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Em relação a pacientes com pé diabético, qual a técnica mais simples para detectar osteomielite na clínica cirúrgica ambulatorial?
Radiografia simples.
Exame clínico com sonda nasal romba.
Ressonância magnética.
Tomografia computadorizada.
Cintilografia.
Uma paciente de 25 anos, com história de cefaleias tipo enxaqueca, sem outro relato significativo, dá entrada no HUT com dor, parestesias e cianose em membros inferiores. Ao exame físico: pulsos impalpáveis em membros inferiores. Familiar revela que ela fez uso de Cafergot, medicamento para cefaleia (SIC), em dose alta no dia anterior após briga conjugal. Qual a melhor opção de tratamento para a isquemia nos membros inferiores dessa paciente?
Cilostazol.
Nitroprussiato.
Nifedipina.
Heparina.
Clopidogrel.
Um paciente de 74 anos queixa-se de parestesias tipo queimação em membros superiores relacionado com atividade física, nega tabagismo, nega diabetes. Ao exame físico os pulsos braquiais e distais são impalpáveis bilateralmente. Seu hematócrito é 33%, fosfatase alcalina e proteína C reativa elevadas. Qual o diagnóstico mais provável?
Aterosclerose obliterante.
Tromboangeíte obliterante.
Arterite temporal.
Aterosclerose obliterante.
Embolia de repetição.
Uma mulher de 40 anos queixa-se de dores e parestesias em membro superior esquerdo, ao exame físico pulso braquial filiforme à esquerda e amplo à direita, ao exame arteriográfico observou-se uma estenose na artéria subclávia esquerda, após emergência da artéria vertebral esquerda se estendendo até a porção média/distal dessa artéria. VHS: 84 na primeira hora. Entre as opções terapêuticas abaixo relacionadas, assinale a MENOS indicada para o caso.
Metotrexate.
Prednisona.
Ponte áxilo-axilar.
Ponte carotídeo-subclávia com enxerto de politetrafluoroetileno.
Endarterectomia da subclávia.
A fibrodisplasia medial da artéria renal é uma doença de etiologia desconhecida que afeta mais comumente mulheres com menos de 50 anos de idade. Qual das afirmações seguintes é VERDADEIRA em relação a essa condição?
Regride comumente após a menopausa.
Está associada raramente a aneurismas intracranianos.
É responsável por menos que 50% das displasias de artérias renais.
Estende-se a partir da artéria renal principal e penetra nas artérias segmentares em 25% dos casos.
Está associada a fibrodisplasia da artéria vertebral em 85% dos casos.
Em relação aos fatores de risco de um Aneurisma de Aorta Abdominal, assinale a alternativa que NÃO se associa a um maior risco de desenvolvimento desses aneurismas.
Tabagismo.
Hipercolesterolemia.
Diabetes.
Idade maior que 75 anos.
História familiar de aneurisma de aorta abdominal.
Entre as opções listadas abaixo, qual delas diferencia melhor a arterite de Takayasu da aterosclerose?
Associação freqüente à hipertensão.
O processo começa com destruição do componente elástico da média.
Afeta os homens mais comumente que as mulheres.
Velocidade de hemossedimentação (VHS) elevada.
Manifesta-se sempre antes dos 45 anos de idade.
Com o objetivo de evitar reações indesejáveis em decorrência de alergia ao contraste, pode-se usar antes de um exame flebográfico todas as medicações abaixo listadas, EXCETO:
0,5 mg de atropina 30 minutos antes do exame;
25 mg de efedrina 1 hora antes do exame;
50 mg de cloridrato de difenidramina 1 hora antes do exame;
50 mg de prednisona por via oral 13 horas, 7 horas e 1 hora antes do exame;
todas as medicações supracitadas representam um pré-tratamento apropriado.
Em relação à arteriografia com gadolíneo, assinale a alternativa VERDADEIRA.
Não existe nefrotoxidade associada ao uso do gadolíneo.
Em oposição aos contrastes iodados, os preparados com alto conteúdo iônico e osmolar de gadolíneo são mais apropriados para a preservação renal.
As doses máximas de gadolíneo devem ser semelhantes às usadas de contraste iodado.
A arteriografia com gadolíneo é uma opção valiosa, aprovada pela Food and Drug Administration (FDA) para esse exame nos pacientes com insuficiência renal.
Todas as alternativas anteriores são falsas.
O eco-Doppler renal constitui, hoje, a opção inicial para avaliação dos pacientes com suspeita de hipertensão renovascular. Entre os critérios abaixo relacionados, assinale aquele que se revelou mais confiável para identificar uma estenose maior ou igual a 60% na artéria renal.
Índice de resistência intraparenquimatosa maior que 80.
Índice de aceleração renal menor que 3,78 kHz mudança/s.
Velocidade máxima maior que 180 cm/s
Tempo de aceleração hilar maior que 100 ms.
Velocidade sistólica máxima maior que 200 cm/s ou uma relação da velocidade sistólica máxima renal para velocidade sistólica máxima aórtica de 3,5 ou mais.
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