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Paciente, sexo masculino, de 55 anos de idade está em tratamento para hipertensão arterial sistêmica há 10 anos, em bom controle pressórico. Vai ao cardiologista, pois está apresentando dor torácica em aperto ao exercício há 20 dias, que dura cerca de 10 minutos e alivia com repouso. Seu médico realizou ECG que evidenciou padrão de ondas T plus-minus em regiões precordiais, sem ondas Q patológicas, e progressão da onda R normal.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
O ECO pode revelar sobrecarga atrial esquerda.Paciente, sexo masculino, de 55 anos de idade está em tratamento para hipertensão arterial sistêmica há 10 anos, em bom controle pressórico. Vai ao cardiologista, pois está apresentando dor torácica em aperto ao exercício há 20 dias, que dura cerca de 10 minutos e alivia com repouso. Seu médico realizou ECG que evidenciou padrão de ondas T plus-minus em regiões precordiais, sem ondas Q patológicas, e progressão da onda R normal.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Acerca dessa síndrome, o paciente apresenta critérios clínicos e eletrocardiográficos, classificando-a em síndrome de Wellens tipo II.Paciente, sexo masculino, de 55 anos de idade está em tratamento para hipertensão arterial sistêmica há 10 anos, em bom controle pressórico. Vai ao cardiologista, pois está apresentando dor torácica em aperto ao exercício há 20 dias, que dura cerca de 10 minutos e alivia com repouso. Seu médico realizou ECG que evidenciou padrão de ondas T plus-minus em regiões precordiais, sem ondas Q patológicas, e progressão da onda R normal.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Esse padrão eletrocardiográfico exige terapêutica intervencionista precoce.Paciente do sexo masculino, 19 anos de idade, deu entrada na emergência com precordialgia, ventilatório dependente que piorava a digitopressão, dispneia e ortopneia, com evolução de 24 horas. Relatava amigdalite de repetição, última há duas semanas. Negava etilismo, tabagismo e uso de drogas. Ao exame físico, estava lúcido, orientado, hidratado, eupneico. Exame cardiovascular mostrava ritmo cardíaco regular em dois tempos, bulhas hipofonéticas, sem sopros, frequência de 90 bpm, pressão arterial de 120 mmHg x 80 mmHg. Na ausculta pulmonar, murmúrio vesicular diminuído bilateralmente em bases, sem ruídos adventícios. O eletrocardiograma (ECG) da admissão evidenciou repolarização ventricular precoce, e os primeiros marcadores bioquímicos de lesão miocárdica estavam elevados. Foi internado na UTI e medicado. Novo ECG evidenciou supradesnível do segmento ST e inversão de onda T de V3 a V6.
Considerando esse caso clínico, julgue os itens a seguir.
O ECO, embora importante, é inespecífico para o diagnóstico correto de miocardite.Paciente do sexo masculino, 19 anos de idade, deu entrada na emergência com precordialgia, ventilatório dependente que piorava a digitopressão, dispneia e ortopneia, com evolução de 24 horas. Relatava amigdalite de repetição, última há duas semanas. Negava etilismo, tabagismo e uso de drogas. Ao exame físico, estava lúcido, orientado, hidratado, eupneico. Exame cardiovascular mostrava ritmo cardíaco regular em dois tempos, bulhas hipofonéticas, sem sopros, frequência de 90 bpm, pressão arterial de 120 mmHg x 80 mmHg. Na ausculta pulmonar, murmúrio vesicular diminuído bilateralmente em bases, sem ruídos adventícios. O eletrocardiograma (ECG) da admissão evidenciou repolarização ventricular precoce, e os primeiros marcadores bioquímicos de lesão miocárdica estavam elevados. Foi internado na UTI e medicado. Novo ECG evidenciou supradesnível do segmento ST e inversão de onda T de V3 a V6.
Considerando esse caso clínico, julgue os itens a seguir.
A biópsia miocárdica é padrão ouro, entretanto, sua alta morbidade acaba, às vezes, contraindicando o método.Paciente do sexo masculino, 19 anos de idade, deu entrada na emergência com precordialgia, ventilatório dependente que piorava a digitopressão, dispneia e ortopneia, com evolução de 24 horas. Relatava amigdalite de repetição, última há duas semanas. Negava etilismo, tabagismo e uso de drogas. Ao exame físico, estava lúcido, orientado, hidratado, eupneico. Exame cardiovascular mostrava ritmo cardíaco regular em dois tempos, bulhas hipofonéticas, sem sopros, frequência de 90 bpm, pressão arterial de 120 mmHg x 80 mmHg. Na ausculta pulmonar, murmúrio vesicular diminuído bilateralmente em bases, sem ruídos adventícios. O eletrocardiograma (ECG) da admissão evidenciou repolarização ventricular precoce, e os primeiros marcadores bioquímicos de lesão miocárdica estavam elevados. Foi internado na UTI e medicado. Novo ECG evidenciou supradesnível do segmento ST e inversão de onda T de V3 a V6.
