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Com referência à infecção de vias urinárias, julgue os itens subseqüentes.
A infecção urinária no período neonatal representa alto risco de bacteremia.
Com referência à infecção de vias urinárias, julgue os itens subseqüentes.
Para diagnóstico de infecção urinária, o teste do nitrito tem sensibilidade alta e especificidade baixa.
Com referência à infecção de vias urinárias, julgue os itens subseqüentes.
Como a Escherichia coli desdobra a amônia, a infecção urinária causada por essa bactéria caracteriza-se pela alcalinização da urina.
Um criança com cinco meses de idade, do sexo masculino, em aleitamento artificial, apresentou um quadro infeccioso característico de infecção de vias aéreas superiores, com coriza serosa e espirros. Esses sintomas mantiveram-se com a mesma intensidade durante três dias, acompanhando-se de quadro febril. A partir do terceiro dia, surgiram sintomas de dificuldade respiratória, com tosse paroxística, dispnéia e irritabilidade. Ao exame físico, constataram-se taquipnéia, hiperexpansão torác ica, freqüência respiratória de 70 incursões/minuto, falta de ar importante e cianose. Foram observados, ainda, batimentos de asas de nariz e tiragem sub e intercostal, fígado e baço palpáveis a 1 cm da borda costal. A ausculta pulmonar mostrou estertores finos ao final da inspiração e no início da expiração, além de chiado facilmente audível. O raio X de tórax revelou hiperinsuflação dos pulmões, com aumento do diâmetro anteroposterior na posição de perfil e pequenas áreas de consolidação dispersas nos campos pulmonares. O hemograma apresentou-se normal.
Acerca desse caso clínico, julgue os itens seguintes.
O diagnóstico de coqueluche pode ser corretamente reforçado pela evidência de contágio e pela característica do quadro clínico em que predomina a tosse paroxística com eliminação de secreção viscosa.
Um criança com cinco meses de idade, do sexo masculino, em aleitamento artificial, apresentou um quadro infeccioso característico de infecção de vias aéreas superiores, com coriza serosa e espirros. Esses sintomas mantiveram-se com a mesma intensidade durante três dias, acompanhando-se de quadro febril. A partir do terceiro dia, surgiram sintomas de dificuldade respiratória, com tosse paroxística, dispnéia e irritabilidade. Ao exame físico, constataram-se taquipnéia, hiperexpansão torác ica, freqüência respiratória de 70 incursões/minuto, falta de ar importante e cianose. Foram observados, ainda, batimentos de asas de nariz e tiragem sub e intercostal, fígado e baço palpáveis a 1 cm da borda costal. A ausculta pulmonar mostrou estertores finos ao final da inspiração e no início da expiração, além de chiado facilmente audível. O raio X de tórax revelou hiperinsuflação dos pulmões, com aumento do diâmetro anteroposterior na posição de perfil e pequenas áreas de consolidação dispersas nos campos pulmonares. O hemograma apresentou-se normal.
Acerca desse caso clínico, julgue os itens seguintes.
A presença de corpo estranho na traquéia não é precedida de infecção de vias aéreas superiores e se inicia com episódios súbitos de dificuldade respiratória.
Um criança com cinco meses de idade, do sexo masculino, em aleitamento artificial, apresentou um quadro infeccioso característico de infecção de vias aéreas superiores, com coriza serosa e espirros. Esses sintomas mantiveram-se com a mesma intensidade durante três dias, acompanhando-se de quadro febril. A partir do terceiro dia, surgiram sintomas de dificuldade respiratória, com tosse paroxística, dispnéia e irritabilidade. Ao exame físico, constataram-se taquipnéia, hiperexpansão torác ica, freqüência respiratória de 70 incursões/minuto, falta de ar importante e cianose. Foram observados, ainda, batimentos de asas de nariz e tiragem sub e intercostal, fígado e baço palpáveis a 1 cm da borda costal. A ausculta pulmonar mostrou estertores finos ao final da inspiração e no início da expiração, além de chiado facilmente audível. O raio X de tórax revelou hiperinsuflação dos pulmões, com aumento do diâmetro anteroposterior na posição de perfil e pequenas áreas de consolidação dispersas nos campos pulmonares. O hemograma apresentou-se normal.
