Questões sobre Obstetrícia

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Faz parte do quadro clínico da gravidez ectópica íntegra, EXCETO:

  • A. Dor escapular.
  • B. Atraso menstrual.
  • C. Sangramento vaginal discreto.
  • D. Abdome inocente.
  • E. Dor discreta na palpação do anexo.

Marque a opção INCORRETA em relação ao uso de sulfato de magnésio na eclampsia.

  • A. No esquema de Zuspan, a dose de ataque é feita com 4 a 6 g EV em 20 minutos
  • B. No esquema de Sibai, a dose de ataque é feita com 6 g IM em 20 minutos.
  • C. Antídoto contra os efeitos tóxicos do magnésio é feito com gluconato de cálcio 10% 10 ml EV lentamente em 3 minutos.
  • D. A dose de manutenção no esquema de Pritchard é feita com sulfato de magnésio (50%) 10 ml IM a cada 4 horas, alternando em cada nádega.
  • E. Durante o uso de sulfato de magnésio, a paciente deve estar com sonda vesical de demora.

Dentre as opções abaixo, marque a que NÃO representa um critério diagnóstico para Síndrome HELLP:

  • A. TGO >70UI/L
  • B. TGP > 70UI/L
  • C. Plaquetas < 100.000/mm3
  • D. Aumento de DHL > 600UI/L
  • E. Amilase > 100.000

Mulher de 20 anos, G3P2, com 39 semanas de gestação, queixa-se de contrações uterinas intensas. Ela nega perda de líquido. Sua história antenatal não apresenta alterações. Ao exame físico, a pressão arterial é de 120/70, frequência cardíaca de 80 bpm e temperatura de 36,7º C. O colo uterino está dilatado 5 cm e a apresentação cefálica está -3. Foi então realizado amniotomia e observou-se bradicardia fetal de 80 bpm durante 4 minutos sem recuperação. A principal hipótese diagnóstica é:

  • A. Prolapso de cordão.
  • B. Rotura de seio marginal.
  • C. Rotura de vasa prévia.
  • D. Descolamento prematuro de placenta
  • E. Rotura uterina

São consideradas medidas gerais adequadas em caso de eclampsia, EXCETO:

  • A. Manter a paciente em decúbito lateral esquerdo e com seu dorso elevado.
  • B. Assegurar a permeabilidade das vias aéreas.
  • C. Proteger a língua com cânula de Guedel.
  • D. Administração generosa de fluidos.
  • E. Sonda vesical de demora.

Paciente 18 anos com 5 semanas de amenorreia gestacional deu entrada na maternidade referindo aparecimento de sangramento transvaginal de pequena monta após coito vaginal. A conduta inicial adequada para o caso:

  • A. Exame especular.
  • B. Orientação verbal sobre a possibilidade de laceração em fúrcula vaginal.
  • C. Avaliação ultrassonográfica por via vaginal e uso de progesterona via vaginal.
  • D. Videocolposcopia.
  • E. Amnioscopia.

Gestante Secundigesta, 35 semanas é admitida na urgência com quadro de icterícia, hipertensão arterial de 150x100 mmHG e óbito fetal. Relata que, há 10 dias, vem apresentando náuseas, vômitos e desconforto em hipocôndrio direito. A avaliação laboratorial evidencia: hipoglicemia, aumento discreto das enzimas hepáticas, hiperbilirrubinemia às custas de bilirrubina direta, leucocitose sem desvio, anemia e plaquetas normais. O diagnóstico mais provável é:

  • A. Síndrome HELLP
  • B. Cirrose hepática
  • C. Hepatite por vírus C
  • D. Hepatite por vírus B
  • E. Esteatose hepática aguda da gestação

Em relação à prematuridade, marque a opção INCORRETA.

  • A. A via vaginal é a preferida via de parto para fetos prematuros em apresentação cefálica qualquer que seja o peso e a idade gestacional, desde que a evolução espontânea do parto e as condições materno-fetais sejam boas.
  • B. A apresentação pélvica é mais frequente no parto prematuro do que no parto a termo, podendo estar presente em até 25% dos casos com 28 semanas de gestação.
  • C. Na prematuridade, o período de dequitação tem duração maior do que no parto a termo.
  • D. A amniotomia na prematuridade é recomendada que seja realizada tardiamente, ou seja, a partir de 5cm de dilatação cervical.
  • E. Os seguintes aspectos devem ser considerados para a escolha da via de parto: idade gestacional, peso estimado do feto, apresentação fetal, condições do colo uterino e integridade das bolsas.

Em relação à amniorrexe prematura, assinale a opção CORRETA.

  • A. O diagnóstico de certeza é feito através da ultrassonografia transvaginal.
  • B. A perda franca de líquido amniótico ocorre em 15% das pacientes.
  • C. Infecção urinária não é fator de risco para rotura prematura de membranas.
  • D. Quando ocorre visualização de líquido amniótico no teste de esforço ou exame especular, prescinde-se aos demais testes diagnósticos.
  • E. O teste de Richards confirma a amniorrexe.

Paciente Maria do Socorro, G1P0A1, 22 anos, deu entrada na urgência com quadro de sangramento transvaginal intenso, atraso menstrual de 16 semanas e taquicardia. Ao exame: PA = 150 X 90 mmHG, FC=120 bpm, colo amolecido e fechado, fundo uterino acima da altura da cicatriz umbilical e massa em anexo direito. Exames de admissão: β-Hcg positivo e hematócrito baixo. O diagnóstico mais provável é:

  • A. Rotura uterina
  • B. Abortamento infectado
  • C. Mola hidatiforme parcial
  • D. Gravidez tubária rota
  • E. Mola hidatiforme completa
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