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Uma adolescente com doze anos de idade queixa-se de dor do tipo pulsátil, sentida em um dos lados da cabeça, acompanhada de náuseas e, às vezes, de dor abdominal seguida de vômitos. Relata que, precedendo a cefaléia, tem sensação de fraqueza, tontura, enxerga pontos luminosos e sente fotofobia. O episódio costuma durar 30 minutos e, às vezes, 1 hora, melhorando com repouso e sono. Não associa sua queixa a nenhum tipo de alimento nem a qualquer atividade física. O quadro descrito costuma ocorrer com freqüência mensal ou bimensal, e sua mãe apresenta a mesma queixa. A dor melhora com uso dos analgésicos comuns. Freqüenta a escola, onde tem bom desempenho, mesmo considerando o grau de exigência imposto por professores extremamente rigorosos. O exame físico é normal, incluindo a avaliação neurológica. Hemograma, EAS e pressão arterial normais.
Com base no quadro clínico descrito acima, julgue os itens que se seguem.
A presença de dor abdominal, nos episódios descritos pela adolescente, não faz parte dos elementos semióticos associados à cefaléia da enxaqueca e deve ser considerada indicativa de outra doença.
Uma adolescente com doze anos de idade queixa-se de dor do tipo pulsátil, sentida em um dos lados da cabeça, acompanhada de náuseas e, às vezes, de dor abdominal seguida de vômitos. Relata que, precedendo a cefaléia, tem sensação de fraqueza, tontura, enxerga pontos luminosos e sente fotofobia. O episódio costuma durar 30 minutos e, às vezes, 1 hora, melhorando com repouso e sono. Não associa sua queixa a nenhum tipo de alimento nem a qualquer atividade física. O quadro descrito costuma ocorrer com freqüência mensal ou bimensal, e sua mãe apresenta a mesma queixa. A dor melhora com uso dos analgésicos comuns. Freqüenta a escola, onde tem bom desempenho, mesmo considerando o grau de exigência imposto por professores extremamente rigorosos. O exame físico é normal, incluindo a avaliação neurológica. Hemograma, EAS e pressão arterial normais.
Com base no quadro clínico descrito acima, julgue os itens que se seguem.
O eletroencefalograma é indispensável para diagnóstico em casos de enxaqueca e serve para descartar a presença de hipertensão intracraniana.
Uma adolescente com doze anos de idade queixa-se de dor do tipo pulsátil, sentida em um dos lados da cabeça, acompanhada de náuseas e, às vezes, de dor abdominal seguida de vômitos. Relata que, precedendo a cefaléia, tem sensação de fraqueza, tontura, enxerga pontos luminosos e sente fotofobia. O episódio costuma durar 30 minutos e, às vezes, 1 hora, melhorando com repouso e sono. Não associa sua queixa a nenhum tipo de alimento nem a qualquer atividade física. O quadro descrito costuma ocorrer com freqüência mensal ou bimensal, e sua mãe apresenta a mesma queixa. A dor melhora com uso dos analgésicos comuns. Freqüenta a escola, onde tem bom desempenho, mesmo considerando o grau de exigência imposto por professores extremamente rigorosos. O exame físico é normal, incluindo a avaliação neurológica. Hemograma, EAS e pressão arterial normais.
Com base no quadro clínico descrito acima, julgue os itens que se seguem.
Em cerca de 70% a 80% das crianças com enxaqueca, há familiares próximos com a mesma queixa.
Uma adolescente com doze anos de idade queixa-se de dor do tipo pulsátil, sentida em um dos lados da cabeça, acompanhada de náuseas e, às vezes, de dor abdominal seguida de vômitos. Relata que, precedendo a cefaléia, tem sensação de fraqueza, tontura, enxerga pontos luminosos e sente fotofobia. O episódio costuma durar 30 minutos e, às vezes, 1 hora, melhorando com repouso e sono. Não associa sua queixa a nenhum tipo de alimento nem a qualquer atividade física. O quadro descrito costuma ocorrer com freqüência mensal ou bimensal, e sua mãe apresenta a mesma queixa. A dor melhora com uso dos analgésicos comuns. Freqüenta a escola, onde tem bom desempenho, mesmo considerando o grau de exigência imposto por professores extremamente rigorosos. O exame físico é normal, incluindo a avaliação neurológica. Hemograma, EAS e pressão arterial normais.
