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Paciente com história de atopia (rinite) será submetido a um procedimento anestésico-cirúrgico. Nesse caso, é CORRETO afirmar que:
Os testes cutâneos têm valor prognóstico somente para reações anafiláticas verdadeiras.
É mandatório o tratamento prévio com antihistamínicos.
Os testes cutâneos têm valor discutido na detecção de alergia.
É mandatório o tratamento prévio com corticoesteteroide.
É mandatório o tratamento prévio com antihistamínicos associados com corticoesteteroide.
Marque a alternativa que indica CORRETAMENTE um dos mecanismos que predispõem pacientes idosos à hipotensão ortostática:
Existe um aumento na capacidade de reter sal.
Existe uma diminuição da sensibilidade dos barorreceptores.
Existe um aumento do enchimento ventricular.
Existem altos níveis de renina, aldosterona, principalmente ao assumir a posição supina.
Existe um aumento da resposta de elevação da frequência cardíaca com a queda da pressão arterial.
Com relação à classificação dos tipos de dor, relacione a 1ª coluna com a 2ª
Marque a alternativa com a sequência CORRETA:
IV, I, III, II
II, I, III, IV
III, IV, II, I
I, II, III, IV
IV, III, I, II
Como sintomas gerais, é CORRETO afirmar:
Taquicardia não está relacionada a manifestações do sistema endócrino.
No aparelho digestório a dor pode ser uma manifestação de problemas no estômago, intestino delgado, cólon, reto, ânus, fígado e vias biliares e pâncreas.
As doenças do coração e grandes vasos não têm relação com as queixas de insônia ou sono inquieto.
Incontinência fecal não se relaciona com patologias neurológicas
Disfagia não está relacionada a nenhuma doença de paratireoides.
É certo que existe hoje a necessidade da hierarquização dos problemas e das soluções que se apresentam para que não se perca a coerência na assistência ao idoso: deve ser sempre lembrado que, à medida que o envelhecimento progride, o prognóstico passa a ocupar lugar de destaque em relação ao diagnóstico e a algumas terapêuticas indicadas. Isso torna imperativo o conhecimento do idoso e do processo que o envolve para que se possa avaliar a relação entre o risco e o benefício de certas condutas, por vezes tão agressivas a ponto de não se justificarem ao contexto em que se apresentam. Nesse sentido, pode-se afirmar:
Deve-se lançar mão de todos os meios diagnósticos e terapêuticos nas mais diversas ocorrências, mesmo em se tratando de pacientes idosos e terminais, independente da vontade destes ainda que tais medidas não contribuam para a cura ou alívio do seu sofrimento.
A medicina baseada em evidências não se aplica a pacientes idosos ou terminais, tanto que medidas extremas são aceitas, mesmo sem comprovação científica de sua efetividade.
É desnecessária na medicina a discussão pautada na equalização dos custos com a assistência sem desvios dos preceitos éticos e morais, de modo a promover um maior controle de custos que não prive o idoso de suas necessidades.
As diversas situações clínicas, que se apresentem ao paciente idoso devem ser avaliadas de maneira particular em cada caso; e, a partir dessa avaliação, realizar uma abordagem diagnóstica e terapêutica específica à situação de cada paciente. A decisão quanto ao procedimento terapêutico a ser adotado deve tomar por vase também a relação custo/benefício de responsabilidade entre o médico e seu paciente ou o responsável legal deste.
A vida, mesmo sem doenças, não carece de atenção, tornando pouco importante, no contexto atual, o envolvimento de indivíduos no cuidado do idoso, a partir de uma abordagem paliativa que vá proporcionar dignidade e garantir a manutenção da autoestima.
A palavra bioética designa um conjunto de pesquisas, de discursos e práticas, via de regra pluridisciplinares, que têm por objeto esclarecer e resolver questões éticas suscitadas pelos avanços e a aplicação das tecnociências biomédicas. (...) A rigor, a bioética não é nem uma disciplina, nem uma ciência, nem uma nova ética, pois sua prática e seu discurso se situam na interseção entre várias tecnociências (em particular, a medicina e a biologia, com suas múltiplas especializações); ciências humanas (sociologia, psicologia, politologia, psicanálise (...) e disciplinas que não são propriamente ciências: a ética, para começar; o direito e, de maneira geral, a filosofia e a teologia. (...) A complexidade da bioética é, de fato, tríplice. Em primeiro lugar, está na encruzilhada entre um grande número de disciplinas. Em segundo lugar, o espaço de encontro, mais ou menos conflitivo, de ideologias, morais, religiões, filosofias. Por fim, ela é um lugar de importantes embates (enjeux) para uma multidão de grupos de interesses e de poderes constitutivos da sociedade civil: associação de pacientes; corpo médico; defensores dos animais; associações paramédicas; grupos ecologistas; agrobusiness; indústrias farmacêuticas e de tecnologias médicas; bioindústria em geral.
Fonte: HOTTOIS, G. Nouvelle encyclopédie de bioéthique. Bruxelles : De Boeck, 2001, pp. 124-126.
Desse modo, entende-se que:
A bioética restringe-se às pesquisas científicas.
A bioética é de atenção exclusiva de outros profissionais da saúde, com exceção do médico.
A bioética é uma linha de pensamento que surge para justificar os deslizes éticos do profissional médico.
A bioética é parte obrigatória do pensamento reflexivo do profissional médico em suas atividades diárias.
A bioética nada tem a ver com o exercício da profissão do médico no seu dia a dia.
De acordo com o novo Código de Ética Médica, é INCORRETO afirmar que é direito do médico
estabelecer seus honorários de forma justa e digna.
requerer desagravo público ao Conselho Regional de Medicina quando atingido no exercício de sua profissão.
recusar-se a realizar atos médicos que, embora permitidos por lei, sejam contrários aos ditames de sua consciência.
indicar o procedimento adequado ao paciente, observadas as práticas cientificamente reconhecidas e respeitada a legislação vigente.
apontar falhas em normas, contratos e práticas internas das instituições em que trabalhe, quando as julgar indignas da profissão ou prejudiciais a si mesmo, ao paciente ou a terceiros, devendo dirigir-se, nesses casos, aos órgãos competentes e, obrigatoriamente, à comissão de ética e ao Ministério Público de sua jurisdição.
A condição que NÃO pode ser considerada como fator de risco nos casos de cirurgia torácica é
ser do sexo masculino.
idade superior a 65 anos.
hemotransfusões no intraoperatório.
presença de arritmias e redução da PaO2.
aumento do volume expiratório forçado em um segundo e da capacidade vital forçada.
Ao se considerar morte cerebral, o escore na escala de Glasgow deve ser
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O risco de toxicidade para o uso da lidocaína inicia quando a dose ultrapassa
1 2 mg/kg.
2 4 mg/kg.
4 5 mg/kg.
5 7 mg/kg.
8 10 mg/kg.
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