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Em relação ao emprego de IECA/BRA no tratamento farmacológico da IC, qual das seguintes afirmativas é VERDADEIRA?
Os BRÁS não devem ser associados a pacientes em uso de IECA, betabloqueador e espironolactona.
IECAs devem ser administrados a todos os pacientes com IC, independente da existência de sintomas, inicialmente em doses baixas e progressivamente aumentadas até a doce-alvo, ou o máximo tolerado.
Disfunção renal que surja após a introdução desses medicamentos, ou durante o tratamento crônico caracteriza intolerância e obriga a suspensão do tratamento.
Os BRAs devem ser associados a todos os pacientes em uso de IECA, com o objetivo de reduzir adicionalmente a mortalidade.
Não há superioridade em doses mais altas quando comparadas a doses mais baixas de IECA e, portanto, em pacientes com PA limítrofe (sistólicas em torno de 100mmHg) não há necessidade de insistir na titulação para cima.
Uma senhora com de 76 anos de idade, hipertensa, com antecedente de acidente vascular cerebral isquêmico há dois anos, há três dias vem apresentando picos febris (com temperatura corporal acima de 38,5 oC) e tosse produtiva, com expectoração amarelada. No exame físico, apresentou PA = 110 mmHg × 70 mmHg; frequência cardíaca (FC) = 108 bpm; frequência respiratória (FR) = 26 irpm; saturação de oxigênio (SaO2) em ar ambiente = 90%; regular estado geral, dispneica, acianótica, orientada no tempo e espaço; roncos e sibilos difusos bilateralmente à ausculta pulmonar; ritmo regular em dois tempos, com bulhas normofonéticas e sem sopros; extremidades sem edema, com enchimento capilar normal. A radiografia do tórax revelou consolidação no lobo inferior do parênquima pulmonar direito.
Com referência a esse quadro clínico, julgue os itens subsequentes.
O padrão radiológico descrito nessa situação clínica é compatível com pneumonia bacteriana por Streptococcus pneumoniae.
No Brasil, a principal etiologia da Insuficiência Cardíaca (IC) é:
doença remática valvar;
miocardite e miocardiopatia idiopática;
cardiopatia isquêmica crônica;
miocardiopatia alcoólica;
nenhuma das anteriores.
Com relação à doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), julgue os próximos itens.
A destruição de conexões alveolares, que inibe a capacidade das pequenas vias aéreas de se manterem desobstruídas, representa a alteração fisiopatológica típica da DPOC e é o elemento fundamental para o diagnóstico da doença.
Com relação à doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), julgue os próximos itens.
O diagnóstico de DPOC deve ser levado em consideração em qualquer paciente com sintomas de tosse, produção de expectoração ou dispneia e(ou) história de exposição aos fatores de risco da doença. O estádio I é caracterizado pelos seguintes resultados na espirometria: relação entre o volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF) e a capacidade vital forçada menor que 70% e VEF maior ou igual a 80% do previsto.
Com relação à doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), julgue os próximos itens.
Geralmente, é difícil fazer o diagnóstico diferencial entre asma e DPOC. No entanto, tal diferenciação tem valor apenas acadêmico, visto que essas duas entidades têm a mesma base de tratamento, isto é, o uso de broncodilatadores.
Julgue os seguintes itens, relativos aos sinais e sintomas neurológicos frequentes em unidades de pronto atendimento.
A semiologia das pupilas é de suma importância na avaliação do paciente em coma. A preservação do reflexo fotomotor é geralmente resistente aos insultos metabólicos e difusos ao sistema nervoso central. Normalmente, a alteração das pupilas é um indício de lesão estrutural, sendo uma das exceções a essa regra as intoxicações atropínica, barbitúrica e por opiáceos.
Julgue os seguintes itens, relativos aos sinais e sintomas neurológicos frequentes em unidades de pronto atendimento.
Geralmente, a enxaqueca é caracterizada por dor de intensidade moderada a intensa, unilateral, sendo predominantemente temporal ou retro-orbital, podendo associar-se a um ou mais sinais no lado afetado, como: congestão nasal, sudorese na face, miose ou ptose palpebral. Ela afeta mais homens que mulheres e seu diagnóstico é clínico.
Julgue os seguintes itens, relativos aos sinais e sintomas neurológicos frequentes em unidades de pronto atendimento.
Vertigem de leve intensidade, reflexo vestíbulo-ocular normal, zumbido, desequilíbrio importante e nistagmo vertical são exemplos de manifestações clínicas muito características da vertigem paroxística posicional benigna.
Um paciente com 58 anos de idade apresentou, subitamente, diminuição da força nos membros superior e inferior esquerdos, com desvio da rima labial à direita. Ele tem antecedente de hipertensão arterial sistêmica e tabagismo. Ao chegar ao hospital, três horas após o início dos sintomas, estava consciente e orientado no tempo e espaço e apresentava pressão arterial (PA) de 180 mmHg × 100 mmHg. O exame físico revelou: hemiparesia esquerda completa proporcionada, com redução da força muscular e desvio de rima labial à direita. Os demais dados do exame físico e neurológico não mostraram alterações significativas. O paciente foi submetido a uma tomografia computadorizada de crânio sem contraste, cujo resultado foi considerado normal, e retornou aos cuidados médicos após 45 minutos da realização do exame.
Com referência a esse quadro clínico, julgue os itens a seguir.
Para o paciente em questão, está indicado o uso de nitroprussiato de sódio, objetivando redução de até 25% da PA média, até o limite de 160 mmHg × 100 mmHg, com o intuito de reduzir a expansão do território isquêmico.
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