Com base no quadro clínico descrito acima, julgue os itens que se seguem.
Todo paciente portador de enxaqueca clássica deve ser sempre submetido a tomografia computadorizada de crânio porque a ocorrência de doença expansiva intracraniana não é rara e provoca os mesmos sintomas da enxaqueca típica e isolada.
Uma adolescente com doze anos de idade queixa-se de dor do tipo pulsátil, sentida em um dos lados da cabeça, acompanhada de náuseas e, às vezes, de dor abdominal seguida de vômitos. Relata que, precedendo a cefaléia, tem sensação de fraqueza, tontura, enxerga pontos luminosos e sente fotofobia. O episódio costuma durar 30 minutos e, às vezes, 1 hora, melhorando com repouso e sono. Não associa sua queixa a nenhum tipo de alimento nem a qualquer atividade física. O quadro descrito costuma ocorrer com freqüência mensal ou bimensal, e sua mãe apresenta a mesma queixa. A dor melhora com uso dos analgésicos comuns. Freqüenta a escola, onde tem bom desempenho, mesmo considerando o grau de exigência imposto por professores extremamente rigorosos. O exame físico é normal, incluindo a avaliação neurológica. Hemograma, EAS e pressão arterial normais.
Com base no quadro clínico descrito acima, julgue os itens que se seguem.
As manifestações clínicas reveladas pela adolescente são compatíveis com o diagnóstico de enxaqueca, exceto pelo fato de ela referir melhora do quadro com uso de analgésicos comuns.
Uma criança de sete anos de idade sempre urinou na cama durante o sono, conforme relata sua mãe. A própria mãe apresentou o mesmo problema até o início da adolescência. O exame físico da criança é normal, assim como o exame urinário, incluindo a urocultura, que foi negativa. A criança é ativa, saudável e apresenta bom rendimento escolar. Seu estado nutricional é também normal.
Considerando esse quadro clínico, julgue os itens a seguir.
A enurese idiopática dificilmente desaparece na adolescência.
Uma criança de sete anos de idade sempre urinou na cama durante o sono, conforme relata sua mãe. A própria mãe apresentou o mesmo problema até o início da adolescência. O exame físico da criança é normal, assim como o exame urinário, incluindo a urocultura, que foi negativa. A criança é ativa, saudável e apresenta bom rendimento escolar. Seu estado nutricional é também normal.
Considerando esse quadro clínico, julgue os itens a seguir.
O relato de história familiar de enurese é freqüente na forma idiopática do distúrbio.
Uma criança de sete anos de idade sempre urinou na cama durante o sono, conforme relata sua mãe. A própria mãe apresentou o mesmo problema até o início da adolescência. O exame físico da criança é normal, assim como o exame urinário, incluindo a urocultura, que foi negativa. A criança é ativa, saudável e apresenta bom rendimento escolar. Seu estado nutricional é também normal.
Considerando esse quadro clínico, julgue os itens a seguir.
Como, no caso descrito, não se identifica etiologia orgânica para a queixa da criança, a enurese é idiopática.
Uma criança de sete anos de idade sempre urinou na cama durante o sono, conforme relata sua mãe. A própria mãe apresentou o mesmo problema até o início da adolescência. O exame físico da criança é normal, assim como o exame urinário, incluindo a urocultura, que foi negativa. A criança é ativa, saudável e apresenta bom rendimento escolar. Seu estado nutricional é também normal.
Considerando esse quadro clínico, julgue os itens a seguir.
Como a criança nunca teve controle do esfíncter vesical desde a infância precoce, é correto afirmar que ela apresenta enurese primária.
Uma criança de sete anos de idade sempre urinou na cama durante o sono, conforme relata sua mãe. A própria mãe apresentou o mesmo problema até o início da adolescência. O exame físico da criança é normal, assim como o exame urinário, incluindo a urocultura, que foi negativa. A criança é ativa, saudável e apresenta bom rendimento escolar. Seu estado nutricional é também normal.
Considerando esse quadro clínico, julgue os itens a seguir.
Como não há evidências de qualquer doença orgânica na criança, seu quadro clínico caracteriza a enurese sintomática, porque se trata apenas de sintoma, e não de doença.
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