Questões de Medicina do ano 2020

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Um paciente de 55 anos de idade agenda consulta médica, queixando-se de emagrecimento. Seu peso atual é 90 kg e sua estatura é 1,70 m (IMC = 31,1 kg/m²). Além da perda de peso, nota muita sede. Ao exame físico constatam-se PA = 150 mmHg x 95 mmHg, FR = 16 ipm, SatO2 em torno de 96%. Nos membros inferiores, observam-se pulsos palpáveis, cacifo negativo, e o fundo de olho está normal. Exames laboratoriais apresentam glicemia em jejum = 230 mg/dL; HbA1c = 7,5%; creatinina = 0,7 mg/dL; triglicerídeos = 300 mg/dL; colesterol total = 270 mg/dL; e LDL = 240 mg/dL. O médico que realiza o atendimento opta por um tratamento inicial não medicamentoso e, após 90 dias, o paciente retorna com exame de HbA1c = 8%. O médico assistente decide, então, iniciar o tratamento medicamentoso com metformina, além de manter o tratamento não medicamentoso (dieta e exercício físico). O paciente evolui com melhora do lipidograma, perde peso e alcança a meta terapêutica estipulada. Durante seis anos, usa continuamente a metformina e faz acompanhamento médico regular. Porém, no final do sexto ano de tratamento, retornou com os seguintes resultados: glicemia de jejum = 250 mg/dL e HbA1c = 8,8%. Nesse momento, seu médico assistente teve que aumentar a dose da metformina para a posologia máxima permitida.


Acerca desse caso clínico e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A piora clínica apresentada pelo paciente, ao longo dos seis anos de diagnóstico, não era esperada, mas é facilmente explicada por meio da provável dificuldade do paciente em seguir as orientações médicas, principalmente com relação ao tratamento não medicamentoso (dieta e exercícios físicos).


Um paciente de 55 anos de idade agenda consulta médica, queixando-se de emagrecimento. Seu peso atual é 90 kg e sua estatura é 1,70 m (IMC = 31,1 kg/m²). Além da perda de peso, nota muita sede. Ao exame físico constatam-se PA = 150 mmHg x 95 mmHg, FR = 16 ipm, SatO2 em torno de 96%. Nos membros inferiores, observam-se pulsos palpáveis, cacifo negativo, e o fundo de olho está normal. Exames laboratoriais apresentam glicemia em jejum = 230 mg/dL; HbA1c = 7,5%; creatinina = 0,7 mg/dL; triglicerídeos = 300 mg/dL; colesterol total = 270 mg/dL; e LDL = 240 mg/dL. O médico que realiza o atendimento opta por um tratamento inicial não medicamentoso e, após 90 dias, o paciente retorna com exame de HbA1c = 8%. O médico assistente decide, então, iniciar o tratamento medicamentoso com metformina, além de manter o tratamento não medicamentoso (dieta e exercício físico). O paciente evolui com melhora do lipidograma, perde peso e alcança a meta terapêutica estipulada. Durante seis anos, usa continuamente a metformina e faz acompanhamento médico regular. Porém, no final do sexto ano de tratamento, retornou com os seguintes resultados: glicemia de jejum = 250 mg/dL e HbA1c = 8,8%. Nesse momento, seu médico assistente teve que aumentar a dose da metformina para a posologia máxima permitida.


Acerca desse caso clínico e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Não há embasamento científico para justificar a opção de iniciar o tratamento, nesse caso clínico, de forma não medicamentosa. A melhor opção, portanto, seria iniciar o tratamento de forma medicamentosa, e uma das melhores drogas indicadas naquele momento seria a glibenclamida.

Um paciente de 55 anos de idade agenda consulta médica, queixando-se de emagrecimento. Seu peso atual é 90 kg e sua estatura é 1,70 m (IMC = 31,1 kg/m²). Além da perda de peso, nota muita sede. Ao exame físico constatam-se PA = 150 mmHg x 95 mmHg, FR = 16 ipm, SatO2 em torno de 96%. Nos membros inferiores, observam-se pulsos palpáveis, cacifo negativo, e o fundo de olho está normal. Exames laboratoriais apresentam glicemia em jejum = 230 mg/dL; HbA1c = 7,5%; creatinina = 0,7 mg/dL; triglicerídeos = 300 mg/dL; colesterol total = 270 mg/dL; e LDL = 240 mg/dL. O médico que realiza o atendimento opta por um tratamento inicial não medicamentoso e, após 90 dias, o paciente retorna com exame de HbA1c = 8%. O médico assistente decide, então, iniciar o tratamento medicamentoso com metformina, além de manter o tratamento não medicamentoso (dieta e exercício físico). O paciente evolui com melhora do lipidograma, perde peso e alcança a meta terapêutica estipulada. Durante seis anos, usa continuamente a metformina e faz acompanhamento médico regular. Porém, no final do sexto ano de tratamento, retornou com os seguintes resultados: glicemia de jejum = 250 mg/dL e HbA1c = 8,8%. Nesse momento, seu médico assistente teve que aumentar a dose da metformina para a posologia máxima permitida.


