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Com relação a cetoacidose diabética e infecção por HIV, julgue os itens seguintes.
Frente a um quadro definido de cetoacidose diabética, uma proposta terapêutica aceitável será: corrigir a depleção do espaço extracelular com soro fisiológico em até 6 horas; corrigir a acidose metabólica grave, quando o base excess for menor que !18; corrigir a potassemia precocemente, após diurese abundante, uma vez que o paciente apresenta hipopotassemia que pode complicar seu quadro clínico; repor glicose quando a glicemia estiver abaixo de 300 mg/dL, na fase de reposição das perdas; iniciar insulina regular na dose de 0,1 U/kg/h, até que a glicemia atinja 200 mg/dL e a acidose esteja resolvida, quando deve passar a ser de 4 h em 4 h, conforme a glicemia.
O pediatra é o clínico da criança. Na sua prática, depara-se com diversas situações clínicas, que devem resultar em hipotéticos diagnósticos clínicos, propostas de investigação diagnóstica e administração de terapêuticas. Acerca dessas situações, cada um dos itens subseqüentes apresenta um quadro clínico hipotético seguido de uma assertiva a ser julgada.
Um pré-escolar com quadro clínico de calazar foi submetido à punção de medula óssea para o diagnóstico e o resultado do esfregaço foi negativo para formas amastigotas. Nessa situação, o diagnóstico de calazar está descartado.
O pediatra é o clínico da criança. Na sua prática, depara-se com diversas situações clínicas, que devem resultar em hipotéticos diagnósticos clínicos, propostas de investigação diagnóstica e administração de terapêuticas. Acerca dessas situações, cada um dos itens subseqüentes apresenta um quadro clínico hipotético seguido de uma assertiva a ser julgada.
Um recém-nascido do sexo masculino não urinou durante as primeiras 24 horas de vida. Na história, havia a informação de ultra-sonografia gestacional mostrando dilatação pielocalicial com hidronefrose bilateral. Nessa situação, no manuseio clínico, a criança deve ser submetida a sondagem vesical e a exames de imagem (ultrasonografia de vias urinárias e uretrocistografia miccional), obrigatoriamente.
O pediatra é o clínico da criança. Na sua prática, depara-se com diversas situações clínicas, que devem resultar em hipotéticos diagnósticos clínicos, propostas de investigação diagnóstica e administração de terapêuticas. Acerca dessas situações, cada um dos itens subseqüentes apresenta um quadro clínico hipotético seguido de uma assertiva a ser julgada.
Um pediatra recebeu em serviço de pronto atendimento de nível primário um lactente de 4 meses, pesando 6 kg, com história de diarréia sem sangue há 2 dias. O lactante encontrava-se irritado e bebia avidamente, tendo sido considerado como portador de desidratação, segundo o Programa de Atenção às Doenças Prevalentes na Infância. Nessa situação, a criança deve permanecer no serviço médico e receber de 200 mL a 400 mL de sais de reidratação oral, por um período de 4 h, quando deverá ser novamente reavaliada e classificada.
O pediatra é o clínico da criança. Na sua prática, depara-se com diversas situações clínicas, que devem resultar em hipotéticos diagnósticos clínicos, propostas de investigação diagnóstica e administração de terapêuticas. Acerca dessas situações, cada um dos itens subseqüentes apresenta um quadro clínico hipotético seguido de uma assertiva a ser julgada.
Um lactente masculino, saudável, com três semanas de vida, passou a vomitar após cada mamada, sem motivação maior. O exame clínico mostrava mucosas secas, uma avidez por mamar e um abdome superior com maior motilidade. Os resultados dos exames complementares mostraram: radiografia do abdome — distensão gástrica, com diminuição dos gases no intestino delgado; hemograma completo — normal; eletrólitos — sódio 138 mEq/L, potássio 4,5 mEq/L, cloretos 80 mEq/L; — gasometria arterial — pH 7,5, bicarbonato 25 mEq/L. Nessa situação, o diagnóstico é de suboclusão duodenal por membrana.