Acerca desse caso clínico, julgue os itens seguintes.
Para o diagnóstico de fibrose cística, deve-se considerar a ocorrência de tosse crônica, com expectoração purulenta, pneumonias de repetição e a ocorrência de íleo meconial no período neonatal.
Um criança com cinco meses de idade, do sexo masculino, em aleitamento artificial, apresentou um quadro infeccioso característico de infecção de vias aéreas superiores, com coriza serosa e espirros. Esses sintomas mantiveram-se com a mesma intensidade durante três dias, acompanhando-se de quadro febril. A partir do terceiro dia, surgiram sintomas de dificuldade respiratória, com tosse paroxística, dispnéia e irritabilidade. Ao exame físico, constataram-se taquipnéia, hiperexpansão torác ica, freqüência respiratória de 70 incursões/minuto, falta de ar importante e cianose. Foram observados, ainda, batimentos de asas de nariz e tiragem sub e intercostal, fígado e baço palpáveis a 1 cm da borda costal. A ausculta pulmonar mostrou estertores finos ao final da inspiração e no início da expiração, além de chiado facilmente audível. O raio X de tórax revelou hiperinsuflação dos pulmões, com aumento do diâmetro anteroposterior na posição de perfil e pequenas áreas de consolidação dispersas nos campos pulmonares. O hemograma apresentou-se normal.
Acerca desse caso clínico, julgue os itens seguintes.
O diagnóstico de asma seria fortemente sustentável se houvesse história familiar da doença, episódios repetidos do mesmo quadro na criança, início súbito do quadro sem infecção precedente de vias aéreas superiores, eosinofilia e uma resposta favorável a fenoterol em inalação.
Um criança com cinco meses de idade, do sexo masculino, em aleitamento artificial, apresentou um quadro infeccioso característico de infecção de vias aéreas superiores, com coriza serosa e espirros. Esses sintomas mantiveram-se com a mesma intensidade durante três dias, acompanhando-se de quadro febril. A partir do terceiro dia, surgiram sintomas de dificuldade respiratória, com tosse paroxística, dispnéia e irritabilidade. Ao exame físico, constataram-se taquipnéia, hiperexpansão torác ica, freqüência respiratória de 70 incursões/minuto, falta de ar importante e cianose. Foram observados, ainda, batimentos de asas de nariz e tiragem sub e intercostal, fígado e baço palpáveis a 1 cm da borda costal. A ausculta pulmonar mostrou estertores finos ao final da inspiração e no início da expiração, além de chiado facilmente audível. O raio X de tórax revelou hiperinsuflação dos pulmões, com aumento do diâmetro anteroposterior na posição de perfil e pequenas áreas de consolidação dispersas nos campos pulmonares. O hemograma apresentou-se normal.
Acerca desse caso clínico, julgue os itens seguintes.
A maior parte dessas manifestações clínicas e radiológicas é compatível com bronquiolite, asma brônquica, fibrose cística, presença de corpo estranho na traquéia e coqueluche.
Alguns parasitas que produzem doenças em crianças passam necessariamente pelos pulmões humanos para completar seu ciclo da vida. Produzem, por isso, infiltrados pulmonares transitórios que são acompanhados de eosinofilia acentuada. A respeito desse assunto, julgue os itens que se seguem.
Hymenolepis nana apresenta ciclo pulmonar obrigatório, mas não causa infiltrados pulmonares.
Alguns parasitas que produzem doenças em crianças passam necessariamente pelos pulmões humanos para completar seu ciclo da vida. Produzem, por isso, infiltrados pulmonares transitórios que são acompanhados de eosinofilia acentuada. A respeito desse assunto, julgue os itens que se seguem.
Toxocara canis, que também tem ciclo pulmonar obrigatório, é responsável por infiltrados pulmonares e eosinofilia.
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