Questões sobre Ginecologia

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Com relação à assistência ao trabalho de parto, julgue os próximos itens. De acordo com o partograma proposto pelo Ministério da Saúde, quando a cervicodilatação cruza a linha de ação, deve ser indicada a conduta resolutiva por cesariana.

  • C. Certo
  • E. Errado

Com relação aos distúrbios do crescimento fetal, julgue os itens subsequentes. Denomina-se restrição do crescimento fetal do tipo I quando o agente etiológico atua no segundo trimestre da gestação, comprometendo a fase de hiperplasia celular fetal.

  • C. Certo
  • E. Errado

Considerando as causas de abortamento, julgue os itens a seguir. O diagnóstico da insuficiência lútea deve ser considerado quando existe diferença de mais de dois dias entre a datação histológica morfométrica do endométrio e a datação cronológica por meio de ecografias seriadas em pelo menos dois ciclos.

  • C. Certo
  • E. Errado

Acerca dos tumores ovarianos, julgue os itens seguintes. Considerando a ausência de métodos eficazes de rastreamento e diagnóstico precoce do câncer ovariano, deve-se recomendar a salpingo-ooforectomia profilática de rotina em pacientes acima de quarenta anos de idade submetidas à histerectomia por doenças benignas.

  • C. Certo
  • E. Errado

A hipótese diagnóstica para essa paciente é de trabalho de parto prematuro associado à doença hipertensiva específica da gestação, sendo indicada como conduta mais apropriada a análise laboratorial de hemograma, níveis de bilirrubinas, aspartato aminotransferase, alanino aminotransferase e proteinúria; seguida do emprego de sulfato de magnésio em dose de ataque de 4g, corticoterapia e interrupção da gestação. A vaginose bacteriana decorre do desequilíbrio entre a flora vaginal anaeróbia e os lactobacilos. O tratamento para essa condição só deve ser realizado em pacientes sintomáticas.

  • C. Certo
  • E. Errado

A hipótese diagnóstica para essa paciente é de trabalho de parto prematuro associado à doença hipertensiva específica da gestação, sendo indicada como conduta mais apropriada a análise laboratorial de hemograma, níveis de bilirrubinas, aspartato aminotransferase, alanino aminotransferase e proteinúria; seguida do emprego de sulfato de magnésio em dose de ataque de 4g, corticoterapia e interrupção da gestação. Suponha que uma paciente soropositivo para HIV, de trinta e dois anos de idade, apresente quadro de candidíase vulvovaginal crônica com vários episódios de recorrência relatados e que sua cultura de resíduo vaginal tenha mostrado presença de Candida albicans. Nesse caso, pode-se realizar profilaxia dos episódios de recorrência por uso mensal de óvulos de isoconazol no período pré-menstrual.

  • C. Certo
  • E. Errado

A hipótese diagnóstica para essa paciente é de trabalho de parto prematuro associado à doença hipertensiva específica da gestação, sendo indicada como conduta mais apropriada a análise laboratorial de hemograma, níveis de bilirrubinas, aspartato aminotransferase, alanino aminotransferase e proteinúria; seguida do emprego de sulfato de magnésio em dose de ataque de 4g, corticoterapia e interrupção da gestação. O tratamento do herpes vírus simples em pacientes imunossuprimidas pode ser feito com os medicamentos valaciclovir, aciclovir e famciclovir, entretanto, em alguns casos, pode ser necessária a administração de doses maiores do que as classicamente recomendadas, ou maior duração do tratamento.

  • C. Certo
  • E. Errado

O vírus da rubéola apresenta elevada toxicidade para tecidos embrionários, notadamente no início da embriogênese, causando a viremia materna que pode acarretar aborto, natimortalidade e infecção da placenta, ocasionando a Síndrome da rubéola congênita. Sobre a rubéola e seu manejo, é CORRETO afirmar:

  • A. A dosagem de IgM antivírus da rubéola, aferida pelo método Elisa, confirma o diagnóstico da fase aguda da rubéola. Gestantes em IgG negativo devem ser vacinadas logo após o parto, preferencialmente na maternidade.
  • B. A dosagem de IgG antivírus da rubéola, aferida pelo método Elisa, confirma o diagnóstico da fase aguda da rubéola. Gestantes em IgM negativo devem ser vacinadas logo após o parto, preferencialmente na maternidade.
  • C. A dosagem de IgM antivírus da rubéola, aferida pelo método Elisa, confirma o diagnóstico da fase aguda da rubéola. Gestantes em IgG negativo devem ser vacinadas, independente da idade gestacional, assim que confirmado o exame para IgG.
  • D. Nenhuma das anteriores.

A infertilidade afeta aproximadamente entre 10 a 15% dos casais em idade reprodutiva. A endometriose é uma condição comum associada com a infertilidade e deve ser suspeitada em qualquer mulher infértil. São condições compatíveis com quadro de endometriose:

  • A. São fatores peritoneais história de dismenorreia e dispareunia, conização ou crioterapia à cérvice com CA 125 elevado.
  • B. Tal condição pode causar infertilidade pela inibição da ovulação, induzindo a aderência e talvez, interferindo a fertilização, sendo a laparoscopia o “padrão ouro” para o diagnóstico de endometriose e permite a ablação cirúrgica da lesão.
  • C. Uma mulher é considerada infértil quando se diagnostica a incapacidade de conceber após um ano de relações sem proteção.
  • D. Nenhuma das alternativas.

Mulher com 35 anos, G5P4, com 39 semanas de gestação está tendo um parto vaginal. Tem história de miomectomia anterior e uma cesariana baixa transversa. O nascimento do bebê ocorre sem complicações. A placenta não é eliminada em 30 minutos e uma extração manual é realizada. A placenta parece estar firmemente aderida. Sobre esse caso, podemos afirmar:

  • A. O diagnóstico mais provável é placenta increta, sendo fatores de risco placenta prévia, implantação sobre o segmento uterino baixo, história anterior de cesariana ou miomectomia e Síndrome de Down. O manejo indicado para esta paciente é a histerectomia, pelo risco de hemorragia e morte materna.
  • B. O diagnóstico mais provável é placenta acreta, sendo fatores de risco placenta prévia, implantação sobre o segmento uterino baixo, história anterior de cesariana ou miomectomia e Síndrome de Down. O manejo indicado para esta paciente é a histerectomia, pelo risco de hemorragia e morte materna.
  • C. O diagnóstico mais provável é placenta percreta, sendo fatores de risco placenta prévia, implantação sobre o segmento uterino baixo, história anterior de cesariana ou miomectomia e Síndrome de Down. O manejo indicado para esta paciente é a histerectomia, pelo risco de hemorragia e morte materna.
  • D. Nenhuma das alternativas.
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