Questões de Medicina do ano 2008

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Com relação à doença citada no texto acima, julgue os itens a seguir.

I O único vetor e reservatório dessa doença no Brasil é o mosquito do gênero Haemagogus.

II O quadro clínico clássico dessa doença apresenta evolução bifásica — um período de infecção e um de intoxicação.

III A mais importante medida de controle dessa doença é a vacinação.

IV O panciclovir representa a droga de primeira escolha para tratamento dessa afecção.

Estão certos apenas os itens

  • A. I e II.
  • B. I e IV.
  • C. II e III.
  • D. III e IV.

Considere que uma mulher de 55 anos de idade procure o médico para uma segunda opinião, pois, em consulta com outro profissional, recebeu o diagnóstico de síndrome de Sjögren. Acerca dessas considerações e dessa moléstia, julgue os próximos itens.

A acidose metabólica hiperclorêmica e hipocalêmica caracterizadora de uma acidose tubular renal distal (tipo I) é observada como manifestação extraglandular em pacientes com a síndrome de Sjögren.

  • C. Certo
  • E. Errado

Um homem de 32 anos de idade procurou atendimento médico, relatando que, há 2 semanas, passou a apresentar febre alta, perda de peso, queda no estado geral e tosse produtiva com expectoração inicialmente amarelada e que, mais recentemente, tornou-se piossanguinolenta e fétida. Ele informou ter diagnóstico de epilepsia, tendo tido a última crise convulsiva há 17 dias. A avaliação clínico-laboratorial desse paciente permitiu ao médico fazer o diagnóstico de abscesso de pulmão.

Acerca dessa doença pulmonar, julgue os itens que se seguem.

O uso de fluoroquinolonas durante 7 dias representa o tratamento antibiótico padrão dessa moléstia.

  • C. Certo
  • E. Errado

Um homem de 32 anos de idade procurou atendimento médico, relatando que, há 2 semanas, passou a apresentar febre alta, perda de peso, queda no estado geral e tosse produtiva com expectoração inicialmente amarelada e que, mais recentemente, tornou-se piossanguinolenta e fétida. Ele informou ter diagnóstico de epilepsia, tendo tido a última crise convulsiva há 17 dias. A avaliação clínico-laboratorial desse paciente permitiu ao médico fazer o diagnóstico de abscesso de pulmão.

Acerca dessa doença pulmonar, julgue os itens que se seguem.

Na grande maioria dos casos com essa afecção, o tratamento por meio de algum procedimento cirúrgico é necessário.

  • C. Certo
  • E. Errado

Um homem de 32 anos de idade procurou atendimento médico, relatando que, há 2 semanas, passou a apresentar febre alta, perda de peso, queda no estado geral e tosse produtiva com expectoração inicialmente amarelada e que, mais recentemente, tornou-se piossanguinolenta e fétida. Ele informou ter diagnóstico de epilepsia, tendo tido a última crise convulsiva há 17 dias. A avaliação clínico-laboratorial desse paciente permitiu ao médico fazer o diagnóstico de abscesso de pulmão.

Acerca dessa doença pulmonar, julgue os itens que se seguem.

O abscesso de pulmão, geralmente uma lesão única, apresenta-se na radiografia de tórax como cavidade de paredes irregulares com nível hidraéreo.

  • C. Certo
  • E. Errado

Uma mulher de 52 anos de idade procurou assistência médica, relatando que, há 4 meses, passou a apresentar dispnéia aos grandes esforços, que evoluiu para os médios esforços, tosse seca noturna e, há uma semana ao realizar grande esforço físico, apresentou episódio de queda ao solo com perda súbita e transitória da consciência com duração de 4 minutos. Disse que desde a infância foi informada de que tinha "problema cardíaco congênito" porém sem maior repercussão. Negou hipertensão arterial, hipercolesterolemia, tabagismo e etilismo. O exame clínico mostrou pressão arterial de 95 mmHg × 65 mmHg, freqüência cardíaca de 80 bpm; pulmões com murmúrio vesicular fisiológico e presença de discretos estertores em terço inferior de ambos hemitóraces; ictus cordis visível e palpável no 5.º espaço intercostal esquerdo, na linha hemiclavicular esquerda, com 2 cm de extensão, impulsividade aumentada — cupuliforme —, palpase também frêmito sistólico na base do pescoço; à ausculta, o ritmo cardíaco era regular em 3 tempos (B4), com sopro sistólico rude, ejetivo, de grau 5 (classificação de Levine), mais bem audível no foco aórtico, irradiado para base do pescoço, carótidas e região interescapulovertebral direita, e que reduz de intensidade durante a manobra de preensão manual (hand-grip); pulsos arteriais palpáveis e com amplitude diminuída; abdome livre, sem visceromegalias. Extremidades sem edemas. Eletrocardiograma convencional mostrou ritmo sinusal, sinais de sobrecarga do átrio e do ventrículo esquerdos, alterações difusas e secundárias da repolarização ventricular e a radiografia de tórax mostrou índice cardiotorácico de 0,50; discreta congestão pulmonar no terço inferior de ambos os campos pulmonares, borramento peri-hilar e retificação leve do segundo arco cardíaco.

