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A estrutura físico-funcional de um hospital abrange suas vias de acesso, circulação, sinalização e fluxo. Em relação a isso, o Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar define padrões de níveis crescentes de exigências que vão de 1 a 3. Acerca dessas exigências, julgue os itens que se seguem.
No padrão de nível 2 do citado manual, o hospital é obrigado a padronizar sinais, símbolos e sinalizações interna e externa.
A estrutura físico-funcional de um hospital abrange suas vias de acesso, circulação, sinalização e fluxo. Em relação a isso, o Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar define padrões de níveis crescentes de exigências que vão de 1 a 3. Acerca dessas exigências, julgue os itens que se seguem.
Um hospital de padrão nível 3, de acordo com o referido manual, deve possuir sistema de aferição de satisfação de pacientes internados e incluir os ambulatoriais.
A estrutura físico-funcional de um hospital abrange suas vias de acesso, circulação, sinalização e fluxo. Em relação a isso, o Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar define padrões de níveis crescentes de exigências que vão de 1 a 3. Acerca dessas exigências, julgue os itens que se seguem.
Deve existir área de estacionamento e manobra de veículos de serviço e de provisionamento, diferenciada daquelas destinadas ao público e aos funcionários.
A estrutura físico-funcional de um hospital abrange suas vias de acesso, circulação, sinalização e fluxo. Em relação a isso, o Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar define padrões de níveis crescentes de exigências que vão de 1 a 3. Acerca dessas exigências, julgue os itens que se seguem.
Não é obrigatória a sinalização nas áreas externas do hospital, mas a sinalização interna deve ser de fácil entendimento.
Acerca das técnicas de precaução e isolamento, que variam de acordo com o tipo de patógeno que acomete o paciente e(ou) os profissionais de saúde, julgue os itens subseqüentes.
Nas enteroviroses de crianças, não é necessária nenhuma medida de precaução por parte dos profissionais de saúde, por se tratar de doenças de baixa gravidade em adultos.
Acerca das técnicas de precaução e isolamento, que variam de acordo com o tipo de patógeno que acomete o paciente e(ou) os profissionais de saúde, julgue os itens subseqüentes.
O uso de máscara comum por todo profissional que realize procedimentos em pacientes que expelem aerossóis é uma das precauções respiratórias adequadas nesse caso.
Acerca das técnicas de precaução e isolamento, que variam de acordo com o tipo de patógeno que acomete o paciente e(ou) os profissionais de saúde, julgue os itens subseqüentes.
Gripe, meningite e coqueluche são exemplos de doenças em que os pacientes eliminam gotículas e não aerossóis.
Acerca das técnicas de precaução e isolamento, que variam de acordo com o tipo de patógeno que acomete o paciente e(ou) os profissionais de saúde, julgue os itens subseqüentes.
Entre as precauções respiratórias para gotículas, inclui-se o uso de máscara comum para todas as pessoas que entrarem no quarto de isolamento durante o período de transmissibilidade da doença.
Acerca das técnicas de precaução e isolamento, que variam de acordo com o tipo de patógeno que acomete o paciente e(ou) os profissionais de saúde, julgue os itens subseqüentes.
A transmissão de microrganismos por via aérea pode ocorrer por meio de gotículas ou de aerossóis. Dessa forma, pacientes que os expelem devem ser isolados em áreas especiais, pois a emissão de gotículas e aerossóis pode alcançar quartos adjacentes.
Julgue os itens a seguir, a respeito de métodos de desinfecção e esterilização.
É considerada flora transitória aquela composta por microrganismos que vivem e se multiplicam nas camadas mais profundas da pele.
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