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Considerando o fato de que pacientes portadores de asma brônquica sob controle ambulatorial geralmente necessitam de atenções diferenciadas, julgue os itens a seguir.
A administração de N-acetilcisteína por via inalatória, associada a fisioterapia e estímulo da tosse, com percussão e vibração e drenagem postural, promove broncodilatação e remissão das crises agudas em praticamente todos os casos observados.
Considerando o fato de que pacientes portadores de asma brônquica sob controle ambulatorial geralmente necessitam de atenções diferenciadas, julgue os itens a seguir.
O tratamento recomendado para asma grave inclui corticosteróides inalatórios (beclometasona 400 mg/dia a 800 mg/dia, budesonida 800 mg/dia a 1.200 mg/dia), agonistas beta-adrenérgicos (salbutamol, dose média de 180 mg, aplicados 3 a 4 vezes por dia; salmeterol em aerossol: 50 mg, de 12 em 12 horas; formoterol: 12 mg, de 12 em 12 horas).
Considerando o fato de que pacientes portadores de asma brônquica sob controle ambulatorial geralmente necessitam de atenções diferenciadas, julgue os itens a seguir.
Segundo o III Consenso Brasileiro no Manejo de Asma (2002), são considerados portadores de asma grave aqueles que manifestam sintomas diários contínuos sob esforços mínimos, limitação de atividades e sintomas noturnos 2 vezes por semana e que se utilizam de broncodilatadores 2 vezes por dia, com função pulmonar pré-broncodilatador menor 60% do previsto.
Considerando o fato de que pacientes portadores de asma brônquica sob controle ambulatorial geralmente necessitam de atenções diferenciadas, julgue os itens a seguir.
A asma brônquica manifesta-se ao estudo espirográfico como doença pulmonar restritiva, comprometendo fundamentalmente a capacidade pulmonar total e a capacidade vital, com diminuição do volume residual.
Uma paciente com 30 anos de idade queixa-se de mal-estar geral, anorexia, fadiga com aproximadamente 6 meses de evolução e piora progressiva; artralgias de grandes e médias articulações, algumas com sinais flogísticos ao exame; dor à mobilização de grandes grupos musculares. Há evidências de rash cutâneo na face, no tronco e nos membros superiores; rarefação capilar, com desprendimento fácil de cabelos; anemia e emagrecimento; derrame pleural bilateral, verificado em raio X de tórax; pancitopenia, constatada em hemograma completo, e traços de proteína, verificados no EAS. Suspeita-se de lúpus eritematoso sistêmico (LES).
Considerando esse caso hipotético, julgue os itens subseqüentes.
Pericardite é a manifestação mais freqüente de serosite no quadro de LES.
Uma paciente com 30 anos de idade queixa-se de mal-estar geral, anorexia, fadiga com aproximadamente 6 meses de evolução e piora progressiva; artralgias de grandes e médias articulações, algumas com sinais flogísticos ao exame; dor à mobilização de grandes grupos musculares. Há evidências de rash cutâneo na face, no tronco e nos membros superiores; rarefação capilar, com desprendimento fácil de cabelos; anemia e emagrecimento; derrame pleural bilateral, verificado em raio X de tórax; pancitopenia, constatada em hemograma completo, e traços de proteína, verificados no EAS. Suspeita-se de lúpus eritematoso sistêmico (LES).
Considerando esse caso hipotético, julgue os itens subseqüentes.
No caso hipotético em apreço, não se pode confirmar o diagnóstico de LES porque a paciente preenche apenas quatro dos onze critérios recomendados em 1997 por E. M. Tan et al. (Arthritis Rheum., 40:1725, 1997).
Uma paciente com 30 anos de idade queixa-se de mal-estar geral, anorexia, fadiga com aproximadamente 6 meses de evolução e piora progressiva; artralgias de grandes e médias articulações, algumas com sinais flogísticos ao exame; dor à mobilização de grandes grupos musculares. Há evidências de rash cutâneo na face, no tronco e nos membros superiores; rarefação capilar, com desprendimento fácil de cabelos; anemia e emagrecimento; derrame pleural bilateral, verificado em raio X de tórax; pancitopenia, constatada em hemograma completo, e traços de proteína, verificados no EAS. Suspeita-se de lúpus eritematoso sistêmico (LES).
Considerando esse caso hipotético, julgue os itens subseqüentes.
Não existe envolvimento de linfócitos T e B nos processos imunológicos relacionados a pacientes com LES.
Uma paciente com 30 anos de idade queixa-se de mal-estar geral, anorexia, fadiga com aproximadamente 6 meses de evolução e piora progressiva; artralgias de grandes e médias articulações, algumas com sinais flogísticos ao exame; dor à mobilização de grandes grupos musculares. Há evidências de rash cutâneo na face, no tronco e nos membros superiores; rarefação capilar, com desprendimento fácil de cabelos; anemia e emagrecimento; derrame pleural bilateral, verificado em raio X de tórax; pancitopenia, constatada em hemograma completo, e traços de proteína, verificados no EAS. Suspeita-se de lúpus eritematoso sistêmico (LES).
Considerando esse caso hipotético, julgue os itens subseqüentes.
Pacientes com LES em atividade apresentam anemia, hemólise ocorre em uma pequena porcentagem das pacientes com teste de Coombs positivo. Moderada trombocitopenia, que é comum, e a púrpura com sangramento, que ocorre em cerca de 5% dos casos, respondem a terapia com glicocorticóides.
Uma paciente com 30 anos de idade queixa-se de mal-estar geral, anorexia, fadiga com aproximadamente 6 meses de evolução e piora progressiva; artralgias de grandes e médias articulações, algumas com sinais flogísticos ao exame; dor à mobilização de grandes grupos musculares. Há evidências de rash cutâneo na face, no tronco e nos membros superiores; rarefação capilar, com desprendimento fácil de cabelos; anemia e emagrecimento; derrame pleural bilateral, verificado em raio X de tórax; pancitopenia, constatada em hemograma completo, e traços de proteína, verificados no EAS. Suspeita-se de lúpus eritematoso sistêmico (LES).
Considerando esse caso hipotético, julgue os itens subseqüentes.
No caso descrito, níveis séricos elevados de ANAs e anti-dsDNA e níveis séricos baixos de complemento serão demonstrativos de LES em atividade, especialmente se a paciente for portadora de nefrite.
Após avaliação preliminar e solicitação de exames complementares, um paciente com 48 anos de idade retornou ao ambulatório, com o seguinte quadro: queixas vagas de mal-estar, índice de massa corporal de 32,4, pressão arterial de 154 mmHg × 96 mmHg, glicemia de 130 mg%, triglicerídeos de 246, colesterol total de 284 mg/dL, com LDL de 188 mg/dL, HDL de 38 mg/dL e VLDL de 58 mg/dL. A glicemia anterior era de 128 mg% e o teste de tolerância à glicose era de 204 mg% após a segunda hora.
Com base nesse caso hipotético, julgue os itens que se seguem.
O paciente considerado deve ser tratado com insulinoterapia imediata, com insulina recombinante humana na dose de 0,2 UI a 0,4 UI por quilograma de peso ideal.
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