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Acerca das complicações que podem ocorrer nos pacientes submetidos a transplante de células hematopoiéticas (medula óssea, sangue periférico e sangue de cordão umbilical), julgue os próximos itens.
Uveítes intermediárias e posteriores são complicações oculares frequentes em pacientes com reação enxerto versus hospedeiro, devido ao ataque dos anticorpos à úvea.
Acerca das complicações que podem ocorrer nos pacientes submetidos a transplante de células hematopoiéticas (medula óssea, sangue periférico e sangue de cordão umbilical), julgue os próximos itens.
A esclerite posterior é uma complicação de difícil tratamento, muito frequente em pacientes com reação enxerto versus hospedeiro.
Acerca das complicações que podem ocorrer nos pacientes submetidos a transplante de células hematopoiéticas (medula óssea, sangue periférico e sangue de cordão umbilical), julgue os próximos itens.
As complicações oculares nos pacientes com reação enxerto versus hospedeiro são mais frequentes na superfície ocular.
Acerca das complicações que podem ocorrer nos pacientes submetidos a transplante de células hematopoiéticas (medula óssea, sangue periférico e sangue de cordão umbilical), julgue os próximos itens.
As complicações oculares nos pacientes com reação enxerto versus hospedeiro podem afetar todas as camadas do olho, inclusive pálpebras e nervo óptico.
Acerca das complicações que podem ocorrer nos pacientes submetidos a transplante de células hematopoiéticas (medula óssea, sangue periférico e sangue de cordão umbilical), julgue os próximos itens.
Nos pacientes com reação enxerto versus hospedeiro, as complicações oculares são muito raras, mas podem ser muito graves.
Um paciente de 34 anos de idade, pedreiro autônomo, previamente hígido, deu entrada no pronto-socorro oftalmológico por trauma ocular à esquerda. Enquanto consertava parte do teto de uma construção, um pedaço de madeira caiu sobre seu olho esquerdo. Referia bastante dor local associada a redução importante da acuidade visual. No exame físico, verificou-se que a acuidade visual, no olho esquerdo, era de movimentos de mão e, no olho direito, 20/20. Apresentava edema palpebral com discreta laceração de pele no supercílio esquerdo. No exame biomicroscópico, o olho esquerdo apresentava hiperemia conjuntival intensa, com injeção ciliar e córnea sem lesões epiteliais; via-se um hifema total em câmara anterior, sendo impossível visualizar demais estruturas oculares. O olho direito encontrava-se normal. O resultado da tonometria de aplanação do olho direito foi de 14 mmHg e do olho esquerdo, 45 mmHg. Após esse exame inicial, o paciente foi internado e submetido a tratamento clínico com betabloqueadores e "-agonistas tópicos associados a midriáticos e corticosteroides tópicos, inibidores orais da anidrase carbônica e agentes hiperosmóticos. Ao final do terceiro dia de internação, a tonometria de aplanação do olho esquerdo estava em 38 mmHg, com pouca reabsorção do hifema, sendo possível observar a raiz da íris superior. O paciente relatava importante melhora da dor. Tomografia computadorizada de órbitas e ultrassonografia não revelaram lesões orbitárias nem de segmento posterior. Optou-se, portanto, em manter tratamento clínico e internação. Ao final do sexto dia, o paciente encontrava-se sem dor e com melhora da acuidade visual (20/80). No exame, era possível visualizar hifema discreto em reabsorção, íris em midríase farmacológica e cristalino intacto. A tonometria era de 25 mmHg. O paciente recebeu alta hospitalar com seguimento ambulatorial.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os próximos itens, relativos ao trauma ocular e
O paciente teve sua internação indicada de forma correta.
