Questões de Medicina do ano 2020

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Certa idosa de 70 anos de idade é levada ao consultório médico por familiares, com relato de dor no peito há oito horas. Quanto a comorbidades, ela apresenta hipertensão arterial sistêmica e insuficiência cardíaca. Estava em casa assistindo à televisão quando sentiu uma dor súbita no peito, de moderada intensidade, que piora com a inspiração profunda, irradiando para o dorso, em queimação e associada a palpitações e a falta de ar importante, mesmo em repouso. Nega náuseas e sudorese. Não melhora após tomar dipirona. A dor continua da mesma forma, mas o que levou os familiares a procurarem atendimento foi a piora da falta de ar. Faz uso de losartana, atenolol, espironolactona, AAS e sinvastatina. Nega etilismo e informa que tinha o hábito de tabagismo, mas parou há mais de 10 anos. Tem histórico anterior de cirurgia de artroplastia de quadril há mais de um ano. Tem ficado muito tempo em repouso, assistindo à TV, principalmente depois da pandemia de Covid-19. Ao exame físico, constatam-se PA = 89 mmHg x 59 mmHg, FC = 125 bpm, FR = 27 ipm e SatO2 = 89% em ar ambiente. A paciente está afebril, em estado geral regular, lúcida, orientada e comunicativa. As auscultas pulmonar e cardíaca mostram-se sem alterações. Observam-se abdome inocente, membros inferiores com cacifo + discreto e simétrico, panturrilhas livres e pulsos preservados. A paciente realiza o eletrocardiograma e a tomografia de tórax, conforme representado nas imagens a seguir. 



Com base nesse caso clínico, nos exames representados nas imagens e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Sabe-se que a maioria dos êmbolos pulmonares têm origem nos membros inferiores. Ao examinar a paciente, não foi observado empastamento nos membros inferiores. Pode-se, então, concluir que a hipótese diagnóstica de TEP seja pouco provável.

Certa idosa de 70 anos de idade é levada ao consultório médico por familiares, com relato de dor no peito há oito horas. Quanto a comorbidades, ela apresenta hipertensão arterial sistêmica e insuficiência cardíaca. Estava em casa assistindo à televisão quando sentiu uma dor súbita no peito, de moderada intensidade, que piora com a inspiração profunda, irradiando para o dorso, em queimação e associada a palpitações e a falta de ar importante, mesmo em repouso. Nega náuseas e sudorese. Não melhora após tomar dipirona. A dor continua da mesma forma, mas o que levou os familiares a procurarem atendimento foi a piora da falta de ar. Faz uso de losartana, atenolol, espironolactona, AAS e sinvastatina. Nega etilismo e informa que tinha o hábito de tabagismo, mas parou há mais de 10 anos. Tem histórico anterior de cirurgia de artroplastia de quadril há mais de um ano. Tem ficado muito tempo em repouso, assistindo à TV, principalmente depois da pandemia de Covid-19. Ao exame físico, constatam-se PA = 89 mmHg x 59 mmHg, FC = 125 bpm, FR = 27 ipm e SatO2 = 89% em ar ambiente. A paciente está afebril, em estado geral regular, lúcida, orientada e comunicativa. As auscultas pulmonar e cardíaca mostram-se sem alterações. Observam-se abdome inocente, membros inferiores com cacifo + discreto e simétrico, panturrilhas livres e pulsos preservados. A paciente realiza o eletrocardiograma e a tomografia de tórax, conforme representado nas imagens a seguir. 



Com base nesse caso clínico, nos exames representados nas imagens e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O médico assistente calculou o escore de Wells e o resultado foi de 7. Nesse momento, o próximo passo mais indicado é solicitar dímero d, pois a paciente apresenta alta probabilidade de TEP.

