Questões sobre Medicina do Trabalho

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No exame periódico de um profissional de enfermagem que presta serviço ao sistema judiciário, o médico do trabalho detecta elementos clínicos de exaustão emocional com esvaziamento afetivo, relato de distanciamento e insensibilidade no atendimento ao público e a percepção de uma baixa realização profissional, que pode indicar um quadro de

  • A. Transtorno afetivo bipolar (F31.0).
  • B. Síndrome de Burn-out ou esgotamento profissional (Z73.0).
  • C. Estado de “stress” pós-traumático (F43.1).
  • D. Transtorno de somatização (F45.0).
  • E. Neurastenia (F48.0).

São dimensões psicossociais avaliadas no modelo teórico de estresse ocupacional, conhecido como desequilíbrio esforço-recompensa:

  • A. recompensas, movimentos repetitivos e taxa de desgaste.
  • B. esforços físicos, recompensas financeiras e apoio social no trabalho.
  • C. contexto do trabalho, conteúdo do trabalho e condições ambientais.
  • D. demandas qualiquantitativas e autonomia decisória no trabalho.
  • E. excesso de comprometimento, esforços extrínsecos e recompensas.

Para o médico do trabalho que busca adequar a ergonomia dos ambientes de trabalho, cabe:

  • A. fornecer assento para os postos de trabalho com borda frontal em quina viva para manter padrão do mobiliário.
  • B. adequar as características psicofisiológicas dos trabalhadores à natureza do trabalho a ser executado.
  • C. incluir uma pausa de dez minutos para cada cinquenta minutos trabalhados para as atividades de entrada de dados.
  • D. medir os níveis de iluminamento onde se realiza a tarefa visual com uso da árvore dos termômetros e em função do ângulo de incidência.
  • E. indicar os níveis de índice de temperatura efetiva ambiental entre 23,1 °C e 25,9 °C quando em época fria do ano.

Um trabalhador mecânico, 50 anos, apresenta quadro de acnes disseminadas em região abdominal, desenvolveu uma doença ocupacional, por contato frequente com graxa, conhecida como

  • A. Hiperceratose traumática.
  • B. Dermatite alérgica de contato.
  • C. Dermatite irritativa de contato.
  • D. Elaioconiose.
  • E. Leuconíquia.

Para os trabalhadores de serviços de saúde de assistência, que nunca tenham sido imunizados para hepatites A e B, o esquema de vacinação recomendado é

  • A. uma dose da vacina combinada para hepatite A e B.
  • B. três doses da hepatite A.
  • C. duas doses da hepatite B.
  • D. duas doses da vacina combinada para hepatites A e B.
  • E. três doses da hepatite B.

Em atendimento ocorrido no serviço de atenção à saúde de trabalhador que tenha sofrido acidente de trabalho com material perfurocortante no ato de punção venosa em paciente, o protocolo de Profilaxia pós-exposição − PEP ao vírus da imunodeficiência humana − HIV recomendado é:

  • A. realizar PEP, mesmo se o material biológico não tiver risco de transmissão do HIV.
  • B. realizar PEP, mesmo que a pessoa exposta seja portadora de HIV.
  • C. não realizar PEP caso acidente tenha ocorrido há mais de 72 horas.
  • D. não realizar PEP se a sorologia para HIV da pessoa fonte for desconhecida.
  • E. realizar PEP por até 14 dias após exposição ocupacional a material contaminado com HIV.

Nos quadros suspeitos de discromatopsia congênita, a avaliação ocupacional pode ser feita com a resposta do trabalhador ao teste de

  • A. Snellen.
  • B. Ishihara.
  • C. Jaeger.
  • D. Schrirmer.
  • E. Piccoli.

Um médico do trabalho está em dúvida de como classificar casos de doença relacionadas ao trabalho no setor de troca de lâmpadas do Tribunal. A melhor correspondência para caso de tendinite de ombro direito e intoxicação por mercúrio é, respectivamente, Schilling:

  • A. III (Trabalho como provocador de um distúrbio latente, ou agravador de doença já estabelecida) e II (Trabalho como fator contributivo, mas não necessário).
  • B. I (Trabalho como causa necessária) e II (Trabalho como fator contributivo, mas não necessário).
  • C. II (Trabalho como fator contributivo, mas não necessário) e I (Trabalho como causa necessária).
  • D. III (Trabalho como provocador de um distúrbio latente, ou agravador de doença já estabelecida) e I (Trabalho como causa necessária).
  • E. I (Trabalho como causa necessária) e III (Trabalho como provocador de um distúrbio latente, ou agravador de doença já estabelecida).

Trabalhador de 48 anos de idade, auxiliar administrativo com mobiliário de trabalho adequado, sem exposição a riscos ocupacionais específicos, deve realizar exame médico periódico

  • A. bienal, pois não está exposto a riscos ocupacionais.
  • B. bienal, pois tem idade entre 18 e 50 anos.
  • C. anual, pois tem mais de 45 anos.
  • D. semestral, pois tem mais de 45 anos.
  • E. trienal, pois tem idade entre 18 e 50 anos.

Para avaliação de aposentadoria por invalidez, as dimensões avaliadas pelo médico perito são grau, duração e abrangência profissional. Para conceder este benefício, o caso avaliado pelo perito deve ter, respectivamente, as seguintes características destas dimensões:

  • A. parcial, permanente e multiprofissional.
  • B. total, permanente e multiprofissional.
  • C. total, temporário e multiprofissional.
  • D. total, permanente e uniprofissional.
  • E. parcial, temporário e unitiprofissional.
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