Questões de Medicina do ano 2020

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Um paciente de 48 anos de idade apresenta histórico de dispneia progressiva aos esforços (NYHA III-IV) e ortopneia há seis meses, bem como história pessoal de artrite reumatóide e uso de corticoides de forma recorrente. Atualmente faz uso contínuo de enalapril, espironolactona, furosemida e metotrexato. Ao exame físico, constatam-se PA = 100 mmHg x 60 mmHg, FC = 90 bpm, ACV = RCR 2T BNF, sopro protodiastólico em foco aórtico e holossistólico panfocal. Manifesta sinais de congestão pulmonar e sistêmica. Aos exames complementares, os raios X de tórax indicam aumento da área cardíaca com congestão pulmonar.O ecocardiograma apresenta dilatação das quatro câmaras, com disfunção sistólica biventricular, fração de ejeção de VE = 40%, regurgitação aórtica grave, raiz da aorta de 2,5 cm, regurgitação mitral e regurgitação tricúspide grave, pressão sistólica de arte pulmonar = 70 mmHg e valvas espessadas. Ressonância magnética cardíaca, fibrose miocárdica difusa e, no exame laboratorial, verificou-se presença de fator reumatoide.  

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Esse paciente apresenta um risco aumentado de infarto agudo do miocárdio.

Um paciente de 48 anos de idade apresenta histórico de dispneia progressiva aos esforços (NYHA III-IV) e ortopneia há seis meses, bem como história pessoal de artrite reumatóide e uso de corticoides de forma recorrente. Atualmente faz uso contínuo de enalapril, espironolactona, furosemida e metotrexato. Ao exame físico, constatam-se PA = 100 mmHg x 60 mmHg, FC = 90 bpm, ACV = RCR 2T BNF, sopro protodiastólico em foco aórtico e holossistólico panfocal. Manifesta sinais de congestão pulmonar e sistêmica. Aos exames complementares, os raios X de tórax indicam aumento da área cardíaca com congestão pulmonar.O ecocardiograma apresenta dilatação das quatro câmaras, com disfunção sistólica biventricular, fração de ejeção de VE = 40%, regurgitação aórtica grave, raiz da aorta de 2,5 cm, regurgitação mitral e regurgitação tricúspide grave, pressão sistólica de arte pulmonar = 70 mmHg e valvas espessadas. Ressonância magnética cardíaca, fibrose miocárdica difusa e, no exame laboratorial, verificou-se presença de fator reumatoide.  

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.


A presença de fator reumatoide está associada à manifestação cardíaca da doença.

Um paciente de 48 anos de idade apresenta histórico de dispneia progressiva aos esforços (NYHA III-IV) e ortopneia há seis meses, bem como história pessoal de artrite reumatóide e uso de corticoides de forma recorrente. Atualmente faz uso contínuo de enalapril, espironolactona, furosemida e metotrexato. Ao exame físico, constatam-se PA = 100 mmHg x 60 mmHg, FC = 90 bpm, ACV = RCR 2T BNF, sopro protodiastólico em foco aórtico e holossistólico panfocal. Manifesta sinais de congestão pulmonar e sistêmica. Aos exames complementares, os raios X de tórax indicam aumento da área cardíaca com congestão pulmonar.O ecocardiograma apresenta dilatação das quatro câmaras, com disfunção sistólica biventricular, fração de ejeção de VE = 40%, regurgitação aórtica grave, raiz da aorta de 2,5 cm, regurgitação mitral e regurgitação tricúspide grave, pressão sistólica de arte pulmonar = 70 mmHg e valvas espessadas. Ressonância magnética cardíaca, fibrose miocárdica difusa e, no exame laboratorial, verificou-se presença de fator reumatoide.  

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.


A alteração mais grave desse paciente é na valva mitral.

