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Medicina - Cirurgia Oncoginecológica - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2010
Com relação à conduta nas lesões precursoras no colo uterino e ao emprego de vacinas contra o HPV, julgue os itens de 83 a 90.
Paciente com citologia NIC I, colposcopia satisfatória, sem lesões ou alterações inflamatórias, pode retornar ao programa de rastreamento habitual.
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Com relação à conduta nas lesões precursoras no colo uterino e ao emprego de vacinas contra o HPV, julgue os itens de 83 a 90.
Paciente com diagnóstico histopatológico de NICII/III após conização, com ou sem margens livres, pode fazer controle citológico e colposcópico a cada 4 meses nos primeiros dois anos. Caso se observe recidiva, deve programar nova conização ou histerectomia.
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Com relação à conduta nas lesões precursoras no colo uterino e ao emprego de vacinas contra o HPV, julgue os itens de 83 a 90.
Paciente que apresenta citologia com achado de NIC II/III, com exame colposcópico insatisfatório, deve ser submetida a conização.
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Tendo por base as recomendações mais recentes a respeito do rastreamento citológico cervical feitas pelo Colégio Norte- Americano de Obstetras e Ginecologistas, julgue os próximos itens.
As mulheres tratadas por NIC II/III ou câncer permanecem com risco para doença persistente ou recorrente por 20 anos e devem realizar rastreamento anual durante esse período.
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Tendo por base as recomendações mais recentes a respeito do rastreamento citológico cervical feitas pelo Colégio Norte- Americano de Obstetras e Ginecologistas, julgue os próximos itens.
As mulheres portadoras do vírus HIV devem realizar citologia semestral no primeiro ano após o diagnóstico e depois anual, caso as anteriores estejam normais.
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Tendo por base as recomendações mais recentes a respeito do rastreamento citológico cervical feitas pelo Colégio Norte- Americano de Obstetras e Ginecologistas, julgue os próximos itens.
O rastreamento deve ser iniciado aos 21 anos, independentemente da idade de início da atividade sexual.
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Julgue os itens seguintes, relativos à epidemiologia e etiologia do câncer de colo uterino no Brasil.
Além do HPV 16 e 18, são também considerados como fatores de risco para essa neoplasia: tabagismo, baixa ingestão de vitaminas, iniciação sexual precoce e coinfecção por Chlamydia trachomatis.
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Julgue os itens seguintes, relativos à epidemiologia e etiologia do câncer de colo uterino no Brasil.
Em países desenvolvidos, a sobrevida média estimada em 5 anos varia de 66% a 78%. Nos países em desenvolvimento, os casos são encontrados em estágios relativamente avançados e, em consequência, a sobrevida média é menor (41%) após 5 anos.
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Julgue os itens seguintes, relativos à epidemiologia e etiologia do câncer de colo uterino no Brasil.
A incidência de câncer de colo do útero evidencia-se na faixa etária de 20 a 29 anos e o risco aumenta rapidamente até atingir seu pico, geralmente na faixa etária de 45 a 49 anos.
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Julgue os itens seguintes, relativos à epidemiologia e etiologia do câncer de colo uterino no Brasil.
O número de casos novos esperados de câncer de colo uterino no Brasil, no ano de 2010, será de cerca de 18.000, com um risco estimado de 18 casos para cada 100 mil mulheres.
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