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A escleromalácia perfurante
provoca dor intensa que piora à noite e pode ser acompanhada de fotofobia e hiperemia.
é conseqüência de trauma ocular.
tem como tratamento de escolha corticoesteróides de depósito sub-tenoniano.
tem cura rápida e espontânea.
é associada à artrite reumatóide do adulto.
Em relação ao cristalino, é correto afirmar:
a amplitude de acomodação aumenta com a idade
a absorção ao ultravioleta longo e curto aumenta com a idade
a elasticidade da cápsula anterior aumenta com a idade
a transparência aumenta com a idade
o raio de curvatura da cápsula anterior aumenta com a idade
Paciente de 65 anos, submetida a facectomia com implante de lente intra-ocular (LIO) de câmara posterior apresentou, 18 meses depois da cirurgia, reação inflamatória em câmara anterior leve e insidiosa. A provável causa do quadro é:
material residual cortical do cristalino.
infecção por P. Acnes.
uso de viscoelásticos durante a cirurgia.
material residual da capsula anterior do cristalino.
pseudo-esfoliação capsular.
A microesferofaquia, condição associada à Síndrome de Weill-Marchesani, é consequente:
à alteração na cápsula anterior do cristalino
à alteração na zónula do cristalino
à opacificação polar do cristalino
à alteração na sutura anterior do cristalino
à o coloboma do cristalino
A opacidade subcapsular posterior do cristalino pode estar associada às seguintes condições, EXCETO:
uso de esteróides e sistêmicos.
inflamação intra-ocular crônica.
miopia degenerativa.
neurofibromatose tipo II.
dermatite atópica.
Em que fase da gestação se inicia a formação da lente (cristalino)?
3a semana
4o mes
9o dia
7o mes
5a semana
A subluxação do cristalino é encontrada
na síndrome de Weill-Marchesani e na síndrome de Marfan.
na síndrome de Ehlers-Danlos e na rubéola congênita.
rubéola e sífilis congênitas e síndrome de Zellweger.
anomalia de Peters e rubéola Congênita.
síndrome de Peters e trauma.
O gen responsável pela Atrofia Girata da Coróide é:
10q26 (ornitina aminotransferase)
3q21 (rodopsina)
7q22 (opsina azul)
1p34 (colageno tipo VIII)
1q25 (miocilim)
Na retinopatia diabética NÃO proliferativa (RDPN),
a função visual pode ser alterada pela presença de neovasos na região macular.
as alterações microvasculares retinianas são limitadas à retina e não se estendem abaixo da membrana limitante interna.
microaneurismas, edema de mácula, infartos da camada de fibras nervosas e neovasos são achados freqüentes.
ocorre o edema macular com neovasos e tração vítreo retiniana.
está indicada a pan-fotocoagulação como principal forma de tratamento.
É indicação de virectomia posterior via pars plana em pacientes disbéticos, EXCETO, nos casos de
hemorragia vítrea densa que não é reabsorvida.
descolamento tracional da retina envolvendo a mácula.
associação de descolamento de retina regmatogênico e tracional.
exsudatos algodonosos perimaculares e neovasos.
hemorragia pré-macular (sub-hialoidéia) densa.
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