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Considerando a função do TE na avaliação pós-revascularização miocárdica, julgue os itens de 81 a 85.
Considerando o teorema de Bayes e a detecção de reestenose no TE de rotina nos primeiros seis meses da angioplastia, o número de TEs falsos positivos é provavelmente maior em um grupo de pacientes após angioplastia por balão do que naquele grupo de pacientes após angioplastia com implante de stent convencional.
Considerando a função do TE na avaliação pós-revascularização miocárdica, julgue os itens de 81 a 85.
Pacientes no primeiro mês após revascularização completa das artérias epicárdicas, mesmo sem reestenose, podem permanecer com TE positivo, possivelmente por doença microvascular. Isso é mais observado em pacientes diabéticos ou hipertensos com hipertrofia ventricular esquerda.
Com relação à avaliação da resposta cronotrópica durante teste de esforço, julgue os itens a seguir.
Segundo estudo clássico da literatura, foi demonstrado que o retardo na redução da FC no primeiro minuto pós-teste é preditor de mortalidade, independentemente da severidade angiográfica da doença coronária.
Com relação à avaliação da resposta cronotrópica durante teste de esforço, julgue os itens a seguir.
Conforme as II D-TE-SBC, a queda da FC com a progressão do esforço apresenta alta correlação com doença isquêmica, sendo critério absoluto para interrupção do esforço.
Com relação à avaliação da resposta cronotrópica durante teste de esforço, julgue os itens a seguir.
A incompetência cronotrópica pode ser utilizada para predizer a ocorrência de eventos cardíacos fatais e não fatais, apenas em indivíduos com doença coronária conhecida.
Com relação à avaliação da resposta cronotrópica durante teste de esforço, julgue os itens a seguir.
Conforme as II Diretrizes sobre TE da Sociedade Brasileira de Cardiologia (D-TE-SBC), a incompetência cronotrópica ou dificuldade de ascenso da FC frente ao nível de esforço empregado é corretamente definida como a incapacidade do paciente de elevar a FC a um valor superior a 70% da FC máxima prevista.
Algumas condições cardíacas estão mais associadas à endocardite infecciosa. Quando a endocardite infecciosa se desenvolve em indivíduos com certas doenças cardíacas estruturais a evolução pode ser mais grave. A profilaxia é recomendada para indivíduos que têm um risco mais alto de desenvolver endocardite que a população geral, e é particularmente importante naqueles em que a sua ocorrência está associada a maior morbidade e mortalidade.
Considere:
I. Procedimentos dentários indutores de sangramento e ou manipulação gengival.
II. Cirurgias envolvendo a mucosa respiratória.
III. Comunicação interatrial isolada.
IV. Cirurgias que envolvem a mucosa intestinal.
Das situações clínicas, NÃO indica necessidade de profilaxia para endocardite infecciosa o que está escrito em
I e II, apenas.
I, II, III e IV.
II e III, apenas.
III e IV, apenas.
III, apenas.
Com relação à avaliação da resposta cronotrópica durante teste de esforço, julgue os itens a seguir.
A elevação desproporcional da FC em relação à carga de trabalho imposta é usualmente encontrada em sedentários, em indivíduos muito ansiosos, na distonia neurovegetativa, no hipertireoidismo e em estados anêmicos.
A dor torácica na emergência representa um grande desafio para o médico, pois além de queixa frequente, compreende uma variedade de causas, com ampla gama de implicações clínicas, algumas potencialmente fatais se não prontamente reconhecidas. Diante disso, é correto afirmar que
indivíduos com doença psiquiátrica são os que têm mais sintomas atípicos.
a dor torácica da pericardite piora com a posição sentada ou inclinada para frente.
a dor torácica da pericardite piora com a posição sentada ou inclinada para frente.
até 33% dos doentes com infarto agudo do miocárdio (IAM) não apresentarão dor no peito típica e podem ter como primeiro sintoma apenas desconforto torácico, dor epigástrica, dispneia, confusão (idosos) ou vômitos.
transtornos da ansiedade generalizada não representam uma das causas principais de dor torácica.
Acerca da resposta da pressão arterial (PA) durante o TE, julgue os itens subsequentes.
Uma queda de mais de 35 mmHg na PAS, na ausência de queda na PAD, é um sinal típico de disautonomia cardíaca em pacientes com suspeita de cardiopatia isquêmica.
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