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A infecção por herpes simples ocular
é sempre causada pelo vírus herpes simples (HSV), tipo II.
tem os quadros mais graves da doença geralmente na forma ocular primária.
tem como principal sinal clínico da doença ocular primária o aparecimento de vesículas e crostas ao redor do olho.
tem geralmente acometimento ocular bilateral.
apresenta-se mais comumente como ceratouveíte.
A ceratopatia neurotrófica pode ser
congênita, como na síndrome de Riley-Day.
adquirida e as principais causas infecciosas são a hanseníase e a tuberculose.
adquirida, como na diabetes e hipertensão arterial sistêmica.
congênita, como na doença de Tangier.
adquirida, como na doença herpética e na sarcoidose.
Paciente de 30 anos, usuária de lente de contato gelatinosa, apresenta história de "úlcera de córnea" tratada como ceratite herpética, sem melhora. Apresenta biomicroscopia, infiltrado corneanoem anel e afinamento corneano. O diagnóstico mais provável é ceratite
bacteriana por pseudomonas.
fúngica.
por micobateria.
por Acantamoeba.
imunológica por artrite reumatóide do adulto.
Na presença de dacriocistite aguda
está indicada a sondagem da via lacrimal para diagnóstico.
a sondagem da via lacrimal pode ser terapêutica em adultos.
a maioria dos adultos necessitarão de dacriocistorrinostomia após a resolução do processo.
o tratamento deve ser feito apenas com antiinflamatórios não hormonais.
antibioticoterapia sistêmica está contra-indicada.
Em relação à celulite orbitária, é correto afirmar que:
é mais freqüente em adultos.
é uma complicação freqüente de conjuntivites virais.
em adultos, deve ser feito diagnóstico diferencial com rabdomiossarcoma.
o agente etiológico mais comum é uma microbactéria atípica.
pode evoluir com trombose do seio cavernoso.
A forma de artrite reumatóide juvenil que está mais freqüentemente associada a iridociclite é:
Poliarticular, com FR negativo e FAN positivo.
Pauciarticular, com FR negativo e FAN positivo.
Poliarticular, com FR positivo e FAN negativo.
Pauciarticular, com FR positivo e FAN negativo.
Poliarticular, com FR positivo e FAN positivo.
São diagnósticos diferenciais de toxoplasmose ocular congênita:
Retinoblastoma, sarcoidose e sífilis.
Rubéola, citomegalovírus, toxocaríase e cisticercose.
Sarcoidose, tuberculose, sífilis e coloboma de retina.
Rubéola, citomegalovírus, herpes simples e sífilis.
Artrite reumatóide juvenil, citomegalovirus e tuberculose.
Paciente idoso com blefaroconjuntivite crônica unilateral e sem resposta ao tratamento clínico. Deve-se pensar em:
Síndrome de Behçet.
Carcinoma de glândulas sebáceas.
Espondilite anquilosante.
Citomegalovirus palpebral.
Carcinoma basocelular.
A Síndrome de Brown
é diagnóstico diferencial da síndrome de Duane I.
pode ser de causa iatrogênica como lesão do reto inferior.
há alargamento da fissura palpebral do olho ipsilateral na tentativa de abdução.
apresenta teste de adução forçada negativo na elevação em adução.
há limitação da elevação na posição primária do olhar ou em adução.
Uma mulher de 32 anos refere diplopia de início insidioso. No teste de cobertura alternado, a paciente apresenta uma hipertropia à direita, pior com posição de cabeça para a direita e levoversão. A paralisia do músculo que pode levar a estes sintomas é:
Oblíquo superior direito.
Reto superior esquerdo.
Oblíquo inferior esquerdo.
Reto inferior direito.
Oblíquo superior esquerdo.
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