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Em relação a exposição a solventes orgânicos é correto afirmar:
A adoção do uso do thinner é a melhor escolha para uso industrial devido a sua baixa toxicidade.
Os solventes clorados utilizados em galvânicas para desengraxe de peças, laboratórios e para lavagem a seco são muito inflamáveis, mas são menos tóxicos que outros solventes utilizados.
O benzeno considerado um solvente nefrotóxico ainda é bastante utilizado como componente de thinners.
O tolueno é um solvente utilizado na indústria gráfica, considerado um hepato e nefrotóxico discreto e neurotóxico, principalmente para o VIII par craniano, podendo levar a alterações otovestibulares.
O xileno é um solvente alifático, utilizado na diluição de tinta, bastante volátil e também com características ototóxicas.
Em relação à exposição a metais pesados é correto afirmar:
O chumbo funde-se a cerca de 330 °C e pode ser manuseado com segurança até 550 °C, sem risco de geração de fumos metálicos.
O mercúrio em sua forma metálica não é absorvido nem pela via respiratória, nem cutânea, ele só é absorvido na sua forma iônica.
O cromo, usado principalmente em tratamento de superfícies de ligas metálicas, tem como forma mais agressiva o cromo trivalente.
A exposição a fumos de zinco leva a um quadro de hipertemia grave, acompanhada de leucocitose que pode durar dias.
A ação do manganês leva a lesões reversíveis nos núcleos da base do cérebro e as dosagens deste metal no sangue e na urina, quando elevados, são indicadores de doença.
O agente químico presente em indústria de baterias recarregáveis, eletrônica e em pigmentos metálicos utilizados em tintas que pode levar a quadros de insuficiência renal, enfisema pulmonar, DPOC e câncer de pulmão é o
manganês.
chumbo.
cádmio.
mercúrio.
zinco.
Trabalhadores de indústria de lâmpadas fluorescentes, manutenção de aparelhos de precisão e indústria de fabricação de soda cáustica tem em comum o risco de exposição ao metal pesado
cádmio.
zinco.
manganês.
chumbo.
chumbo.
Segundo o Quadro II da NR 7 − Parâmetros para Monitorização da Exposição Ocupacional a Alguns Riscos à Saúde, o controle médico de trabalhadores expostos a aero-dispersoides determina que os
fibrogênicos devem realizar radiografia de tórax no exame admissional, no periódico a cada 2 anos e no demissional e espirometria no admissional, no periódico a cada 3 anos e no demissional.
fibrogênicos devem realizar radiografia de tórax no exame admissional, no periódico anual, no demissional e espirometria no admissional, no periódico a cada 2 anos e no demissional.
não fibrogênicos devem realizar radiografia de tórax no exame admissional, no periódico anual e no demissional e espirometria no admissional, no periódico a cada ano e no demissional.
não fibrogênicos devem realizar radiografia de tórax no exame admissional, no periódico a cada 5 anos e no demissional e espirometria no admissional, no periódico anual e no demissional.
não fibrogênicos devem realizar radiografia de tórax no exame admissional, no periódico a cada 3 anos, no demissional e espirometria no exame admissional, no periódico anual e no demissional.
Segundo o Quadro I da NR 7 − Parâmetros para Controle Biológico da Exposição Ocupacional a Alguns Agentes Químicos, a monitorização biológica de trabalhadores expostos a agentes químicos, como solventes orgânicos e alguns metais pesados, apontam que os indicadores biológicos da exposição
a solventes orgânicos indicam uma exposição ambiental acima dos limites de tolerância, não possuindo, isoladamente, significado clínico ou toxicológico.
a mercúrio metálico são considerados indicadores de efeito e quando elevados indicam doença.
ao chumbo indicam apenas uma exposição ambiental acima dos limites de tolerância, não possuindo isoladamente significado clínico ou toxicológico.
a solventes orgânicos são considerados indicadores de efeito e quando elevados indicam doença.
ao cádmio indicam apenas uma exposição ambiental acima dos limites de tolerância, não possuindo isoladamente, significado clínico ou toxicológico.
O metabolismo ósseo tem sua fisiologia baseada essencialmente nas inter-relações entre as concentrações de cálcio e fosfato séricos e no tecido ósseo, e também na atividade da vitamina D e do hormônio paratireoidiano (PTH). É correto afirmar:
A forma ativa da vitamina D exerce vários efeitos sobre o intestino, o rim e os ossos, que aumentam a absorção de cálcio e de fosfato para o líquido extracelular.
O PTH age essencialmente na absorção intestinal de cálcio e fosfato e nas trocas desses íons entre o líquido extracelular e o osso, exercendo efeito pouco significativo sobre a excreção renal.
A forma ativa da vitamina D aumenta a excreção renal de cálcio e fosfato.
O PTH diminui a absorção de cálcio e fosfato a partir do osso e aumenta a absorção intestinal de cálcio e fosfato.
A vitamina D promove a absorção de cálcio e diminui a absorção de fosfato pelo intestino.
O metabolismo do organismo depende das reações químicas celulares para obtenção da energia dos alimentos e uso pelos diversos sistemas fisiológicos dos tecidos. Existe uma molécula lábil, encontrada em todas as células, que tem a capacidade peculiar de participar de várias reações acopladas − reações com o alimento para a obtenção de energia e reações diversas para o fornecimento de energia às células. Por esta razão foi denominada moeda energética do organismo, passível de ser adquirida e usada repetidamente. Esta molécula é
o ácido pirúvico.
a glicose.
o difosfato de adenosina.
o trifosfato de adenosina.
a glicose-6-fosfato.
Sobre os efeitos do monóxido de carbono (CO) na fisiologia respiratória, considere as afirmações:
I. O monóxido de carbono combina-se com a molécula de hemoglobina no mesmo ponto em que se liga o oxigênio, porém com afinidade e tenacidade muito maiores, podendo deslocar o oxigênio da hemoglobina.
II. O oxigênio em altas pressões alveolares desloca o monóxido de carbono de sua combinação com a hemoglobina.
III. A administração simultânea de dióxido de carbono a 5% ao paciente intoxicado por CO é benéfica, por estimular o centro respiratório aumentando a ventilação alveolar.
Está correto o que se afirma em
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, apenas.
I e III, apenas.
I, II e III.
membrana timpânica; orelha externa; colunares e nervo espiral.
órgão de Corti; cóclea; ciliadas e nervo coclear.
membrana timpânica; meato auditivo; ciliadas e nervo coclear.
órgão de Corti; cóclea; colunares e nervo espiral.
cóclea; orelha média; colunares e nervo coclear.
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