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A respeito da situação clínica descrita no texto, julgue os itens que se seguem.
Caso, durante a evolução, seja considerado o diagnóstico de hipertensão intracraniana, deve-se manter a cabeceira do leito elevada a, no mínimo, 45o, com vistas a facilitar a drenagem venosa cerebral.
A respeito da situação clínica descrita no texto, julgue os itens que se seguem.
Se, após 12 horas da internação, o paciente em questão desenvolver anisocoria e hipertensão arterial sistêmica, deve-se hiperventilá-lo transitoriamente, usando manitol intravenoso em bolus, e encaminhá-lo para novo controle de CT de crânio.
A respeito da situação clínica descrita no texto, julgue os itens que se seguem.
A hiperventilação profilática, com intuito de evitar a formação de edema cerebral, no paciente considerado, deve ser evitada devido ao risco de submeter o encéfalo à condição de isquemia encefálica.
A respeito da situação clínica descrita no texto, julgue os itens que se seguem.
A dissociação entre os achados da CT de crânio e o quadro clínico em apreço sugere o diagnóstico de lesão axonal difusa.
Um homem com 65 anos de idade, previamente anticoagulado em decorrência do diagnóstico de fibrilação atrial crônica, foi internado por hemorragia digestiva alta. O paciente recebeu duas unidades de concentrado de hemácias e plasma. Após cerca de quatro horas da última transfusão, ele começou a apresentar piora do padrão respiratório, que evoluiu de forma rápida e progressiva, sendo necessárias a intubação orotraqueal e a ventilação mecânica. Na radiografia de tórax, foi observado infiltrado pulmonar difuso bilateral.
Acerca dessa situação clínica, julgue os próximos itens.
O paciente não deve receber mais nenhum hemoderivado dos mesmos doadores dos hemoderivados que precederam o início do quadro respiratório.Um homem com 65 anos de idade, previamente anticoagulado em decorrência do diagnóstico de fibrilação atrial crônica, foi internado por hemorragia digestiva alta. O paciente recebeu duas unidades de concentrado de hemácias e plasma. Após cerca de quatro horas da última transfusão, ele começou a apresentar piora do padrão respiratório, que evoluiu de forma rápida e progressiva, sendo necessárias a intubação orotraqueal e a ventilação mecânica. Na radiografia de tórax, foi observado infiltrado pulmonar difuso bilateral.
Acerca dessa situação clínica, julgue os próximos itens.
A principal hipótese diagnóstica, nesse caso, é de lesão pulmonar associada a hemotransfusão, e o uso de corticoide está formalmente indicado.
Uma mulher de 35 anos de idade foi internada por quadro de pielonefrite aguda e evoluiu para choque séptico. No exame clínico, apresentava-se sonolenta, com pressão arterial de 80 mmHg × 50 mmHg, frequência cardíaca de 130 bpm, frequência respiratória de 30 irpm, saturação de oxigênio = 80% e nível arterial da pressão parcial de oxigênio (PAO2) de 50 mmHg, em ar ambiente. A radiografia de tórax mostrava infiltrado pulmonar difuso.
Acerca desse caso clínico, julgue os seguintes itens.
Caso seja feita a opção terapêutica de usar proteína C recombinante, a profilaxia medicamentosa para trombose venosa profunda deverá, necessariamente, ser suspensa por conta do risco de sangramento.
Uma mulher de 35 anos de idade foi internada por quadro de pielonefrite aguda e evoluiu para choque séptico. No exame clínico, apresentava-se sonolenta, com pressão arterial de 80 mmHg × 50 mmHg, frequência cardíaca de 130 bpm, frequência respiratória de 30 irpm, saturação de oxigênio = 80% e nível arterial da pressão parcial de oxigênio (PAO2) de 50 mmHg, em ar ambiente. A radiografia de tórax mostrava infiltrado pulmonar difuso.
Acerca desse caso clínico, julgue os seguintes itens.
Caso a paciente evolua com necessidade de intubação traqueal e ventilação mecânica e, na gasometria de controle, se observe nível arterial pressão parcial de gás carbônico (PaCO2) de 65 mmHg e pH = 7,22, estará indicado aumentar o volume corrente para 8 a 10 mL/kg, pois a hipercapnia permissiva não deve ultrapassar PaCO2 de 55 mmHg.
Uma mulher de 35 anos de idade foi internada por quadro de pielonefrite aguda e evoluiu para choque séptico. No exame clínico, apresentava-se sonolenta, com pressão arterial de 80 mmHg × 50 mmHg, frequência cardíaca de 130 bpm, frequência respiratória de 30 irpm, saturação de oxigênio = 80% e nível arterial da pressão parcial de oxigênio (PAO2) de 50 mmHg, em ar ambiente. A radiografia de tórax mostrava infiltrado pulmonar difuso.
Acerca desse caso clínico, julgue os seguintes itens.
A ventilação não invasiva para esse tipo de paciente (com suspeita de síndrome de angústia respiratória do adulto extrapulmonar) mostrou-se muito eficiente, sendo essa modalidade ventilatória indicação clássica.
Uma mulher de 35 anos de idade foi internada por quadro de pielonefrite aguda e evoluiu para choque séptico. No exame clínico, apresentava-se sonolenta, com pressão arterial de 80 mmHg × 50 mmHg, frequência cardíaca de 130 bpm, frequência respiratória de 30 irpm, saturação de oxigênio = 80% e nível arterial da pressão parcial de oxigênio (PAO2) de 50 mmHg, em ar ambiente. A radiografia de tórax mostrava infiltrado pulmonar difuso.
Acerca desse caso clínico, julgue os seguintes itens.
A reposição volêmica deve ser iniciada imediatamente e deve ser guiada por parâmetros de perfusão tecidual e hemodinâmicos, como a saturação venosa de O2 e a pressão venosa central.
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