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Criança de 6 anos de idade com fratura supracondiliana Gartland 3 com ausência de pulso e diminuição da perfusão distal. Na urgência, o ortopedista realiza redução incruenta sob radioscopia e fixação percutânea da fratura com fios de Kirschner conseguindo uma redução e uma fixação apropriada da fratura. Após 15 minutos, ele nota que a perfusão retorna, porém o pulso continua ausente. Nessa situação, a conduta mais apropriada é
dar alta hospitalar.
explorar a artéria braquial.
retirar a fixação e colocar uma tala gessada.
solicitar uma arteriografia.
manter observação clínica.
O ângulo que melhor corresponde ao ângulo do carregamento do cotovelo é o
umeroulnar.
umerorradial.
de Baumann.
metafisodiafisário.
diafisoepifisário.
O período máximo tolerado para manipular uma lesão fisária de rádio distal é de
24 horas.
2 dias.
7 dias.
14 dias.
21 dias.
A fratura da eminência intercondilar da tíbia em criança é mais frequentemente causada por um mecanismo de
hiperflexão.
hiperextensão.
valgo e rotação externa da tíbia.
varo e rotação medial da tíbia.
trauma direto com o joelho em flexão.
A fratura proximal do fêmur em criança que tem a menor taxa de complicação é a, classificada por Delbet, como do tipo
IA.
IB.
II.
III.
IV.
Um traço de fratura da fíbula em espiral de anterossuperior para posterointerior é característico, segundo Lauge-Hansen, ao tipo
pronação-rotação externa.
pronação-adução.
supinação-rotação externa.
supinação-abdução.
supinação-flexão plantar.
A síndrome naviculocapitato é uma
ruptura ligamentar entre o escafoide e o capitato.
luxação mediocárpica englobando o escafoide.
fratura do escafoide associada a rotação de 90° da cabeça do capitato.
luxação axial do carpo entre a coluna central e em dial.
luxação radiocárpica englobando o escafoide.
A maioria das fraturas da diáfise da tíbia em jogadores de futebol são classifcadas pela AO e por Tscherne, respectivamente, como dos tipos
A e C0/C1.
A e C2/C3.
B e C0/C1.
B e C2/C3.
C e C2/C3.
Fraturas diafisárias proximais da tíbia são difíceis de se tratar com haste e frequentemente evoluem com deformidades em
valgo e recurvato.
varo e antecurvato.
varo e recurvato.
valgo e antecurvato.
valgo e rotatória.
Uma lesão tumoral óssea no colo do fêmur, blástica, que acomete 50% do diâmetro do colo e causa dor moderada ao paciente, é classificada por Mirels como do tipo
6, e deve ser tratada com observação clínica.
7, e deve ser tratada com observação clínica.
7, e deve ser tratada com fixação profilática.
8, e deve ser tratada com observação clínica.
8, e deve ser tratada com fixação profilática.
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