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Segundo o disposto na NR-9, são considerados riscos ambientais APENAS os riscos
de acidente, ergonômico e biológico
ergonômico, biológico e químico
físico, ergonômico e biológico
químico, físico e biológico
químico, físico e ergonômico
Considere a NR-9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais para responder às questões de nos 23 e 24.
De acordo com essa Norma, durante a elaboração do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), a avaliação quantitativa dos riscos deverá ser feita sempre que necessária, a fim de
identificar os meios de propagação dos agentes.
caracterizar o tipo de exposição.
dimensionar a exposição dos trabalhadores.
determinar o número de trabalhadores expostos.
determinar as possíveis fontes geradoras.
Conforme as diretrizes gerais para o trabalho em contenção com material biológico, os agentes biológicos humanos e animais são divididos em classes de risco. Os agentes que possuem risco individual alto e limitado para a comunidade correspondem à classe de risco
1
2
3
4
5
Todo local onde exista possibilidade de exposição ao agente biológico deve ter lavatório exclusivo para higiene das mãos, provido de alguns itens, EXCETO de
toalha descartável
água corrente
sabonete líquido
álcool gel para desinfecção pós-lavagem das mãos
lixeira provida de sistema de abertura sem contato manual
O Serviço Médico da empresa quer avaliar se o clima influencia o absenteísmo por doença respiratória. Para isso, compara o número global de funcionários e de dias de afastamento por essa causa durante o ano, de dois locais em diferentes regiões geográficas. Esse tipo de estudo é qualificado como
ecológico.
transversal.
caso controle.
randomizado.
coorte.
O ressarcimento ao SUS, previsto na Lei nº 9.656/98, possui as seguintes características, EXCETO a de
constituir um pagamento pela prestação de serviços de saúde por entidade pública ou privada.
ser efetuado ao SUS e à prestadora de serviço com personalidade jurídica.
ser da competência da prestadora dos serviços a cobrança dos procedimentos realizados.
ocorrer quando o paciente atendido estiver coberto por plano de saúde.
ter os pagamentos realizados fora do prazo legal inscritos em dívida ativa da ANS.
No que diz respeito à culpabilidade do profissional médico, há determinadas características que a definem. Nessa perspectiva, analise as circunstâncias a seguir.
I - Deixar de informar ao paciente sobre suas condições de saúde.
II - Cometer um erro por negligência, imperícia ou imprudência.
III - Declarar que não está treinado para determinado procedimento.
IV - Recusar-se a atender paciente, embora sem risco de morte.
De acordo com o Código Civil Brasileiro, o Código de Defesa do Consumidor e o novo Código de Ética Médica, caracterizam culpa do profissional médico APENAS as circunstâncias apresentadas em
I e II.
I e IV.
II e III.
III e IV.
II, III e IV.
A Lei nº 10.185/2001 permitiu que sociedades seguradoras operassem o seguro saúde previsto no art. 1º, inciso I, e no parágrafo 1° da Lei nº 9.656/98. Nessa Lei, está presente a condição de que as sociedades seguradoras
devem ser constituídas como entidades especializadas nesse seguro.
ficam sujeitas à fiscalização exclusiva pela Susep, enquanto não especializadas.
serão fiscalizadas pela Susep e pela ANS, após especializadas.
podem comercializar outros ramos de seguro.
devem manter outros ramos de seguro enquanto houver segurados pagantes.
Sobre as atribuições do perito médico da Previdência Social, analise as afirmações a seguir.
I - Emitir parecer conclusivo quanto à capacidade laboral para fins previdenciários.
II - Caracterizar invalidez para benefícios previdenciários e assistenciais.
III - Inspecionar ambientes de trabalho para fins assistenciais.
IV - Solicitar informações ao médico assistente do beneficiário sobre antecedentes médicos.
V - Requisitar exames complementares e pareceres especializados a terceiros contratados pelo INSS.
Está correto APENAS o que se afirma em
I, II e III.
I, III e V.
II, III e IV.
II, IV e V.
I, II, IV e V.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), na defesa do interesse público no setor de saúde suplementar, tem competência para regulamentar a instituição de programas especiais de incentivo à adaptação de contratos de planos privados de assistência à saúde, anteriores à Lei nº 9.656/98. Para isso, estabelece uma série de diretrizes, EXCETO a de
definir a cobertura obrigatória, inclusive para doenças e lesões preexistentes.
definir a variação de preço por faixa etária.
definir condições específicas a serem observadas para carências e reajustes.
promover a migração obrigatória dos contratos para outras operadoras que ofereçam as garantias legais.
facilitar o acesso dos consumidores a garantias e direitos definidos em lei.
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