Questões sobre Clínica Médica Humana

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Um paciente de 34 anos de idade procura atendimento médico na unidade básica de saúde da própria cidade com queixa de discreta perda de peso, sangramento intestinal e empachamento pós-prandial. Foi solicitada uma endoscopia digestiva alta, em que se observa abaulamento de 4 cm em antro gástrico, bem limitada, sem comprometer mucosa e serosa. Sugere-se que seja um tumor de células estromais (GIST).


No que tange a esse caso clínico e ao GIST, julgue os itens a seguir. 
Os dois principais fatores para avaliar o potencial maligno dos tumores do estroma gastrointestinal são o tamanho da lesão e a presença de linfonodos comprometidos.

Uma paciente de 30 anos de idade reside em Vassouras (RJ) e queixa-se de febre, úlceras orais (imagem a seguir) e dor na região das mãos e dos pés há sete dias. Relata que teve aftas anteriormente, mas, dessa vez, estão maiores e mais dolorosas. Além das aftas, acha estranhas as manchas e a coceira no corpo. A paciente queixa-se também de emagrecimento, informando ter emagrecido 5 kg em três meses. Por causa do emagrecimento, foi submetida previamente a endoscopia digestiva alta (EDA), que diagnosticou gastrite e refluxo duodenogástrico. Inicialmente, foi tratada como estomatite viral e, atualmente, está em uso de nistatina associado a dexametasona, elixir para bochecho. 


Tendo em vista esse caso clínico, a imagem apresentada e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Entre os possíveis diagnósticos, deve-se pensar em dengue, doenças reumatológicas e chikungunya.

Uma paciente de 25 anos de idade procura uma unidade básica de saúde (UBS) queixando-se de dor de cabeça. Relata que, na noite anterior, ficou até tarde assistindo a aulas on-line e ingeriu várias xícaras de café. A cefaleia é bilateral, de forte intensidade e pulsátil. Precisou ficar em silêncio e no escuro do quarto para aliviar a dor. O pequeno esforço de se levantar e ir ao banheiro piorava a dor. Associados à dor, teve vômitos. O médico da UBS verifica que a paciente não manifesta nenhuma alteração visual, nem sensitiva, nem motora e nem de linguagem. A nuca estava livre, sem sinais meníngeos. Constatam-se PA = 130 mmHg x 90 mmHg, FC = 95 bpm, FR = 19 ipm e SatO2 = 96% em ar ambiente. Está afebril, lúcida e orientada em tempo e espaço. O exame físico está normal. O médico prescreve um medicamento injetável e orienta que a paciente retorne no dia seguinte. Ela retorna no outro dia, relatando estar com dificuldade de concentração e apresenta alodinia. Informa que já teve crises parecidas nos últimos anos, geralmente relacionadas ao cansaço e ao estresse. Tem, em média, cinco crises parecidas mensalmente, e isso prejudica sua vida profissional e pessoal. Como comorbidades, observam-se asma (crises bem raras) e sobrepeso (IMC de 29).


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Para a crise de cefaleia dessa paciente (dor moderada a forte), os triptanos são a primeira escolha para tratamento da crise.

Uma paciente de 33 anos de idade, previamente hígida, refere que, há cerca de dois meses, vem apresentando placas avermelhadas elevadas muito pruriginosas disseminadas pelo corpo, que duram cerca de 12 horas a 14 horas e somem espontaneamente, sem deixar lesões residuais. Nas crises mais intensas, a paciente percebe os lábios e as pálpebras edemaciados, sendo que esse edema dura até 48 horas. Nega uso contínuo de medicações e nega doenças semelhantes nos familiares. Ao exame, apresenta leve edema em lábio inferior, além de placas polimórficas eritemato-elevadas difusas em tronco e membros, de bordos bem definidos, sem alteração na textura da pele. Constatam-se ausculta cardiopulmonar normal, FC = 98 bpm, FR = 20 irpm, PA = 120 mmHg x 80 mmHg e SatO2 = 98%.


Com relação a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Na história clínica de pacientes com urticária crônica, ou seja, nos casos em que a urticária se manifesta diariamente ou quase diariamente por mais de quatro semanas, é essencial que se determine se ela é induzida por estímulos específicos ou é espontânea, sendo que, nessa última, recomenda-se investigação apenas com exames básicos, hemograma e VHS ou PCR.

Uma paciente de 25 anos de idade procura uma unidade básica de saúde (UBS) queixando-se de dor de cabeça. Relata que, na noite anterior, ficou até tarde assistindo a aulas on-line e ingeriu várias xícaras de café. A cefaleia é bilateral, de forte intensidade e pulsátil. Precisou ficar em silêncio e no escuro do quarto para aliviar a dor. O pequeno esforço de se levantar e ir ao banheiro piorava a dor. Associados à dor, teve vômitos. O médico da UBS verifica que a paciente não manifesta nenhuma alteração visual, nem sensitiva, nem motora e nem de linguagem. A nuca estava livre, sem sinais meníngeos. Constatam-se PA = 130 mmHg x 90 mmHg, FC = 95 bpm, FR = 19 ipm e SatO2 = 96% em ar ambiente. Está afebril, lúcida e orientada em tempo e espaço. O exame físico está normal. O médico prescreve um medicamento injetável e orienta que a paciente retorne no dia seguinte. Ela retorna no outro dia, relatando estar com dificuldade de concentração e apresenta alodinia. Informa que já teve crises parecidas nos últimos anos, geralmente relacionadas ao cansaço e ao estresse. Tem, em média, cinco crises parecidas mensalmente, e isso prejudica sua vida profissional e pessoal. Como comorbidades, observam-se asma (crises bem raras) e sobrepeso (IMC de 29).