Acerca desse caso clínico e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Para esse paciente (por não apresentar complicações crônicas e ter risco baixo para hipoglicemias), pode-se estabelecer, como meta terapêutica, uma HbA1c = 7%.

Um paciente de 55 anos de idade agenda consulta médica, queixando-se de emagrecimento. Seu peso atual é 90 kg e sua estatura é 1,70 m (IMC = 31,1 kg/m²). Além da perda de peso, nota muita sede. Ao exame físico constatam-se PA = 150 mmHg x 95 mmHg, FR = 16 ipm, SatO2 em torno de 96%. Nos membros inferiores, observam-se pulsos palpáveis, cacifo negativo, e o fundo de olho está normal. Exames laboratoriais apresentam glicemia em jejum = 230 mg/dL; HbA1c = 7,5%; creatinina = 0,7 mg/dL; triglicerídeos = 300 mg/dL; colesterol total = 270 mg/dL; e LDL = 240 mg/dL. O médico que realiza o atendimento opta por um tratamento inicial não medicamentoso e, após 90 dias, o paciente retorna com exame de HbA1c = 8%. O médico assistente decide, então, iniciar o tratamento medicamentoso com metformina, além de manter o tratamento não medicamentoso (dieta e exercício físico). O paciente evolui com melhora do lipidograma, perde peso e alcança a meta terapêutica estipulada. Durante seis anos, usa continuamente a metformina e faz acompanhamento médico regular. Porém, no final do sexto ano de tratamento, retornou com os seguintes resultados: glicemia de jejum = 250 mg/dL e HbA1c = 8,8%. Nesse momento, seu médico assistente teve que aumentar a dose da metformina para a posologia máxima permitida.


Acerca desse caso clínico e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Pode-se afirmar que esse paciente tem diagnóstico de diabetes tipo 2, obesidade e possivelmente hipertensão arterial sistêmica (HAS).

O câncer de colo uterino atualmente causa 300 mil óbitos por ano no mundo. É a terceira neoplasia mais frequente nas mulheres. No Brasil, excluindo-se os tumores de pele não melanoma, é a terceira neoplasia mais comum na população feminina, sendo a mais incidente na região norte do País. É uma doença que tem prevenção, tratamento e cura.


Tendo em vista o câncer de colo uterino e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O início do rastreamento citológico é a partir dos 25 anos de idade para todas as mulheres.

Homem de 50 anos de idade, assintomático, comparece à consulta médica para exames de rotina. Nega hipertensão arterial e diabetes. Nega tabagismo e uso de medicamentos de forma contínua. Informa que é etilista e ingere em torno de duas garrafas long neck de cerveja por semana. Nega história familiar de relevância. Seu peso é 80 kg e a estatura é 1,60 m, o que leva a um IMC de 31,25 kg/m². Verificam-se PA = 139 mmHg x 96 mmHg; FC = 90 bpm; FR = 18 ipm; e SatO2 em torno de 97% em ar ambiente. Os exames laboratoriais mostram hemograma normal; glicemia de jejum = 115 mg/dL; colesterol total = 236 mg/dL; HDL = 30 mg/dL; triglicerídeos = 196 mg/dL; TSH = 3,5; e creatinina = 0,8 mg/dL.


Com relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O paciente fez uso de sinvastatina em dose plena para tentar alcançar a meta do tratamento proposto por seu médico e retornou com resultado de exame de LDL = 90 mg/dL. Nesse caso, a melhor opção é associar ezetimibe ao tratamento.