Um paciente de 48 anos de idade apresenta histórico de dispneia progressiva aos esforços (NYHA III-IV) e ortopneia há seis meses, bem como história pessoal de artrite reumatóide e uso de corticoides de forma recorrente. Atualmente faz uso contínuo de enalapril, espironolactona, furosemida e metotrexato. Ao exame físico, constatam-se PA = 100 mmHg x 60 mmHg, FC = 90 bpm, ACV = RCR 2T BNF, sopro protodiastólico em foco aórtico e holossistólico panfocal. Manifesta sinais de congestão pulmonar e sistêmica. Aos exames complementares, os raios X de tórax indicam aumento da área cardíaca com congestão pulmonar.O ecocardiograma apresenta dilatação das quatro câmaras, com disfunção sistólica biventricular, fração de ejeção de VE = 40%, regurgitação aórtica grave, raiz da aorta de 2,5 cm, regurgitação mitral e regurgitação tricúspide grave, pressão sistólica de arte pulmonar = 70 mmHg e valvas espessadas. Ressonância magnética cardíaca, fibrose miocárdica difusa e, no exame laboratorial, verificou-se presença de fator reumatoide.  

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.


Observam-se sinais, sintomas e alterações em exames complementares, que são típicos de insuficiência cardíaca restritiva.

Um paciente de 48 anos de idade apresenta histórico de dispneia progressiva aos esforços (NYHA III-IV) e ortopneia há seis meses, bem como história pessoal de artrite reumatóide e uso de corticoides de forma recorrente. Atualmente faz uso contínuo de enalapril, espironolactona, furosemida e metotrexato. Ao exame físico, constatam-se PA = 100 mmHg x 60 mmHg, FC = 90 bpm, ACV = RCR 2T BNF, sopro protodiastólico em foco aórtico e holossistólico panfocal. Manifesta sinais de congestão pulmonar e sistêmica. Aos exames complementares, os raios X de tórax indicam aumento da área cardíaca com congestão pulmonar.O ecocardiograma apresenta dilatação das quatro câmaras, com disfunção sistólica biventricular, fração de ejeção de VE = 40%, regurgitação aórtica grave, raiz da aorta de 2,5 cm, regurgitação mitral e regurgitação tricúspide grave, pressão sistólica de arte pulmonar = 70 mmHg e valvas espessadas. Ressonância magnética cardíaca, fibrose miocárdica difusa e, no exame laboratorial, verificou-se presença de fator reumatoide.  

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Pode-se afirmar que é um caso de valvopatia.

Uma paciente de 22 anos de idade, branca, natural e procedente de Brasília (DF), foi admitida no pronto-socorro com quadro de dispneia aos mínimos esforços, iniciada há cinco horas, associada a dor torácica ventilatório-dependente a localizada em região axilar e infraescapular direita. Queixava-se de dor em membros inferiores, cuja instalação se deu há uma semana. Informou ter se submetido a parto cirúrgico há um mês. Ao exame físico, apresentava PA = 110 mmHg x 74 mmHg, FC = 145 bpm, FR = 36 irpm, SatO2 = 88% e temperatura axilar = 36 °C. A ausculta cardíaca mostrava ritmo regular em 2T, com hiperfonese de B2 em foco pulmonar, sem sopros. No exame pulmonar, foram identificados macicez com expansibilidade, além do frêmito toracovocal e murmúrio vesicular diminuídos em região infraescapular direita. Observou-se abdome sem alterações. Apresentava edema em membro inferior direito (+++/IV), mole e indolor, sem dor à dorso-flexão, e presença de varizes nos membros inferiores.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
A confirmação diagnóstica requer a feitura de exame que identifique objetivamente a causa do evento.

Uma paciente de 22 anos de idade, branca, natural e procedente de Brasília (DF), foi admitida no pronto-socorro com quadro de dispneia aos mínimos esforços, iniciada há cinco horas, associada a dor torácica ventilatório-dependente a localizada em região axilar e infraescapular direita. Queixava-se de dor em membros inferiores, cuja instalação se deu há uma semana. Informou ter se submetido a parto cirúrgico há um mês. Ao exame físico, apresentava PA = 110 mmHg x 74 mmHg, FC = 145 bpm, FR = 36 irpm, SatO2 = 88% e temperatura axilar = 36 °C. A ausculta cardíaca mostrava ritmo regular em 2T, com hiperfonese de B2 em foco pulmonar, sem sopros. No exame pulmonar, foram identificados macicez com expansibilidade, além do frêmito toracovocal e murmúrio vesicular diminuídos em região infraescapular direita. Observou-se abdome sem alterações. Apresentava edema em membro inferior direito (+++/IV), mole e indolor, sem dor à dorso-flexão, e presença de varizes nos membros inferiores.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
As manifestações respiratórias observadas têm, como causas, a diminuição do espaço morto alveolar e a redução do volume pulmonar.

