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O último paciente do seu ambulatório, uma mulher de 50 anos, entra na sala segurando um papel com as mãos e dizendo que no laudo do anátomo-patológico constou como displasia fibromuscular. Neste momento, ela lhe pergunta qual é o sítio, dos abaixo, mais comum em aparecer tal situação. Você responde que é:
Um paciente de 60 anos, com quadro de oclusão arterial aguda em membro inferior esquerdo, não apresenta fluxo venoso audível ao Doppler e apresenta motricidade no pé, mas reduzida. Este paciente seria melhor classificado em Rutherford:
Ao receber um ultrassom de carótidas e vertebrais, você conversa com o paciente que constou, do laudo, uma estenose maior que 70%. Neste momento, o paciente lhe pergunta se foi usado a classificação do European Carotid Surgery Trial (ECST). Para manter o bom relacionamento, você responde, prontamente, que sim, pois foi usado como referência para quantificar a estenose:
Uma criança de 4 anos é trazida ao seu consultório pelos pais, encaminhada do pediatra com relato de aparecimento de linfedema de membros inferiores há 6 meses, com piora progressiva. Você acredita que não é um linfedema secundário. Ao conversar com a mãe, você irá falar para ela, como sempre faz, que a classificação do linfedema de seu filho é:
Um paciente de 50 anos vem em seu consultório com quadro de linfedema em membros inferiores de aparecimento há um ano. Ele tem medo da filariose e, por conta, fez uso de medicação para tratamento, que seria a:
Você, ao examinar uma paciente feminina de 42anos com varizes de membros inferiores, que está na posição dorsal, coloca um garrote pouco acima do maléolo e outro na raiz da coxa. Pede-se, em seguir que ela fica em pé e, após alguns minutos, há dilatação das veias da perna antes de liberar os garrotes. Diante do quadro, analise os itens abaixo e assinale a alternativa que contém a(s) possibilidade(s) correta(s).
I. Perfurantes insuficientes
II. Insuficiência ostial da croça da veia safena magna
III. Insuficiência da veia safena parva
Uma paciente de 60 anos vem em seu consultório, em pré-operatório de uma cirurgia não-vascular, com medo do risco de tromboembolismo venoso em pacientes cirúrgicos. Você explicará para ela que, das cirurgias abaixo, a que tem menor incidência de eventos de trombose venosa profunda é:
Neste momento, você resolveu que não irá mais tratar cirurgicamente o paciente e optou por tratamento clínico com antiagregação e o cilostazol. O paciente, muito mais satisfeito devido ao medo da cirurgia, pergunta sobre o mecanismo de ação. Você, como habitual, responde que o cilostazol inibe:
Das lesões abaixo, a que se encaixa melhor é:
Este mesmo paciente apresenta alteração da função renal e hipertensão arterial sistêmica de difícil controle. Após examiná-lo, você indicará o seguinte exame ou teste clínico:
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