Considerando esse caso clínico, julgue os itens a seguir.
A hipótese de síndrome coronariana aguda pode ser descartada se a ressonância magnética cardíaca demonstrar áreas de fibrose em mesocárdio.Paciente do sexo masculino, 19 anos de idade, deu entrada na emergência com precordialgia, ventilatório dependente que piorava a digitopressão, dispneia e ortopneia, com evolução de 24 horas. Relatava amigdalite de repetição, última há duas semanas. Negava etilismo, tabagismo e uso de drogas. Ao exame físico, estava lúcido, orientado, hidratado, eupneico. Exame cardiovascular mostrava ritmo cardíaco regular em dois tempos, bulhas hipofonéticas, sem sopros, frequência de 90 bpm, pressão arterial de 120 mmHg x 80 mmHg. Na ausculta pulmonar, murmúrio vesicular diminuído bilateralmente em bases, sem ruídos adventícios. O eletrocardiograma (ECG) da admissão evidenciou repolarização ventricular precoce, e os primeiros marcadores bioquímicos de lesão miocárdica estavam elevados. Foi internado na UTI e medicado. Novo ECG evidenciou supradesnível do segmento ST e inversão de onda T de V3 a V6.
Considerando esse caso clínico, julgue os itens a seguir.
A miocardite focal deve ser considerada pelo acometimento ecocardiográfico e deve-se, obrigatoriamente, atentar para etiologia viral.Paciente do sexo masculino, 19 anos de idade, deu entrada na emergência com precordialgia, ventilatório dependente que piorava a digitopressão, dispneia e ortopneia, com evolução de 24 horas. Relatava amigdalite de repetição, última há duas semanas. Negava etilismo, tabagismo e uso de drogas. Ao exame físico, estava lúcido, orientado, hidratado, eupneico. Exame cardiovascular mostrava ritmo cardíaco regular em dois tempos, bulhas hipofonéticas, sem sopros, frequência de 90 bpm, pressão arterial de 120 mmHg x 80 mmHg. Na ausculta pulmonar, murmúrio vesicular diminuído bilateralmente em bases, sem ruídos adventícios. O eletrocardiograma (ECG) da admissão evidenciou repolarização ventricular precoce, e os primeiros marcadores bioquímicos de lesão miocárdica estavam elevados. Foi internado na UTI e medicado. Novo ECG evidenciou supradesnível do segmento ST e inversão de onda T de V3 a V6.
Considerando esse caso clínico, julgue os itens a seguir.
A hipótese, embora mínima, de síndrome coronariana aguda pode ser considerada.Paciente do sexo masculino, 19 anos de idade, deu entrada na emergência com precordialgia, ventilatório dependente que piorava a digitopressão, dispneia e ortopneia, com evolução de 24 horas. Relatava amigdalite de repetição, última há duas semanas. Negava etilismo, tabagismo e uso de drogas. Ao exame físico, estava lúcido, orientado, hidratado, eupneico. Exame cardiovascular mostrava ritmo cardíaco regular em dois tempos, bulhas hipofonéticas, sem sopros, frequência de 90 bpm, pressão arterial de 120 mmHg x 80 mmHg. Na ausculta pulmonar, murmúrio vesicular diminuído bilateralmente em bases, sem ruídos adventícios. O eletrocardiograma (ECG) da admissão evidenciou repolarização ventricular precoce, e os primeiros marcadores bioquímicos de lesão miocárdica estavam elevados. Foi internado na UTI e medicado. Novo ECG evidenciou supradesnível do segmento ST e inversão de onda T de V3 a V6.
Considerando esse caso clínico, julgue os itens a seguir.
O paciente provavelmente está com miocardite viral. O achado de repolarização precoce em jovens é comum.Paciente, sexo masculino, 55 anos de idade, hipertenso prévio há cinco anos, vem apresentando-se com dispneia progressiva e edema em membros inferiores. Foi ao cardiologista que o examinou, no momento da consulta, e solicitou um ECO e ECG. O ECO apresentava-se com fração de ejeção de 65%, função de relaxamento do ventrículo esquerdo (VE) alterada. Não havia hipertensão pulmonar no ECO. ECG apresentava hipertrofia de VE.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
O nebivolol se mostrou, segundo o Study of the Effects of Nebivolol Intervention on Outcomes and Rehospitalization (SENIORS), melhor que o bisoprolol nos sintomas da ICFE.{TITLE}
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