Um paciente de 48 anos de idade apresenta histórico de dispneia progressiva aos esforços (NYHA III-IV) e ortopneia há seis meses, bem como história pessoal de artrite reumatóide e uso de corticoides de forma recorrente. Atualmente faz uso contínuo de enalapril, espironolactona, furosemida e metotrexato. Ao exame físico, constatam-se PA = 100 mmHg x 60 mmHg, FC = 90 bpm, ACV = RCR 2T BNF, sopro protodiastólico em foco aórtico e holossistólico panfocal. Manifesta sinais de congestão pulmonar e sistêmica. Aos exames complementares, os raios X de tórax indicam aumento da área cardíaca com congestão pulmonar.O ecocardiograma apresenta dilatação das quatro câmaras, com disfunção sistólica biventricular, fração de ejeção de VE = 40%, regurgitação aórtica grave, raiz da aorta de 2,5 cm, regurgitação mitral e regurgitação tricúspide grave, pressão sistólica de arte pulmonar = 70 mmHg e valvas espessadas. Ressonância magnética cardíaca, fibrose miocárdica difusa e, no exame laboratorial, verificou-se presença de fator reumatoide.  

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


No caso clínico apresentado, o tipo de lesão valvar descrita não é comum na artrite reumatoide.

Um paciente de 48 anos de idade apresenta histórico de dispneia progressiva aos esforços (NYHA III-IV) e ortopneia há seis meses, bem como história pessoal de artrite reumatóide e uso de corticoides de forma recorrente. Atualmente faz uso contínuo de enalapril, espironolactona, furosemida e metotrexato. Ao exame físico, constatam-se PA = 100 mmHg x 60 mmHg, FC = 90 bpm, ACV = RCR 2T BNF, sopro protodiastólico em foco aórtico e holossistólico panfocal. Manifesta sinais de congestão pulmonar e sistêmica. Aos exames complementares, os raios X de tórax indicam aumento da área cardíaca com congestão pulmonar.O ecocardiograma apresenta dilatação das quatro câmaras, com disfunção sistólica biventricular, fração de ejeção de VE = 40%, regurgitação aórtica grave, raiz da aorta de 2,5 cm, regurgitação mitral e regurgitação tricúspide grave, pressão sistólica de arte pulmonar = 70 mmHg e valvas espessadas. Ressonância magnética cardíaca, fibrose miocárdica difusa e, no exame laboratorial, verificou-se presença de fator reumatoide.  

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Se o paciente estiver em terapia medicamentosa otimizada sem melhora do quadro ou da gravidade, o melhor tratamento será a troca valvar da aórtica.

Um paciente de 48 anos de idade apresenta histórico de dispneia progressiva aos esforços (NYHA III-IV) e ortopneia há seis meses, bem como história pessoal de artrite reumatóide e uso de corticoides de forma recorrente. Atualmente faz uso contínuo de enalapril, espironolactona, furosemida e metotrexato. Ao exame físico, constatam-se PA = 100 mmHg x 60 mmHg, FC = 90 bpm, ACV = RCR 2T BNF, sopro protodiastólico em foco aórtico e holossistólico panfocal. Manifesta sinais de congestão pulmonar e sistêmica. Aos exames complementares, os raios X de tórax indicam aumento da área cardíaca com congestão pulmonar.O ecocardiograma apresenta dilatação das quatro câmaras, com disfunção sistólica biventricular, fração de ejeção de VE = 40%, regurgitação aórtica grave, raiz da aorta de 2,5 cm, regurgitação mitral e regurgitação tricúspide grave, pressão sistólica de arte pulmonar = 70 mmHg e valvas espessadas. Ressonância magnética cardíaca, fibrose miocárdica difusa e, no exame laboratorial, verificou-se presença de fator reumatoide.  

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O tratamento mais indicado, para esse caso clínico, é associar infliximabe para controle da artrite reumatoide.

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