Homem de 50 anos de idade, assintomático, comparece à consulta médica para exames de rotina. Nega hipertensão arterial e diabetes. Nega tabagismo e uso de medicamentos de forma contínua. Informa que é etilista e ingere em torno de duas garrafas long neck de cerveja por semana. Nega história familiar de relevância. Seu peso é 80 kg e a estatura é 1,60 m, o que leva a um IMC de 31,25 kg/m². Verificam-se PA = 139 mmHg x 96 mmHg; FC = 90 bpm; FR = 18 ipm; e SatO2 em torno de 97% em ar ambiente. Os exames laboratoriais mostram hemograma normal; glicemia de jejum = 115 mg/dL; colesterol total = 236 mg/dL; HDL = 30 mg/dL; triglicerídeos = 196 mg/dL; TSH = 3,5; e creatinina = 0,8 mg/dL.


Com relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O paciente fez uso de sinvastatina em dose plena, buscando alcançar a meta de LDL proposta por seu médico, mas queixou-se de muitas dores musculares. A primeira conduta que seu médico deve ter é a de suspender, temporariamente, a sinvastatina e, depois, tentar reintroduzi-la.

Homem de 50 anos de idade, assintomático, comparece à consulta médica para exames de rotina. Nega hipertensão arterial e diabetes. Nega tabagismo e uso de medicamentos de forma contínua. Informa que é etilista e ingere em torno de duas garrafas long neck de cerveja por semana. Nega história familiar de relevância. Seu peso é 80 kg e a estatura é 1,60 m, o que leva a um IMC de 31,25 kg/m². Verificam-se PA = 139 mmHg x 96 mmHg; FC = 90 bpm; FR = 18 ipm; e SatO2 em torno de 97% em ar ambiente. Os exames laboratoriais mostram hemograma normal; glicemia de jejum = 115 mg/dL; colesterol total = 236 mg/dL; HDL = 30 mg/dL; triglicerídeos = 196 mg/dL; TSH = 3,5; e creatinina = 0,8 mg/dL.


Com relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Para esse caso, a meta terapêutica é atingir LDL abaixo de 100 mg/dL.

Homem de 50 anos de idade, assintomático, comparece à consulta médica para exames de rotina. Nega hipertensão arterial e diabetes. Nega tabagismo e uso de medicamentos de forma contínua. Informa que é etilista e ingere em torno de duas garrafas long neck de cerveja por semana. Nega história familiar de relevância. Seu peso é 80 kg e a estatura é 1,60 m, o que leva a um IMC de 31,25 kg/m². Verificam-se PA = 139 mmHg x 96 mmHg; FC = 90 bpm; FR = 18 ipm; e SatO2 em torno de 97% em ar ambiente. Os exames laboratoriais mostram hemograma normal; glicemia de jejum = 115 mg/dL; colesterol total = 236 mg/dL; HDL = 30 mg/dL; triglicerídeos = 196 mg/dL; TSH = 3,5; e creatinina = 0,8 mg/dL.


Com relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O paciente é considerado de risco cardiovascular intermediário.

Um paciente de 55 anos de idade agenda consulta médica, queixando-se de emagrecimento. Seu peso atual é 90 kg e sua estatura é 1,70 m (IMC = 31,1 kg/m²). Além da perda de peso, nota muita sede. Ao exame físico constatam-se PA = 150 mmHg x 95 mmHg, FR = 16 ipm, SatO2 em torno de 96%. Nos membros inferiores, observam-se pulsos palpáveis, cacifo negativo, e o fundo de olho está normal. Exames laboratoriais apresentam glicemia em jejum = 230 mg/dL; HbA1c = 7,5%; creatinina = 0,7 mg/dL; triglicerídeos = 300 mg/dL; colesterol total = 270 mg/dL; e LDL = 240 mg/dL. O médico que realiza o atendimento opta por um tratamento inicial não medicamentoso e, após 90 dias, o paciente retorna com exame de HbA1c = 8%. O médico assistente decide, então, iniciar o tratamento medicamentoso com metformina, além de manter o tratamento não medicamentoso (dieta e exercício físico). O paciente evolui com melhora do lipidograma, perde peso e alcança a meta terapêutica estipulada. Durante seis anos, usa continuamente a metformina e faz acompanhamento médico regular. Porém, no final do sexto ano de tratamento, retornou com os seguintes resultados: glicemia de jejum = 250 mg/dL e HbA1c = 8,8%. Nesse momento, seu médico assistente teve que aumentar a dose da metformina para a posologia máxima permitida.


Acerca desse caso clínico e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Quando o paciente retornou após seis anos do diagnóstico de diabetes e apresentando piora clínica, fez-se necessário iniciar a utilização de um segundo medicamento e, nesse caso, uma excelente opção é o uso de insulina.

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