Considerando os dados disponibilizados no quadro clínico acima descrito, julgue os itens de 142 a 147.

A paciente ainda não apresenta critérios para que se indique cirurgia de troca valvar.

  • C. Certo
  • E. Errado

Uma mulher de 52 anos de idade procurou assistência médica, relatando que, há 4 meses, passou a apresentar dispnéia aos grandes esforços, que evoluiu para os médios esforços, tosse seca noturna e, há uma semana ao realizar grande esforço físico, apresentou episódio de queda ao solo com perda súbita e transitória da consciência com duração de 4 minutos. Disse que desde a infância foi informada de que tinha "problema cardíaco congênito" porém sem maior repercussão. Negou hipertensão arterial, hipercolesterolemia, tabagismo e etilismo. O exame clínico mostrou pressão arterial de 95 mmHg × 65 mmHg, freqüência cardíaca de 80 bpm; pulmões com murmúrio vesicular fisiológico e presença de discretos estertores em terço inferior de ambos hemitóraces; ictus cordis visível e palpável no 5.º espaço intercostal esquerdo, na linha hemiclavicular esquerda, com 2 cm de extensão, impulsividade aumentada — cupuliforme —, palpase também frêmito sistólico na base do pescoço; à ausculta, o ritmo cardíaco era regular em 3 tempos (B4), com sopro sistólico rude, ejetivo, de grau 5 (classificação de Levine), mais bem audível no foco aórtico, irradiado para base do pescoço, carótidas e região interescapulovertebral direita, e que reduz de intensidade durante a manobra de preensão manual (hand-grip); pulsos arteriais palpáveis e com amplitude diminuída; abdome livre, sem visceromegalias. Extremidades sem edemas. Eletrocardiograma convencional mostrou ritmo sinusal, sinais de sobrecarga do átrio e do ventrículo esquerdos, alterações difusas e secundárias da repolarização ventricular e a radiografia de tórax mostrou índice cardiotorácico de 0,50; discreta congestão pulmonar no terço inferior de ambos os campos pulmonares, borramento peri-hilar e retificação leve do segundo arco cardíaco.

Considerando os dados disponibilizados no quadro clínico acima descrito, julgue os itens de 142 a 147.

Apesar de a paciente não ter queixa de angina pectoris, a probabilidade de doença coronariana obstrutiva é elevada e a realização de cineangiocoronariografia é necessária.

  • C. Certo
  • E. Errado

Uma mulher de 52 anos de idade procurou assistência médica, relatando que, há 4 meses, passou a apresentar dispnéia aos grandes esforços, que evoluiu para os médios esforços, tosse seca noturna e, há uma semana ao realizar grande esforço físico, apresentou episódio de queda ao solo com perda súbita e transitória da consciência com duração de 4 minutos. Disse que desde a infância foi informada de que tinha "problema cardíaco congênito" porém sem maior repercussão. Negou hipertensão arterial, hipercolesterolemia, tabagismo e etilismo. O exame clínico mostrou pressão arterial de 95 mmHg × 65 mmHg, freqüência cardíaca de 80 bpm; pulmões com murmúrio vesicular fisiológico e presença de discretos estertores em terço inferior de ambos hemitóraces; ictus cordis visível e palpável no 5.º espaço intercostal esquerdo, na linha hemiclavicular esquerda, com 2 cm de extensão, impulsividade aumentada — cupuliforme —, palpase também frêmito sistólico na base do pescoço; à ausculta, o ritmo cardíaco era regular em 3 tempos (B4), com sopro sistólico rude, ejetivo, de grau 5 (classificação de Levine), mais bem audível no foco aórtico, irradiado para base do pescoço, carótidas e região interescapulovertebral direita, e que reduz de intensidade durante a manobra de preensão manual (hand-grip); pulsos arteriais palpáveis e com amplitude diminuída; abdome livre, sem visceromegalias. Extremidades sem edemas. Eletrocardiograma convencional mostrou ritmo sinusal, sinais de sobrecarga do átrio e do ventrículo esquerdos, alterações difusas e secundárias da repolarização ventricular e a radiografia de tórax mostrou índice cardiotorácico de 0,50; discreta congestão pulmonar no terço inferior de ambos os campos pulmonares, borramento peri-hilar e retificação leve do segundo arco cardíaco.

