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Com relação às doenças endócrinas, julgue os itens que se seguem.
Na tireoidite autoimune crônica (ou de Hashimoto), geralmente a glândula tireoide encontra-se difusamente aumentada de volume, firme e finamente nodular, e a dor tireoidiana geralmente não está presente e, no seu curso evolutivo, pode manifestar hipertireoidismo transitório e hipotireodismo.
Com relação às doenças endócrinas, julgue os itens que se seguem.
Em um paciente com diagnóstico de doença de Graves, tabagista, que apresenta baqueteamento digital, edema dos dedos das mãos e dos pés, reação periosteal nas extremidades ósseas, com dermopatia e oftalmopatia tireoidiana, deve-se suspeitar de acropatia tireoidiana.
Com relação às doenças endócrinas, julgue os itens que se seguem.
Considere o seguinte quadro clínico. Uma paciente de 58 anos de idade foi levada ao prontosocorro por apresentar alteração do nível de consciência e letargia. O acompanhante relatou que, há 2 dias, a paciente recebeu diagnóstico de infecção urinária, mas não iniciou o tratamento. Ela tem diagnóstico de hipotireoidismo e suspendeu a medicação para essa doença há 5 dias. Foram também constatadas hipotermia, hipotensão arterial, bradicardia, hiponatremia sérica e hipoventilação e ausência de sinais de localização neurológica. Nesse quadro, o coma mixedematoso deve ser considerado como principal hipótese diagnóstica, e o reinício do uso do hormônio tireoidiano somente deve ser feito após a dosagem de T3 sérico, pois, além de essa emergência médica ter baixa taxa de mortalidade, o uso de hormônio tireoidiano pode agravar o quadro neurológico, podendo com frequência associar-se ao quadro um estado de mal epilético.
A insuficiência renal crônica (IRC) é caracterizada pela perda lenta, progressiva e geralmente irreversível da função renal. A respeito das complicações associadas a essa nefropatia, julgue os itens seguintes.
Os distúrbios da coagulação (coagulopatia) observados em pacientes com IRC decorrem fundamentalmente da redução do fator de von Willebrand produzido pelas células justaglomerulares.
A insuficiência renal crônica (IRC) é caracterizada pela perda lenta, progressiva e geralmente irreversível da função renal. A respeito das complicações associadas a essa nefropatia, julgue os itens seguintes.
Pacientes com IRC apresentam alterações do metabolismo do cálcio, fósforo e ossos, que configuram a chamada doença óssea mineral da IRC, que inclui a osteíte fibrosa, a osteomalacia e a doença óssea adinâmica.
A insuficiência renal crônica (IRC) é caracterizada pela perda lenta, progressiva e geralmente irreversível da função renal. A respeito das complicações associadas a essa nefropatia, julgue os itens seguintes.
Pacientes com IRC apresentam anemia que, na maioria dos casos, é do tipo normocrômica e normocítica e que, do ponto etiofisiopatogênico, é multicausal e decorre de fatores como: diminuição da produção de eritropoetina, redução da sobrevida dos eritrócitos, hemólise discreta e deficiência de ferro.
Uma mulher de 68 anos de idade, com hábito tabágico de 35 maços-ano, relatou tosse matinal desde os 55 anos de idade. Decorridos 8 anos, passou a apresentar dispneia, ao apressar o passo, subir escadas e ladeiras, e chiadeira no peito. Esses sintomas apresentam períodos de três meses de piora ao longo do ano. Essa mulher buscou atendimento médico quando percebeu que não saía mais de casa e passou a necessitar de ajuda para tomar banho. No exame clínico, foram verificados sinais vitais normais, diminuição difusa do murmúrio vesicular, expiração prolongada e raros sibilos difusos durante expiração forçada no exame do aparelho respiratório. Exame cardiovascular do abdome e das extremidades não apresentou anormalidades. A radiografia de tórax mostrou retificação da cúpula diafragmática e aumento do espaço aéreo retroesternal na projeção lateral. Na espirometria, identificou-se capacidade vital forçada (CVF) a 60% do previsto, volume expiratório máximo no primeiro segundo (VEF1) a 30% do previsto e índice de Tiffeneau com valor de 50%, sem resposta ao uso do broncodilatador.
