Questões sobre Ortopedia

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Com relação às fraturas do colo e da região trocantérica do fêmur, sabe-se que:

  • A. as do tipo I de Garden apresentam estabilidade intrínseca, devendo ser tratadas incruentamente;
  • B. as trocantéricas são mais freqüentes que as do colo e acometem pacientes mais idosos do que os pacientes acometidos pelas fraturas do colo;
  • C. as do colo, impactadas em valgo, não evoluem com necrose avascular da cabeça;
  • D. o índice pós-redução proposto por Garden determina que na radiografia em ântero-posterior do quadril, o ângulo entre as trabéculas de compressão primária e a cortical medial do fêmur seja superior a 180 graus;
  • E. clinicamente, as do colo apresentam-se com maior grau de rotação lateral que as transtrocantéricas.

O teste de Phalen, que consiste em manter os punhos fletidos por um a dois minutos, é utilizado para detectar a presença de:

  • A. compressão do nervo mediano (síndrome do túnel do carpo);
  • B. síndrome do desfiladeiro torácico;
  • C. instabilidade dos ossos do carpo;
  • D. tenossinovite no primeiro túnel osteofibroso (de Quervain);
  • E. alterações vasculares na mão (falência das artérias radial e ulnar).

Em caso de fraturas expostas:

  • A. quando há perda de cobertura cutânea, os fixadores externos circulares são preferidos em relação aos uniplanares;
  • B. durante o debridamento, fragmentos ósseos devem ser preservados, mesmo que desprovidos de vascularização;
  • C. a utilização precoce de enxerto ósseo autólogo é contra os princípios de tratamento;
  • D. nas lesões III b de Gustilo, com indicação de fixação externa, os uniplanares devem ser utilizados como tratamento de escolha;
  • E. as osteossínteses com placas e hastes intramedulares são contra-indicadas.

Paciente do sexo masculino, com 20 anos de idade, vítima de acidente automobilístico, apresenta fratura cominutiva do terço distal do fêmur, comprometendo a região supracondílea e fratura diafisária transversa do terço médio da tíbia ipsilateral. Ambas apresentam desvio e as condições cutâneas são boas. O tratamento mais apropriado é:

  • A. fixação anatômica com placa no fêmur e placa de compressão na tíbia;
  • B. placa em ponte no fêmur e haste intramedular na tíbia;
  • C. fixação da tíbia com haste intramedular e tratamento incruento do fêmur sob tração;
  • D. fixação do fêmur com haste intramedular bloqueada e imobilização, tipo Sarmiento, na tíbia;
  • E. tratamento de ambas as fraturas sob tração esquelética.

Quando a lesão do nervo radial está associada à fratura do úmero:

  • A. a fratura do úmero deve ser tratada conservadoramente;
  • B. a exploração cirúrgica para tratamento da lesão do nervo se impõe, devendo-se fixar, previamente, a fratura com placa e parafusos corticais;
  • C. a lesão do nervo radial geralmente é total (neurotmese) ;
  • D. a fratura deve ser explorada e fixada para evitar interposição do nervo no processo de consolidação;
  • E. caso não haja sinais de reinervação distal à lesão, num período não inferior a oito meses, deve-se proceder à cirurgia para exploração e tratamento da lesão nervosa .

Com relação à luxação anterior traumática do ombro, sabe-se que:

  • A. fratura do tubérculo menor está freqüentemente associada, principalmente, quando decorrente de choque elétrico;
  • B. em pacientes acima dos 40 anos de idade, há maior risco de lesão associada do manguito rotador;
  • C. as lesões vasculares são mais freqüentes nos jovens, devido aos traumas de alta energia;
  • D. a redução deve ser realizada com a manobra de Kocher, devido à inexistência de complicações com esta técnica;
  • E. fraturas da borda anterior da cavidade glenóide são freqüentes e, em geral, não requerem tratamento cirúrgico.

Nas fraturas da clavícula:

  • A. devido à impossibilidade de imobilização rígida dos fragmentos, observa-se, freqüentemente, evolução para pseudoartrose;
  • B. a lesão vascular mais freqüente é a que ocorre na artéria braquial;
  • C. quando há lesão neurológica, por ação direta da fratura, o nervo mais freqüentemente acometido é o ulnar;
  • D. as do terço médio devem ser tratadas com enfaixamento em "8", pois, a tipóia tipo Velpeaux não permite um tratamento adequado;
  • E. a utilização de fixadores externos é boa opção de tratamento.

Segundo a classificação de Gustilo, a fratura segmentar da diáfise da tíbia e cominutiva da fíbula, com ferida de aproximadamente 06 centímetros, expondo o foco proximal da tíbia, sem lesão vascular que inviabilize o membro, deve ser classificada como:

  • A. I;
  • B. II;
  • C. III A;
  • D. III B ;
  • E. III C.

Com relação às fraturas supracondíleas do úmero em crianças:

  • A. o nervo mediano é o mais freqüentemente lesado naquelas com desvio póstero-medial;
  • B. as lesões da artéria braquial são mais freqüentes naquelas com desvio póstero-lateral;
  • C. a contratura isquêmica de Volkmann ocorre, com maior freqüência, naquelas com desvio anterior (em flexão);
  • D. a deformidade em varo do cotovelo (cubitus varus) ocorre, na maioria das vezes, por lesão da linha epifisária;
  • E. deve-se aumentar o grau de flexão do cotovelo naquelas em extensão, que evoluem com diminuição do pulso radial, após manobra de redução.

Em paciente do sexo feminino, de 12 anos de idade, com indicação de correção da instabilidade patelo-femoral, qual é a melhor opção de técnica para o realinhamento distal do mecanismo extensor?

  • A. Fulkerson;
  • B. Hauser;
  • C. Maquet;
  • D. Elmslie-Trillat;
  • E. Roux-Goldwait.
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