Considerando os dados disponibilizados no quadro clínico acima descrito, julgue os itens de 142 a 147.

A redução da intensidade do sopro, constatada durante a manobra de hand-grip, decorre de aumento na pré-carga de trabalho cardíaco.

  • C. Certo
  • E. Errado

Uma mulher de 52 anos de idade procurou assistência médica, relatando que, há 4 meses, passou a apresentar dispnéia aos grandes esforços, que evoluiu para os médios esforços, tosse seca noturna e, há uma semana ao realizar grande esforço físico, apresentou episódio de queda ao solo com perda súbita e transitória da consciência com duração de 4 minutos. Disse que desde a infância foi informada de que tinha "problema cardíaco congênito" porém sem maior repercussão. Negou hipertensão arterial, hipercolesterolemia, tabagismo e etilismo. O exame clínico mostrou pressão arterial de 95 mmHg × 65 mmHg, freqüência cardíaca de 80 bpm; pulmões com murmúrio vesicular fisiológico e presença de discretos estertores em terço inferior de ambos hemitóraces; ictus cordis visível e palpável no 5.º espaço intercostal esquerdo, na linha hemiclavicular esquerda, com 2 cm de extensão, impulsividade aumentada — cupuliforme —, palpase também frêmito sistólico na base do pescoço; à ausculta, o ritmo cardíaco era regular em 3 tempos (B4), com sopro sistólico rude, ejetivo, de grau 5 (classificação de Levine), mais bem audível no foco aórtico, irradiado para base do pescoço, carótidas e região interescapulovertebral direita, e que reduz de intensidade durante a manobra de preensão manual (hand-grip); pulsos arteriais palpáveis e com amplitude diminuída; abdome livre, sem visceromegalias. Extremidades sem edemas. Eletrocardiograma convencional mostrou ritmo sinusal, sinais de sobrecarga do átrio e do ventrículo esquerdos, alterações difusas e secundárias da repolarização ventricular e a radiografia de tórax mostrou índice cardiotorácico de 0,50; discreta congestão pulmonar no terço inferior de ambos os campos pulmonares, borramento peri-hilar e retificação leve do segundo arco cardíaco.

Considerando os dados disponibilizados no quadro clínico acima descrito, julgue os itens de 142 a 147.

Devem ser consideradas no diagnóstico etiológico do vício valvar da paciente em questão a válvula aórtica bicúspide, a doença reumática crônica e a lesão degenerativa da válvula aórtica, embora a primeira seja mais provável.

  • C. Certo
  • E. Errado

Uma mulher de 52 anos de idade procurou assistência médica, relatando que, há 4 meses, passou a apresentar dispnéia aos grandes esforços, que evoluiu para os médios esforços, tosse seca noturna e, há uma semana ao realizar grande esforço físico, apresentou episódio de queda ao solo com perda súbita e transitória da consciência com duração de 4 minutos. Disse que desde a infância foi informada de que tinha "problema cardíaco congênito" porém sem maior repercussão. Negou hipertensão arterial, hipercolesterolemia, tabagismo e etilismo. O exame clínico mostrou pressão arterial de 95 mmHg × 65 mmHg, freqüência cardíaca de 80 bpm; pulmões com murmúrio vesicular fisiológico e presença de discretos estertores em terço inferior de ambos hemitóraces; ictus cordis visível e palpável no 5.º espaço intercostal esquerdo, na linha hemiclavicular esquerda, com 2 cm de extensão, impulsividade aumentada — cupuliforme —, palpase também frêmito sistólico na base do pescoço; à ausculta, o ritmo cardíaco era regular em 3 tempos (B4), com sopro sistólico rude, ejetivo, de grau 5 (classificação de Levine), mais bem audível no foco aórtico, irradiado para base do pescoço, carótidas e região interescapulovertebral direita, e que reduz de intensidade durante a manobra de preensão manual (hand-grip); pulsos arteriais palpáveis e com amplitude diminuída; abdome livre, sem visceromegalias. Extremidades sem edemas. Eletrocardiograma convencional mostrou ritmo sinusal, sinais de sobrecarga do átrio e do ventrículo esquerdos, alterações difusas e secundárias da repolarização ventricular e a radiografia de tórax mostrou índice cardiotorácico de 0,50; discreta congestão pulmonar no terço inferior de ambos os campos pulmonares, borramento peri-hilar e retificação leve do segundo arco cardíaco.

Considerando os dados disponibilizados no quadro clínico acima descrito, julgue os itens de 142 a 147.

A síncope nessa cardiopatia tem como principal mecanismo fisiopatogenético a isquemia subendocárdica.

  • C. Certo
  • E. Errado
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