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Um paciente de 67 anos de idade, diabético, hipertenso e tabagista, foi atendido em consultório médico, relatando dor torácica atípica, dispneia aos pequenos esforços e palpitação iniciada havia 1 hora. No exame clínico, apresentou palidez cutaneomucosa e sudorese intensa. A pressão arterial media 212 mmHg × 116 mmHg, a frequência cardíaca, 112 bpm, e a saturação de O2 era de 92% em ar ambiente. A ausculta pulmonar revelou estertores na metade inferior dos hemicampos pulmonares. O paciente não apresentou edema de membros inferiores, turgência jugular ou hepatomegalia. O ritmo cardíaco era regular em três tempos (B3) e as bulhas, hipofonéticas.
Com base no caso clínico acima e nas recomendações do Consenso Internacional em Ressuscitação Cardiovascular e Emergência Cardiovascular de 2010 e da III Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca, julgue os itens de 97 a 103.
Nesse caso clínico, a realização de eletrocardiograma faz-se de suma importância, visto que, em ambiente pré-hospitalar, o eletrocardiograma de 12 derivações apresenta boa sensibilidade, cerca de 68%, e alta especificidade, cerca de 97%, no diagnóstico de infarto agudo do miocárdio com supra de ST.
Um paciente de 67 anos de idade, diabético, hipertenso e tabagista, foi atendido em consultório médico, relatando dor torácica atípica, dispneia aos pequenos esforços e palpitação iniciada havia 1 hora. No exame clínico, apresentou palidez cutaneomucosa e sudorese intensa. A pressão arterial media 212 mmHg × 116 mmHg, a frequência cardíaca, 112 bpm, e a saturação de O2 era de 92% em ar ambiente. A ausculta pulmonar revelou estertores na metade inferior dos hemicampos pulmonares. O paciente não apresentou edema de membros inferiores, turgência jugular ou hepatomegalia. O ritmo cardíaco era regular em três tempos (B3) e as bulhas, hipofonéticas.
Com base no caso clínico acima e nas recomendações do Consenso Internacional em Ressuscitação Cardiovascular e Emergência Cardiovascular de 2010 e da III Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca, julgue os itens de 97 a 103.
Nesse caso clínico, indica-se a administração de oxigênio, que deve ser orientada pela saturação de oxigênio arterial. Contudo, evidências recentes não avalizam a suplementação empírica de oxigênio, nos casos não complicados de síndrome coronariana aguda, em que não se apresenta hipoxemia, choque ou insuficiência cardíaca.
Um paciente de 67 anos de idade, diabético, hipertenso e tabagista, foi atendido em consultório médico, relatando dor torácica atípica, dispneia aos pequenos esforços e palpitação iniciada havia 1 hora. No exame clínico, apresentou palidez cutaneomucosa e sudorese intensa. A pressão arterial media 212 mmHg × 116 mmHg, a frequência cardíaca, 112 bpm, e a saturação de O2 era de 92% em ar ambiente. A ausculta pulmonar revelou estertores na metade inferior dos hemicampos pulmonares. O paciente não apresentou edema de membros inferiores, turgência jugular ou hepatomegalia. O ritmo cardíaco era regular em três tempos (B3) e as bulhas, hipofonéticas.
Com base no caso clínico acima e nas recomendações do Consenso Internacional em Ressuscitação Cardiovascular e Emergência Cardiovascular de 2010 e da III Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca, julgue os itens de 97 a 103.
Em razão de o uso de betabloqueador apresentar benefícios terapêuticos para esse paciente, o médico deve indicar a sua administração para logo após a resolução da congestão.
Um paciente de 67 anos de idade, diabético, hipertenso e tabagista, foi atendido em consultório médico, relatando dor torácica atípica, dispneia aos pequenos esforços e palpitação iniciada havia 1 hora. No exame clínico, apresentou palidez cutaneomucosa e sudorese intensa. A pressão arterial media 212 mmHg × 116 mmHg, a frequência cardíaca, 112 bpm, e a saturação de O2 era de 92% em ar ambiente. A ausculta pulmonar revelou estertores na metade inferior dos hemicampos pulmonares. O paciente não apresentou edema de membros inferiores, turgência jugular ou hepatomegalia. O ritmo cardíaco era regular em três tempos (B3) e as bulhas, hipofonéticas.
Com base no caso clínico acima e nas recomendações do Consenso Internacional em Ressuscitação Cardiovascular e Emergência Cardiovascular de 2010 e da III Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca, julgue os itens de 97 a 103.