Certa idosa de 70 anos de idade é levada ao consultório médico por familiares, com relato de dor no peito há oito horas. Quanto a comorbidades, ela apresenta hipertensão arterial sistêmica e insuficiência cardíaca. Estava em casa assistindo à televisão quando sentiu uma dor súbita no peito, de moderada intensidade, que piora com a inspiração profunda, irradiando para o dorso, em queimação e associada a palpitações e a falta de ar importante, mesmo em repouso. Nega náuseas e sudorese. Não melhora após tomar dipirona. A dor continua da mesma forma, mas o que levou os familiares a procurarem atendimento foi a piora da falta de ar. Faz uso de losartana, atenolol, espironolactona, AAS e sinvastatina. Nega etilismo e informa que tinha o hábito de tabagismo, mas parou há mais de 10 anos. Tem histórico anterior de cirurgia de artroplastia de quadril há mais de um ano. Tem ficado muito tempo em repouso, assistindo à TV, principalmente depois da pandemia de Covid-19. Ao exame físico, constatam-se PA = 89 mmHg x 59 mmHg, FC = 125 bpm, FR = 27 ipm e SatO2 = 89% em ar ambiente. A paciente está afebril, em estado geral regular, lúcida, orientada e comunicativa. As auscultas pulmonar e cardíaca mostram-se sem alterações. Observam-se abdome inocente, membros inferiores com cacifo + discreto e simétrico, panturrilhas livres e pulsos preservados. A paciente realiza o eletrocardiograma e a tomografia de tórax, conforme representado nas imagens a seguir. 



Com base nesse caso clínico, nos exames representados nas imagens e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O eletrocardiograma (ECG) apresenta um achado específico para tromboembolismo pulmonar (TEP).

Certa idosa de 70 anos de idade é levada ao consultório médico por familiares, com relato de dor no peito há oito horas. Quanto a comorbidades, ela apresenta hipertensão arterial sistêmica e insuficiência cardíaca. Estava em casa assistindo à televisão quando sentiu uma dor súbita no peito, de moderada intensidade, que piora com a inspiração profunda, irradiando para o dorso, em queimação e associada a palpitações e a falta de ar importante, mesmo em repouso. Nega náuseas e sudorese. Não melhora após tomar dipirona. A dor continua da mesma forma, mas o que levou os familiares a procurarem atendimento foi a piora da falta de ar. Faz uso de losartana, atenolol, espironolactona, AAS e sinvastatina. Nega etilismo e informa que tinha o hábito de tabagismo, mas parou há mais de 10 anos. Tem histórico anterior de cirurgia de artroplastia de quadril há mais de um ano. Tem ficado muito tempo em repouso, assistindo à TV, principalmente depois da pandemia de Covid-19. Ao exame físico, constatam-se PA = 89 mmHg x 59 mmHg, FC = 125 bpm, FR = 27 ipm e SatO2 = 89% em ar ambiente. A paciente está afebril, em estado geral regular, lúcida, orientada e comunicativa. As auscultas pulmonar e cardíaca mostram-se sem alterações. Observam-se abdome inocente, membros inferiores com cacifo + discreto e simétrico, panturrilhas livres e pulsos preservados. A paciente realiza o eletrocardiograma e a tomografia de tórax, conforme representado nas imagens a seguir. 



Com base nesse caso clínico, nos exames representados nas imagens e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Uma hipótese provável para esse caso é a costocondrite que deve ser considerada na investigação inicial dessa paciente.

Uma paciente de 27 anos de idade, grávida de 9 semanas, procura atendimento médico e é encaminhada pela obstetra para acompanhamento de lúpus eritematoso sistêmico (LES). Ela informa que foi diagnosticada com LES aos 20 anos de idade e relata manchas no corpo e dores articulares, porém, atualmente usando hidroxicloroquina, está muito bem controlada. Realiza-se exame de fator antinúcleo positivo (FAN) com resultado positivo 1/640 (padrão pontilhado fino) e anti-Ro/SS-A positivo. A profissional solicita que o médico clínico geral aconselhe e oriente a paciente a respeito das melhores condutas durante sua gestação.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A gestante, quando interrogada acerca das gestações anteriores, informa histórico de lúpus neonatal e, por essa razão, é dever do médico contraindicar futuras gestações.

Uma paciente, servidora pública, relata que, há 15 dias, teve contato com filhotes de gato no trabalho dela e está apresentando quadro de febre, rash e linfadenopatia cervical dolorosa. A paciente procura atendimento médico por causa desses sintomas e, após interrogatório médico, percebeu que estava em amenorreia há dois meses.


Acerca desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A principal hipótese diagnóstica para esse caso é uma doença que, em 80% a 90% das vezes, apresenta-se de forma assintomática.

