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Acerca das emergências clínicas, julgue os itens de 107 a 113.
As recomendações para o tratamento do choque séptico incluem a realização, na primeira hora de diagnóstico, de antibioticoterapia de amplo espectro, preferencialmente dirigida para o foco e o agente infeccioso.
Acerca das emergências clínicas, julgue os itens de 107 a 113.
Para pacientes que usam betabloqueadores e não respondem ao tratamento convencional da anafilaxia é indicado o uso de glucagon.
Acerca das emergências clínicas, julgue os itens de 107 a 113.
A dose preconizada de epinefrina, uma medicação adjuvante no tratamento da anafilaxia, é de 1 mg por via intramuscular, subcutânea ou intravenosa.
Acerca das emergências clínicas, julgue os itens de 107 a 113.
O uso de inibidores da enzima conversora da angiotensina, de antagonistas da angiotensina II e de antagonistas beta 2 adrenérgicos não seletivos pode aumentar o risco de ocorrência de hipoglicemia em pacientes com diabetes melito do tipo 2.
Acerca das emergências clínicas, julgue os itens de 107 a 113.
A terapia com bicarbonato é indicada para pacientes que sofreram choque séptico e que apresentam acidose láctica importante (pH < 7,2).
Um paciente, de cinquenta e sete anos de idade, foi atendido em unidade hospitalar apresentando disartria, hemiparesia esquerda e crise convulsiva tônico-clônica generalizada. Ao ser indagado, o paciente afirmou ser tabagista inveterado e ter histórico pregresso de hipertensão arterial e intolerância à glicose. O quadro clínico do paciente evoluiu, tendo ele apresentado dificuldade respiratória, diminuição do nível de consciência e crises convulsivas reiteradas. Ao exame físico, o paciente apresentou pressão arterial de 168 mmHg × 98 mmHg; frequência cardíaca de 100 bpm; frequência respiratória de 25 irpm; e saturação de O2 de 92%.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os itens que se seguem.
Caso se trate de acidente vascular encefálico, devem ser propiciadas, inicialmente, a proteção das vias aéreas e a oxigenação e manutenção da perfusão do paciente, que deverá receber, ainda, oxigênio suplementar, com vistas à manutenção da saturação de O2 em pelo menos 95%.
Um paciente, de cinquenta e sete anos de idade, foi atendido em unidade hospitalar apresentando disartria, hemiparesia esquerda e crise convulsiva tônico-clônica generalizada. Ao ser indagado, o paciente afirmou ser tabagista inveterado e ter histórico pregresso de hipertensão arterial e intolerância à glicose. O quadro clínico do paciente evoluiu, tendo ele apresentado dificuldade respiratória, diminuição do nível de consciência e crises convulsivas reiteradas. Ao exame físico, o paciente apresentou pressão arterial de 168 mmHg × 98 mmHg; frequência cardíaca de 100 bpm; frequência respiratória de 25 irpm; e saturação de O2 de 92%.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os itens que se seguem.
Caso se trate da fase aguda de um acidente vascular encefálico do tipo isquêmico, a autorregulação cerebral do paciente pode ter sido comprometida, não sendo recomendado, por isso, o uso de hipotensores.
Um paciente, de cinquenta e sete anos de idade, foi atendido em unidade hospitalar apresentando disartria, hemiparesia esquerda e crise convulsiva tônico-clônica generalizada. Ao ser indagado, o paciente afirmou ser tabagista inveterado e ter histórico pregresso de hipertensão arterial e intolerância à glicose. O quadro clínico do paciente evoluiu, tendo ele apresentado dificuldade respiratória, diminuição do nível de consciência e crises convulsivas reiteradas. Ao exame físico, o paciente apresentou pressão arterial de 168 mmHg × 98 mmHg; frequência cardíaca de 100 bpm; frequência respiratória de 25 irpm; e saturação de O2 de 92%.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os itens que se seguem.
O tratamento de escolha para a interrupção das crises convulsivas consiste no emprego de hidantal, uma vez que os benzodiazepínicos, além de terem efeito de curta duração, não são tão eficazes quanto a fenitoína.
Um homem de sessenta e dois anos de idade, pneumopata crônico (DPOC), foi atendido em pronto-socorro apresentando tontura, dispneia, mal-estar e pico hipertensivo (pressão arterial de 228 mmHg × 136 mmHg). Durante o exame inicial, o quadro clínico do paciente evoluiu, tendo ele apresentado cianose de extremidades, taquidispneia (frequência respiratória de 32 irpm) e taquicardia (frequência cardíaca de 112 bpm). Na oximetria, a saturação de O2 foi de 80%, e o paciente apresentou estertores até o terço médio dos pulmões.
Com base no caso clínico acima, julgue os itens a seguir.
Para o tratamento do edema agudo do pulmão, o médico deve, prioritariamente, reduzir a pressão arterial do paciente, mediante o uso de vasodilatadores intravenosos, como a nitroglicerina ou o nitroprussiato de sódio.
Um homem de sessenta e dois anos de idade, pneumopata crônico (DPOC), foi atendido em pronto-socorro apresentando tontura, dispneia, mal-estar e pico hipertensivo (pressão arterial de 228 mmHg × 136 mmHg). Durante o exame inicial, o quadro clínico do paciente evoluiu, tendo ele apresentado cianose de extremidades, taquidispneia (frequência respiratória de 32 irpm) e taquicardia (frequência cardíaca de 112 bpm). Na oximetria, a saturação de O2 foi de 80%, e o paciente apresentou estertores até o terço médio dos pulmões.
Com base no caso clínico acima, julgue os itens a seguir.
Dado o paciente sofrer de edema agudo de pulmão secundário à hipertensão arterial, a disfunção diastólica é o fator determinante na fisiopatologia da insuficiência cardíaca.
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