Questões sobre Cirurgia Vascular

A doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) dos membros inferiores tem como principal causa a aterosclerose, sendo a claudicação intermitente a sua principal manifestação clínica, podendo também apresentar-se nas formas isquêmicas mais graves com quadro de dor em repouso, de lesões tróficas e gangrena. A respeito da DAOP, julgue os itens seguintes.

A técnica do uso da safena in-situ como enxerto, tem como vantagens a preservação do endotélio e melhor compatibilidade do calibre da veia com a artéria no sítio da anastomose proximal e distal.

• C. Certo
• E. Errado

A doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) dos membros inferiores tem como principal causa a aterosclerose, sendo a claudicação intermitente a sua principal manifestação clínica, podendo também apresentar-se nas formas isquêmicas mais graves com quadro de dor em repouso, de lesões tróficas e gangrena. A respeito da DAOP, julgue os itens seguintes.

A angioplastia transluminal percutânea tem sido cada vez mais empregada no tratamento de lesões estenóticas/obstrutivas segmentares das artérias femoral superficial, poplítea e até das tibiais.

• C. Certo
• E. Errado

A doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) dos membros inferiores tem como principal causa a aterosclerose, sendo a claudicação intermitente a sua principal manifestação clínica, podendo também apresentar-se nas formas isquêmicas mais graves com quadro de dor em repouso, de lesões tróficas e gangrena. A respeito da DAOP, julgue os itens seguintes.

Na abordagem pelo acesso medial da artéria poplítea distal e tronco tíbiofibular, ao atingir o plexo vasculonervoso, a primeira estrutura evidenciada é a artéria poplítea, sendo que a veia poplítea se posiciona lateralmente a essa.

• C. Certo
• E. Errado

A doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) dos membros inferiores tem como principal causa a aterosclerose, sendo a claudicação intermitente a sua principal manifestação clínica, podendo também apresentar-se nas formas isquêmicas mais graves com quadro de dor em repouso, de lesões tróficas e gangrena. A respeito da DAOP, julgue os itens seguintes.

A dor isquêmica em repouso corresponde ao grau III da classificação de Rutherford, e nessa fase é contraindicada a revascularização dos pacientes.

• C. Certo
• E. Errado

A doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) dos membros inferiores tem como principal causa a aterosclerose, sendo a claudicação intermitente a sua principal manifestação clínica, podendo também apresentar-se nas formas isquêmicas mais graves com quadro de dor em repouso, de lesões tróficas e gangrena. A respeito da DAOP, julgue os itens seguintes.

A claudicação intermitente corresponde ao estágio II da classificação de Fontaine, no qual o tratamento, inicialmente, é conservador, visando basicamente os fatores de risco.

• C. Certo
• E. Errado

Com relação ao linfedema, uma doença de curso crônico, julgue os itens subsequentes.

O tratamento cirúrgico não é indicado no linfedema penoescrotal, pois não apresenta bons resultados.

• C. Certo
• E. Errado

Com relação ao linfedema, uma doença de curso crônico, julgue os itens subsequentes.

Alguns linfedemas são passíveis de correções cirúrgicas subsequentes mesmo após terem realizado tratamento clínico com resposta satisfatória.

• C. Certo
• E. Errado

Com relação ao linfedema, uma doença de curso crônico, julgue os itens subsequentes.

O linfedema primário precoce de distribuição familiar, é denominado de doença de Milroy.

• C. Certo
• E. Errado

As amputacões de membros inferiores são procedimentos frequentemente realizados pelos cirurgiões vasculares. Com relação aos aspectos da técnica operatória das amputações, julgue os itens que se seguem.

A amputação trans-femoral apresenta mais vantagens em relação à desarticulação do joelho.

• C. Certo
• E. Errado

As amputacões de membros inferiores são procedimentos frequentemente realizados pelos cirurgiões vasculares. Com relação aos aspectos da técnica operatória das amputações, julgue os itens que se seguem.

Uma das complicações descritas na evolução tardia da amputação de Syme é a instabilidade do retalho plantar.

• C. Certo
• E. Errado