Uma paciente, servidora pública, relata que, há 15 dias, teve contato com filhotes de gato no trabalho dela e está apresentando quadro de febre, rash e linfadenopatia cervical dolorosa. A paciente procura atendimento médico por causa desses sintomas e, após interrogatório médico, percebeu que estava em amenorreia há dois meses.


Acerca desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Deve-se pensar em uma específica doença aguda, cujo período de incubação é de 10 dias a 23 dias e coincide com o período no qual a paciente relata que teve contato com os gatos.

Uma paciente, servidora pública, relata que, há 15 dias, teve contato com filhotes de gato no trabalho dela e está apresentando quadro de febre, rash e linfadenopatia cervical dolorosa. A paciente procura atendimento médico por causa desses sintomas e, após interrogatório médico, percebeu que estava em amenorreia há dois meses.


Acerca desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O exame inicial (rastreamento) que deve ser solicitado é o teste de avidez para IgG antitoxoplasma.

Certa idosa de 70 anos de idade é levada ao consultório médico por familiares, com relato de dor no peito há oito horas. Quanto a comorbidades, ela apresenta hipertensão arterial sistêmica e insuficiência cardíaca. Estava em casa assistindo à televisão quando sentiu uma dor súbita no peito, de moderada intensidade, que piora com a inspiração profunda, irradiando para o dorso, em queimação e associada a palpitações e a falta de ar importante, mesmo em repouso. Nega náuseas e sudorese. Não melhora após tomar dipirona. A dor continua da mesma forma, mas o que levou os familiares a procurarem atendimento foi a piora da falta de ar. Faz uso de losartana, atenolol, espironolactona, AAS e sinvastatina. Nega etilismo e informa que tinha o hábito de tabagismo, mas parou há mais de 10 anos. Tem histórico anterior de cirurgia de artroplastia de quadril há mais de um ano. Tem ficado muito tempo em repouso, assistindo à TV, principalmente depois da pandemia de Covid-19. Ao exame físico, constatam-se PA = 89 mmHg x 59 mmHg, FC = 125 bpm, FR = 27 ipm e SatO2 = 89% em ar ambiente. A paciente está afebril, em estado geral regular, lúcida, orientada e comunicativa. As auscultas pulmonar e cardíaca mostram-se sem alterações. Observam-se abdome inocente, membros inferiores com cacifo + discreto e simétrico, panturrilhas livres e pulsos preservados. A paciente realiza o eletrocardiograma e a tomografia de tórax, conforme representado nas imagens a seguir. 



Com base nesse caso clínico, nos exames representados nas imagens e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O eletrocardiograma apresenta taquicardia sinusal.

Certa idosa de 70 anos de idade é levada ao consultório médico por familiares, com relato de dor no peito há oito horas. Quanto a comorbidades, ela apresenta hipertensão arterial sistêmica e insuficiência cardíaca. Estava em casa assistindo à televisão quando sentiu uma dor súbita no peito, de moderada intensidade, que piora com a inspiração profunda, irradiando para o dorso, em queimação e associada a palpitações e a falta de ar importante, mesmo em repouso. Nega náuseas e sudorese. Não melhora após tomar dipirona. A dor continua da mesma forma, mas o que levou os familiares a procurarem atendimento foi a piora da falta de ar. Faz uso de losartana, atenolol, espironolactona, AAS e sinvastatina. Nega etilismo e informa que tinha o hábito de tabagismo, mas parou há mais de 10 anos. Tem histórico anterior de cirurgia de artroplastia de quadril há mais de um ano. Tem ficado muito tempo em repouso, assistindo à TV, principalmente depois da pandemia de Covid-19. Ao exame físico, constatam-se PA = 89 mmHg x 59 mmHg, FC = 125 bpm, FR = 27 ipm e SatO2 = 89% em ar ambiente. A paciente está afebril, em estado geral regular, lúcida, orientada e comunicativa. As auscultas pulmonar e cardíaca mostram-se sem alterações. Observam-se abdome inocente, membros inferiores com cacifo + discreto e simétrico, panturrilhas livres e pulsos preservados. A paciente realiza o eletrocardiograma e a tomografia de tórax, conforme representado nas imagens a seguir. 



Com base nesse caso clínico, nos exames representados nas imagens e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A tomografia apresenta uma área compatível com infarto miocárdico transmural, que é compatível com infarto agudo do miocárdio silencioso.

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