Um paciente de 34 anos de idade, pedreiro autônomo, previamente hígido, deu entrada no pronto-socorro oftalmológico por trauma ocular à esquerda. Enquanto consertava parte do teto de uma construção, um pedaço de madeira caiu sobre seu olho esquerdo. Referia bastante dor local associada a redução importante da acuidade visual. No exame físico, verificou-se que a acuidade visual, no olho esquerdo, era de movimentos de mão e, no olho direito, 20/20. Apresentava edema palpebral com discreta laceração de pele no supercílio esquerdo. No exame biomicroscópico, o olho esquerdo apresentava hiperemia conjuntival intensa, com injeção ciliar e córnea sem lesões epiteliais; via-se um hifema total em câmara anterior, sendo impossível visualizar demais estruturas oculares. O olho direito encontrava-se normal. O resultado da tonometria de aplanação do olho direito foi de 14 mmHg e do olho esquerdo, 45 mmHg. Após esse exame inicial, o paciente foi internado e submetido a tratamento clínico com betabloqueadores e "-agonistas tópicos associados a midriáticos e corticosteroides tópicos, inibidores orais da anidrase carbônica e agentes hiperosmóticos. Ao final do terceiro dia de internação, a tonometria de aplanação do olho esquerdo estava em 38 mmHg, com pouca reabsorção do hifema, sendo possível observar a raiz da íris superior. O paciente relatava importante melhora da dor. Tomografia computadorizada de órbitas e ultrassonografia não revelaram lesões orbitárias nem de segmento posterior. Optou-se, portanto, em manter tratamento clínico e internação. Ao final do sexto dia, o paciente encontrava-se sem dor e com melhora da acuidade visual (20/80). No exame, era possível visualizar hifema discreto em reabsorção, íris em midríase farmacológica e cristalino intacto. A tonometria era de 25 mmHg. O paciente recebeu alta hospitalar com seguimento ambulatorial.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os próximos itens, relativos ao trauma ocular e
Nesse paciente, a gonioscopia é contraindicada, pois sua realização, nos momentos iniciais do quadro, pode piorar a recessão angular e gerar mais sangramentos.
Um paciente de 34 anos de idade, pedreiro autônomo, previamente hígido, deu entrada no pronto-socorro oftalmológico por trauma ocular à esquerda. Enquanto consertava parte do teto de uma construção, um pedaço de madeira caiu sobre seu olho esquerdo. Referia bastante dor local associada a redução importante da acuidade visual. No exame físico, verificou-se que a acuidade visual, no olho esquerdo, era de movimentos de mão e, no olho direito, 20/20. Apresentava edema palpebral com discreta laceração de pele no supercílio esquerdo. No exame biomicroscópico, o olho esquerdo apresentava hiperemia conjuntival intensa, com injeção ciliar e córnea sem lesões epiteliais; via-se um hifema total em câmara anterior, sendo impossível visualizar demais estruturas oculares. O olho direito encontrava-se normal. O resultado da tonometria de aplanação do olho direito foi de 14 mmHg e do olho esquerdo, 45 mmHg. Após esse exame inicial, o paciente foi internado e submetido a tratamento clínico com betabloqueadores e "-agonistas tópicos associados a midriáticos e corticosteroides tópicos, inibidores orais da anidrase carbônica e agentes hiperosmóticos. Ao final do terceiro dia de internação, a tonometria de aplanação do olho esquerdo estava em 38 mmHg, com pouca reabsorção do hifema, sendo possível observar a raiz da íris superior. O paciente relatava importante melhora da dor. Tomografia computadorizada de órbitas e ultrassonografia não revelaram lesões orbitárias nem de segmento posterior. Optou-se, portanto, em manter tratamento clínico e internação. Ao final do sexto dia, o paciente encontrava-se sem dor e com melhora da acuidade visual (20/80). No exame, era possível visualizar hifema discreto em reabsorção, íris em midríase farmacológica e cristalino intacto. A tonometria era de 25 mmHg. O paciente recebeu alta hospitalar com seguimento ambulatorial.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os próximos itens, relativos ao trauma ocular e
Nesse paciente, se o hifema tivesse persistido, apesar do tratamento clínico, a lavagem da câmara anterior com solução salina seria a abordagem cirúrgica mais simples e eficiente.