O pediatra é o clínico da criança. Na sua prática, depara-se com diversas situações clínicas, que devem resultar em hipotéticos diagnósticos clínicos, propostas de investigação diagnóstica e administração de terapêuticas. Acerca dessas situações, cada um dos itens subseqüentes apresenta um quadro clínico hipotético seguido de uma assertiva a ser julgada.
Um adolescente deu entrada na emergência de um hospital com dor abdominal e vômitos há poucas horas. Relatava fraqueza, polidipsia e poliúria há alguns dias. No exame, estava com desidratação leve e discreta taquipnéia. Os exames complementares de diagnóstico mostraram: glicemia 400 mg/dL; cetonúria de 0,3 g/L; gasometria arterial com pH de 7,35 e bicarbonato de 18 mEq/L. Nessa situação, está caracterizado o quadro de cetoacidose diabética.
O pediatra é o clínico da criança. Na sua prática, depara-se com diversas situações clínicas, que devem resultar em hipotéticos diagnósticos clínicos, propostas de investigação diagnóstica e administração de terapêuticas. Acerca dessas situações, cada um dos itens subseqüentes apresenta um quadro clínico hipotético seguido de uma assertiva a ser julgada.
Uma pré-escolar com queixa de astenia e emagrecimento tem a suspeita médica de diabetes melito. Uma glicemia de jejum teve como resultado 110 mg/dL. O médico, então, solicitou o teste de tolerância oral à glicose, cujo resultado foi 150 mg/dL. Nessa situação, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o diagnóstico de diabetes melito é confirmado.
O pediatra é o clínico da criança. Na sua prática, depara-se com diversas situações clínicas, que devem resultar em hipotéticos diagnósticos clínicos, propostas de investigação diagnóstica e administração de terapêuticas. Acerca dessas situações, cada um dos itens subseqüentes apresenta um quadro clínico hipotético seguido de uma assertiva a ser julgada.
Uma criança de três meses foi levada ao pediatra porque a mãe notava que a criança tinha desinteresse ou dificuldade em sugar ao seio, estava com ganho de peso insuficiente e dormia muito. Na história pregressa, a mãe relatou icterícia prolongada e constipação intestinal. Ao exame físico, a criança apresentava-se hipotônica, letárgica, pálida e com pele fria, seca e marmórea. No abdome, percebia-se hérnia umbilical. Nessa situação, o diagnóstico clínico é de hipotireoidismo congênito e o caso representa uma emergência médica.
O pediatra é o clínico da criança. Na sua prática, depara-se com diversas situações clínicas, que devem resultar em hipotéticos diagnósticos clínicos, propostas de investigação diagnóstica e administração de terapêuticas. Acerca dessas situações, cada um dos itens subseqüentes apresenta um quadro clínico hipotético seguido de uma assertiva a ser julgada.
Uma criança do sexo masculino, com 10 anos de idade, foi levada ao pediatra por sua mãe, apresentando baixa estatura. Sua altura correspondia à de uma criança de 5 anos, sendo seu peso proporcional à sua altura. Uma radiografia das mãos e punhos mostrou uma idade óssea de 6 anos e a idade mental estava situada na faixa dos nove anos.Nessa situação, o diagnóstico mais provável é de nanismo hipofisário.
Na prática médica, freqüentemente, o pediatra encontra situações clínicas relativas ao aparelho cardiovascular que devem ser resolvidas por ele primeiramente e depois encaminhadas ao especialista. Acerca dos distúrbios cardiológicos em crianças, cada um dos próximos itens apresenta um quadro clínico hipotético, seguido de uma assertiva a ser julgada.
Uma criança com valvulopatia reumática apresenta febre de 39º C, duas hemoculturas positivas para
Nessa situação, a criança tem como diagnóstico clínico endocardite infecciosa provável.
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