primeiro e quinto minutos de vida, respectivamente. Meia hora após o parto, a enfermeira encontrou a parturiente extremamente pálida, sangrando abundantemente pela vagina.
A partir das informações e do relatório médico acima apresentados, julgue os itens subseqüentes.
Na situação em apreço, o fórceps aplicado após o exame pélvico é considerado um fórceps de alívio.
O trabalho de parto normal é um processo fisiológico caracterizado por modificações no aparelho genital da mulher. A respeito das alterações que ocorrem durante esse processo, julgue os seguintes itens.
As fibras musculares retornam ao seu comprimento original após cada contração.
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