Um paciente de 34 anos de idade, pedreiro autônomo, previamente hígido, deu entrada no pronto-socorro oftalmológico por trauma ocular à esquerda. Enquanto consertava parte do teto de uma construção, um pedaço de madeira caiu sobre seu olho esquerdo. Referia bastante dor local associada a redução importante da acuidade visual. No exame físico, verificou-se que a acuidade visual, no olho esquerdo, era de movimentos de mão e, no olho direito, 20/20. Apresentava edema palpebral com discreta laceração de pele no supercílio esquerdo. No exame biomicroscópico, o olho esquerdo apresentava hiperemia conjuntival intensa, com injeção ciliar e córnea sem lesões epiteliais; via-se um hifema total em câmara anterior, sendo impossível visualizar demais estruturas oculares. O olho direito encontrava-se normal. O resultado da tonometria de aplanação do olho direito foi de 14 mmHg e do olho esquerdo, 45 mmHg. Após esse exame inicial, o paciente foi internado e submetido a tratamento clínico com betabloqueadores e "-agonistas tópicos associados a midriáticos e corticosteroides tópicos, inibidores orais da anidrase carbônica e agentes hiperosmóticos. Ao final do terceiro dia de internação, a tonometria de aplanação do olho esquerdo estava em 38 mmHg, com pouca reabsorção do hifema, sendo possível observar a raiz da íris superior. O paciente relatava importante melhora da dor. Tomografia computadorizada de órbitas e ultrassonografia não revelaram lesões orbitárias nem de segmento posterior. Optou-se, portanto, em manter tratamento clínico e internação. Ao final do sexto dia, o paciente encontrava-se sem dor e com melhora da acuidade visual (20/80). No exame, era possível visualizar hifema discreto em reabsorção, íris em midríase farmacológica e cristalino intacto. A tonometria era de 25 mmHg. O paciente recebeu alta hospitalar com seguimento ambulatorial.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os próximos itens, relativos ao trauma ocular e
Nesse paciente, se houver recessão angular, deverão ser prescritos mióticos.
Um paciente de 34 anos de idade, pedreiro autônomo, previamente hígido, deu entrada no pronto-socorro oftalmológico por trauma ocular à esquerda. Enquanto consertava parte do teto de uma construção, um pedaço de madeira caiu sobre seu olho esquerdo. Referia bastante dor local associada a redução importante da acuidade visual. No exame físico, verificou-se que a acuidade visual, no olho esquerdo, era de movimentos de mão e, no olho direito, 20/20. Apresentava edema palpebral com discreta laceração de pele no supercílio esquerdo. No exame biomicroscópico, o olho esquerdo apresentava hiperemia conjuntival intensa, com injeção ciliar e córnea sem lesões epiteliais; via-se um hifema total em câmara anterior, sendo impossível visualizar demais estruturas oculares. O olho direito encontrava-se normal. O resultado da tonometria de aplanação do olho direito foi de 14 mmHg e do olho esquerdo, 45 mmHg. Após esse exame inicial, o paciente foi internado e submetido a tratamento clínico com betabloqueadores e "-agonistas tópicos associados a midriáticos e corticosteroides tópicos, inibidores orais da anidrase carbônica e agentes hiperosmóticos. Ao final do terceiro dia de internação, a tonometria de aplanação do olho esquerdo estava em 38 mmHg, com pouca reabsorção do hifema, sendo possível observar a raiz da íris superior. O paciente relatava importante melhora da dor. Tomografia computadorizada de órbitas e ultrassonografia não revelaram lesões orbitárias nem de segmento posterior. Optou-se, portanto, em manter tratamento clínico e internação. Ao final do sexto dia, o paciente encontrava-se sem dor e com melhora da acuidade visual (20/80). No exame, era possível visualizar hifema discreto em reabsorção, íris em midríase farmacológica e cristalino intacto. A tonometria era de 25 mmHg. O paciente recebeu alta hospitalar com seguimento ambulatorial.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os próximos itens, relativos ao trauma ocular e
Nesse paciente, se houver lesão no seio camerular, provavelmente se tratará de recessão angular.
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