Considerando as informações apresentadas nesse quadro clínico, julgue os itens subsequentes.
Como medida geral de prevenção, a paciente em questão deve ser anualmente vacinada com a vacina anti- Haemophilus influenzae, considerando o seu principal diagnóstico.
Uma mulher de 68 anos de idade, com hábito tabágico de 35 maços-ano, relatou tosse matinal desde os 55 anos de idade. Decorridos 8 anos, passou a apresentar dispneia, ao apressar o passo, subir escadas e ladeiras, e chiadeira no peito. Esses sintomas apresentam períodos de três meses de piora ao longo do ano. Essa mulher buscou atendimento médico quando percebeu que não saía mais de casa e passou a necessitar de ajuda para tomar banho. No exame clínico, foram verificados sinais vitais normais, diminuição difusa do murmúrio vesicular, expiração prolongada e raros sibilos difusos durante expiração forçada no exame do aparelho respiratório. Exame cardiovascular do abdome e das extremidades não apresentou anormalidades. A radiografia de tórax mostrou retificação da cúpula diafragmática e aumento do espaço aéreo retroesternal na projeção lateral. Na espirometria, identificou-se capacidade vital forçada (CVF) a 60% do previsto, volume expiratório máximo no primeiro segundo (VEF1) a 30% do previsto e índice de Tiffeneau com valor de 50%, sem resposta ao uso do broncodilatador.
Considerando as informações apresentadas nesse quadro clínico, julgue os itens subsequentes.
Nessa fase evolutiva da doença apresentada pela paciente, a reabilitação pulmonar não tem mais utilidade.
Uma mulher de 68 anos de idade, com hábito tabágico de 35 maços-ano, relatou tosse matinal desde os 55 anos de idade. Decorridos 8 anos, passou a apresentar dispneia, ao apressar o passo, subir escadas e ladeiras, e chiadeira no peito. Esses sintomas apresentam períodos de três meses de piora ao longo do ano. Essa mulher buscou atendimento médico quando percebeu que não saía mais de casa e passou a necessitar de ajuda para tomar banho. No exame clínico, foram verificados sinais vitais normais, diminuição difusa do murmúrio vesicular, expiração prolongada e raros sibilos difusos durante expiração forçada no exame do aparelho respiratório. Exame cardiovascular do abdome e das extremidades não apresentou anormalidades. A radiografia de tórax mostrou retificação da cúpula diafragmática e aumento do espaço aéreo retroesternal na projeção lateral. Na espirometria, identificou-se capacidade vital forçada (CVF) a 60% do previsto, volume expiratório máximo no primeiro segundo (VEF1) a 30% do previsto e índice de Tiffeneau com valor de 50%, sem resposta ao uso do broncodilatador.
Considerando as informações apresentadas nesse quadro clínico, julgue os itens subsequentes.
Os dados apresentados na situação clínica são insuficientes para possibilitar a classificação do estágio dessa doença.
Uma mulher de 68 anos de idade, com hábito tabágico de 35 maços-ano, relatou tosse matinal desde os 55 anos de idade. Decorridos 8 anos, passou a apresentar dispneia, ao apressar o passo, subir escadas e ladeiras, e chiadeira no peito. Esses sintomas apresentam períodos de três meses de piora ao longo do ano. Essa mulher buscou atendimento médico quando percebeu que não saía mais de casa e passou a necessitar de ajuda para tomar banho. No exame clínico, foram verificados sinais vitais normais, diminuição difusa do murmúrio vesicular, expiração prolongada e raros sibilos difusos durante expiração forçada no exame do aparelho respiratório. Exame cardiovascular do abdome e das extremidades não apresentou anormalidades. A radiografia de tórax mostrou retificação da cúpula diafragmática e aumento do espaço aéreo retroesternal na projeção lateral. Na espirometria, identificou-se capacidade vital forçada (CVF) a 60% do previsto, volume expiratório máximo no primeiro segundo (VEF1) a 30% do previsto e índice de Tiffeneau com valor de 50%, sem resposta ao uso do broncodilatador.
Considerando as informações apresentadas nesse quadro clínico, julgue os itens subsequentes.
A radiografia de tórax tem alta sensibilidade para confirmar o principal diagnóstico nesse quadro.
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