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A esclerite é uma doença caracterizada por dor ocular e periocular constante, que piora no período da manhã ou durante a madrugada, quando o paciente relata acordar com dor do tipo latejante, provocada pela estase venosa no local da inflamação. Acerca dessa enfermidade, julgue os itens subseqüentes.
O diagnóstico diferencial com episclerite deve ser feito pesquisando-se sinais de edema de esclera e dilatação dos vasos do plexo episcleral profundo, que são sinais característicos da episclerite.
A oftalmia simpática é conseqüência de um trauma ocular em que há exposição do tecido uveal. Existe um intervalo entre a injúria do olho estimulante e o aparecimento dos sintomas do olho simpatizante (não-traumatizado), que pode variar de dias a anos. Acerca de oftalmia simpática, julgue o item abaixo.
Oftalmia simpática é uma uveíte não-granulomatosa difusa bilateral de início insidioso.
A respeito da conjuntiva ocular, julgue os itens a seguir.
O pterígio, com a progressão, pode estender-se sobre a córnea, ocasionando baixa de visão; podendo, ainda, induzir astigmatismo, limitação da motilidade ocular extrínseca e diplopia.
Julgue os próximos itens, referentes a traumas oculares.
O buraco macular traumático pode estar associado a comoção retiniana, hemorragia sub-retiniana, rotura de coróide ou edema macular cistóide. Os mecanismos que explicam o aparecimento de tal complicação são: necrose dos tecidos após a contusão, hemorragia subfoveolar ou tração vítrea.
Julgue os próximos itens, referentes a traumas oculares.
Os traumas oculares contusos são responsáveis por 10% a 12% dos descolamentos de retina e constituem a causa mais comum de descolamentos de retina em idosos. Geralmente, os descolamentos de retina de origem traumática ocorrem por lesão da retina na região do equador.
Julgue os próximos itens, referentes a traumas oculares.
A presença de um círculo de pigmento da íris na cápsula anterior do cristalino sugere trauma ocular prévio suficiente para desencadear uma catarata.
Julgue os próximos itens, referentes a traumas oculares.
Para realizar uma sutura corneoescleral, deve-se primeiro fixar o músculo reto superior do olho perfurado com fio de tração, para uma melhor abordagem cirúrgica.
Julgue os próximos itens, referentes a traumas oculares.
Ferimentos perfurantes de córnea de até 2 mm, sem tecido uveal encarcerado em suas margens, podem ser tratados com oclusão, lente hidrofílica terapêutica e cola de tecidos (cianoacrilato).
Julgue os próximos itens, referentes a traumas oculares.
O tratamento cirúrgico do hifema traumático pode ser necessário para impedir a impregnação hemática da córnea e a atrofia do nervo óptico. Em pacientes portadores de hemoglobinopatias, o tratamento cirúrgico deve ser postergado.
Julgue os próximos itens, referentes a traumas oculares.
Na presença de hemorragia subconjuntival, deve-se alertar para a possibilidade de perfuração escleral, principalmente se for detectada hipotonia ocular, câmara anterior muito profunda ou muito rasa, com presença de vítreo ou sangue e áreas de pigmentação subconjuntival, indicando exposição de tecido uveal.
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