Questões de Medicina do ano 2012

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Criança de 6 anos de idade com fratura supracondiliana Gartland 3 com ausência de pulso e diminuição da perfusão distal. Na urgência, o ortopedista realiza redução incruenta sob radioscopia e fixação percutânea da fratura com fios de Kirschner conseguindo uma redução e uma fixação apropriada da fratura. Após 15 minutos, ele nota que a perfusão retorna, porém o pulso continua ausente. Nessa situação, a conduta mais apropriada é

  • A.

    dar alta hospitalar.

  • B.

    explorar a artéria braquial.

  • C.

    retirar a fixação e colocar uma tala gessada.

  • D.

    solicitar uma arteriografia.

  • E.

    manter observação clínica.

O ângulo que melhor corresponde ao ângulo do carregamento do cotovelo é o

  • A.

    umeroulnar.

  • B.

    umerorradial.

  • C.

    de Baumann.

  • D.

    metafisodiafisário.

  • E.

    diafisoepifisário.

O período máximo tolerado para manipular uma lesão fisária de rádio distal é de

  • A.

    24 horas.

  • B.

    2 dias.

  • C.

    7 dias.

  • D.

    14 dias.

  • E.

    21 dias.

A fratura da eminência intercondilar da tíbia em criança é mais frequentemente causada por um mecanismo de

  • A.

    hiperflexão.

  • B.

    hiperextensão.

  • C.

    valgo e rotação externa da tíbia.

  • D.

    varo e rotação medial da tíbia.

  • E.

    trauma direto com o joelho em flexão.

A fratura proximal do fêmur em criança que tem a menor taxa de complicação é a, classificada por Delbet, como do tipo

  • A.

    IA.

  • B.

    IB.

  • C.

    II.

  • D.

    III.

  • E.

    IV.

Um traço de fratura da fíbula em espiral de anterossuperior para posterointerior é característico, segundo Lauge-Hansen, ao tipo

  • A.

    pronação-rotação externa.

  • B.

    pronação-adução.

  • C.

    supinação-rotação externa.

  • D.

    supinação-abdução.

  • E.

    supinação-flexão plantar.

A síndrome naviculocapitato é uma

  • A.

    ruptura ligamentar entre o escafoide e o capitato.

  • B.

    luxação mediocárpica englobando o escafoide.

  • C.

    fratura do escafoide associada a rotação de 90° da cabeça do capitato.

  • D.

    luxação axial do carpo entre a coluna central e em dial.

  • E.

    luxação radiocárpica englobando o escafoide.

A maioria das fraturas da diáfise da tíbia em jogadores de futebol são classifcadas pela AO e por Tscherne, respectivamente, como dos tipos

  • A.

    A e C0/C1.

  • B.

    A e C2/C3.

  • C.

    B e C0/C1.

  • D.

    B e C2/C3.

  • E.

    C e C2/C3.

Fraturas diafisárias proximais da tíbia são difíceis de se tratar com haste e frequentemente evoluem com deformidades em

  • A.

    valgo e recurvato.

  • B.

    varo e antecurvato.

  • C.

    varo e recurvato.

  • D.

    valgo e antecurvato.

  • E.

    valgo e rotatória.

Uma lesão tumoral óssea no colo do fêmur, blástica, que acomete 50% do diâmetro do colo e causa dor moderada ao paciente, é classificada por Mirels como do tipo

  • A.

    6, e deve ser tratada com observação clínica.

  • B.

    7, e deve ser tratada com observação clínica.

  • C.

    7, e deve ser tratada com fixação profilática.

  • D.

    8, e deve ser tratada com observação clínica.

  • E.

    8, e deve ser tratada com fixação profilática.

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