Nesse caso clínico, a dosagem de BNP e de pró-BNP tem grande importância para o diagnóstico diferencial, uma vez que a utilização de dois pontos de corte, um para excluir (valor preditivo positivo alto), e outro para confirmar (valor preditivo negativo alto), facilitará o diagnóstico da insuficiência cardíaca.
Um paciente de 67 anos de idade, diabético, hipertenso e tabagista, foi atendido em consultório médico, relatando dor torácica atípica, dispneia aos pequenos esforços e palpitação iniciada havia 1 hora. No exame clínico, apresentou palidez cutaneomucosa e sudorese intensa. A pressão arterial media 212 mmHg × 116 mmHg, a frequência cardíaca, 112 bpm, e a saturação de O2 era de 92% em ar ambiente. A ausculta pulmonar revelou estertores na metade inferior dos hemicampos pulmonares. O paciente não apresentou edema de membros inferiores, turgência jugular ou hepatomegalia. O ritmo cardíaco era regular em três tempos (B3) e as bulhas, hipofonéticas.
Com base no caso clínico acima e nas recomendações do Consenso Internacional em Ressuscitação Cardiovascular e Emergência Cardiovascular de 2010 e da III Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca, julgue os itens de 97 a 103.
Em face do caso clínico apresentado, é correto afirmar que o paciente apresenta disfunção ventricular esquerda e preenche critérios para classificação de sua disfunção como insuficiência cardíaca esquerda de classe IV.
Um paciente de 67 anos de idade, diabético, hipertenso e tabagista, foi atendido em consultório médico, relatando dor torácica atípica, dispneia aos pequenos esforços e palpitação iniciada havia 1 hora. No exame clínico, apresentou palidez cutaneomucosa e sudorese intensa. A pressão arterial media 212 mmHg × 116 mmHg, a frequência cardíaca, 112 bpm, e a saturação de O2 era de 92% em ar ambiente. A ausculta pulmonar revelou estertores na metade inferior dos hemicampos pulmonares. O paciente não apresentou edema de membros inferiores, turgência jugular ou hepatomegalia. O ritmo cardíaco era regular em três tempos (B3) e as bulhas, hipofonéticas.
Com base no caso clínico acima e nas recomendações do Consenso Internacional em Ressuscitação Cardiovascular e Emergência Cardiovascular de 2010 e da III Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca, julgue os itens de 97 a 103.
Nesse caso clínico, trata-se de paciente quente e úmido, para o qual se preconiza aporte de oxigênio, uso de diurético de alça e nitroglicerina (5 mcg/min) como tratamento inicial.
Considerando que produtos de uso corriqueiro, tais como maquiagem, podem desencadear reações alérgicas severas e até mesmo choque anafilático, julgue os itens que se seguem, referentes às reações alérgicas.
A urticária caracteriza-se pelo surgimento de lesões fugazes, papulosas ou em placa, eritematoedematosas, que evanescem após minutos ou horas. O angioedema, por sua vez, caracteriza-se pelo acometimento da derme profunda e do tecido subcutâneo.
Considerando que produtos de uso corriqueiro, tais como maquiagem, podem desencadear reações alérgicas severas e até mesmo choque anafilático, julgue os itens que se seguem, referentes às reações alérgicas.
Nas urticárias crônicas, reserva-se o uso de anti-histamínicos para os episódios de agudização da doença. Nesses casos crônicos, a principal intervenção é a identificação e a remoção do agente causal.
Considerando que produtos de uso corriqueiro, tais como maquiagem, podem desencadear reações alérgicas severas e até mesmo choque anafilático, julgue os itens que se seguem, referentes às reações alérgicas.
O procedimento padrão para o tratamento de choque anafilático consiste na administração de epinefrina pela via intramuscular. Todavia, quando o paciente estiver estabilizado por meio do uso de epinefrina e de fluidos intravenosos, também podem ser administrados corticosteroides e bloqueadores H1 e H2.
Considerando que produtos de uso corriqueiro, tais como maquiagem, podem desencadear reações alérgicas severas e até mesmo choque anafilático, julgue os itens que se seguem, referentes às reações alérgicas.
Durante a anafilaxia, o uso de betabloqueadores, bloqueadores dos canais de sódio ou bloqueadores de canais de cálcio diminui a resposta terapêutica às doses usuais de epinefrina.
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