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Caso a paciente do caso clínico descrito apresente indicação de iniciar a profilaxia, topiramato é uma excelente escolha para o tratamento profilático da cefaleia dela.

Uma paciente de 33 anos de idade, previamente hígida, refere que, há cerca de dois meses, vem apresentando placas avermelhadas elevadas muito pruriginosas disseminadas pelo corpo, que duram cerca de 12 horas a 14 horas e somem espontaneamente, sem deixar lesões residuais. Nas crises mais intensas, a paciente percebe os lábios e as pálpebras edemaciados, sendo que esse edema dura até 48 horas. Nega uso contínuo de medicações e nega doenças semelhantes nos familiares. Ao exame, apresenta leve edema em lábio inferior, além de placas polimórficas eritemato-elevadas difusas em tronco e membros, de bordos bem definidos, sem alteração na textura da pele. Constatam-se ausculta cardiopulmonar normal, FC = 98 bpm, FR = 20 irpm, PA = 120 mmHg x 80 mmHg e SatO2 = 98%.


Com relação a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Uma gama de diagnósticos diferenciais deve ser levada em conta em virtude da descrição de lesões urticariformes nessa paciente, sendo que, embora a urticária crônica seja o diagnóstico mais comum para casos como esse, outros diagnósticos diferenciais devem ser considerados, tais como: distúrbios mastocitários, síndrome hipereosinofílica, vasculite cutânea, eritema multiforme, lúpus eritematoso e doenças autoinflamatórias.

Uma paciente de 25 anos de idade procura uma unidade básica de saúde (UBS) queixando-se de dor de cabeça. Relata que, na noite anterior, ficou até tarde assistindo a aulas on-line e ingeriu várias xícaras de café. A cefaleia é bilateral, de forte intensidade e pulsátil. Precisou ficar em silêncio e no escuro do quarto para aliviar a dor. O pequeno esforço de se levantar e ir ao banheiro piorava a dor. Associados à dor, teve vômitos. O médico da UBS verifica que a paciente não manifesta nenhuma alteração visual, nem sensitiva, nem motora e nem de linguagem. A nuca estava livre, sem sinais meníngeos. Constatam-se PA = 130 mmHg x 90 mmHg, FC = 95 bpm, FR = 19 ipm e SatO2 = 96% em ar ambiente. Está afebril, lúcida e orientada em tempo e espaço. O exame físico está normal. O médico prescreve um medicamento injetável e orienta que a paciente retorne no dia seguinte. Ela retorna no outro dia, relatando estar com dificuldade de concentração e apresenta alodinia. Informa que já teve crises parecidas nos últimos anos, geralmente relacionadas ao cansaço e ao estresse. Tem, em média, cinco crises parecidas mensalmente, e isso prejudica sua vida profissional e pessoal. Como comorbidades, observam-se asma (crises bem raras) e sobrepeso (IMC de 29).


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Se a referida paciente apresentar indicação para início da profilaxia, entre as opções seguras e indicadas para ela, a fluoxetina é um medicamento com bons índices de remissão da doença e prevenção de novas crises.

Um paciente de 52 anos de idade, há cerca de 1 mês, queixa-se de perda de peso, de aumento do número de vezes que urina ao longo do dia, inclusive tendo que levantar à noite para ir ao banheiro, e também de aumento de sede e fome. Compareceu a consulta com outro médico que solicitou alguns exames e agora os trouxe para verificação dos resultados. No momento, não faz uso de nenhuma medicação. Os exames revelaram os seguintes resultados: glicemia de jejum = 182 mg/dL; hemoglobina glicada = 7,2 %; LDL-c = 198 mg/dL; e HDL-c = 48mg/dL. O paciente tem 174 cm de altura e pesa 99 kg, com IMC = 32,7 kgm2 . Observaram-se PA = 160 mmHg x 93 mmHg; FC = 89 bpm; FR = 12 irpm; e SatO2 = 98%.

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
A metformina está indicada para esse paciente, pois apresenta baixo custo, é efetiva e não apresenta efeito colateral.

Uma paciente de 17 anos de idade iniciou com dor em região epigástrica, que irradia para a fossa ilíaca direita há dois dias, tipo cólica. Relata inapetência há 48 horas, associada a náuseas e a vômitos. Ao exame físico, mostra-se em bom estado geral, normocorado, anictérico, abdome levemente distendido, com ruídos adventícios aumentados e sinal de Blumberg positivo. Quanto aos sinais vitais, verificam-se PA = 120 mmHg x 70 mmHg, FC = 97 bpm, FR = 19 irpm, SatO2 = 99% e Tax = 37,7 °C.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, tendo em vista a apendicite aguda, julgue os itens a seguir.  
Os principais micro-organismos identificados na obstrução apendicular são Escherichia coli e Enterococcus faecalis.

Um paciente de 52 anos de idade, há cerca de 1 mês, queixa-se de perda de peso, de aumento do número de vezes que urina ao longo do dia, inclusive tendo que levantar à noite para ir ao banheiro, e também de aumento de sede e fome. Compareceu a consulta com outro médico que solicitou alguns exames e agora os trouxe para verificação dos resultados. No momento, não faz uso de nenhuma medicação. Os exames revelaram os seguintes resultados: glicemia de jejum = 182 mg/dL; hemoglobina glicada = 7,2 %; LDL-c = 198 mg/dL; e HDL-c = 48mg/dL. O paciente tem 174 cm de altura e pesa 99 kg, com IMC = 32,7 kgm2 . Observaram-se PA = 160 mmHg x 93 mmHg; FC = 89 bpm; FR = 12 irpm; e SatO2 = 98%.

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
O tratamento deve ser feito com antidiabéticos orais, anti-hipertensivo e estatina, associados a orientações para mudança de estilo de vida.

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