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Em relação aos efeitos colaterais das drogas tuberculostáticas, é correto afirmar que:
com o uso de isoniazida pode haver neurite ótica,com o uso de isoniazida pode haver neurite ótica,
a pirazinamida provoca alterações vestibulares, com ataxia, e perda auditiva.
a estreptomicina pode provocar artralgia, que ocorre em função da elevação do acido úrico, pelo bloqueio da liberação tubular renal úrico.
a rifampicina é uma das drogas que podem simular o quadro de lúpus, com artralgia, manifestações cutâneas, mialgias e FAN positivo.
com o uso do etambutol, pode haver neur periférica que está associada à alteração mo metabolismo da vitamina B (piridoxina).
Em relação à presença de derrame pleural e/ou pneumotórax, é incorreto afirmar que:
uma diminuição da concentração de albumina do soro para o líquido pleural que exceda 1,2g/dL sugere a existência de insuficiência cardíaca.
efusão pleural assimétrica, dor pleurítica e dispnéia em um paciente com síndrome nefrótica deve ser agressivamente avaliada para um segundo distúrbio, especialmente emboliaína no líquido pulmonar, porque a síndrome nefrótica é uma doença que cursa com hipercoagulabilidade.
o diagnóstico de exsudato, obedecendo aos critérios de Light, são: razão prote pleural para proteína sérica > 0,5 ou razão DHL no líquido pleural para DHL sérico > 0.6 ou nível de DHL no líquido pleural total maior do que dois terços do limite superior da normalidade do DHL sérico.
pneumotórax em mulher jovem não fumante, mesmo na presença de radiografia do tórax normal, deve sugerir a possibilidade de linfangioleiomiomatose pulmonar.
em casos de pneumotórax espontâneo entre pacientes com fatores de risco para HIV deve-se considerar a apresentação inicial de tuberculose.
Pacnte de 20 anos de idade, com asma, refere ter sintomas diários, despertares noturnos que ocorrem vez por semana, taxa de fluxo expiratório de 70% lor previsto com uma variação > 30% e tolerância reduzida aos exercícios. Assinale a alternativa correta.
A paciente apresenta asma persistente moderada com crises freqüentes e deve ser orientada a manter o uso diário de beta 2 de longa duração e beta 2 de curta duração de resgate.
A paciente apresenta asma persistente moderada e deve ser orientada a manter corticóide de inalação, broncodilatadores de longa duração e uso de beta 2 de curta duração de resgate.
A paciente apresenta asma persistente leve e deve ser orientada a manter o uso de beta 2 de longa duração e beta 2 de curta duração de resgate.
A paciente apresenta asma persistente grave e deve ser orientada a manter o uso de beta 2 de longa duração associado a corticóide inalatório em altas doses e corticóide oral.
A paciente apresenta asma persistente leve e deve ser orientada a manter o beta 2 de curta duração 4 vezes ao dia, e usar o beta 2 de longa duração à noite.
Quanto às malformações vasculares, é incorreto afirmar que:
a seqüestração pulmonar intralobar (SIL) se caracteriza por revestimento pleural comum com o pulmão normal, onde se localiza, enquanto a extrapulmonar (SEL), por se apresentar separada do pulmão, com revestimento pleural próprio e separado do pulmão.
a SEL incide igualmente entre os dois pulmões, mas a SIL ocorre, de 80-90%, à esquerda.
cerca de 80% da SEL se situam entre o lobo inferior esquerdo e o diafragma e associam-se a outras malformações congênitas em 50% dos casos.
a SIL pode apresentar uma forma cisto-bronquiectásica fistulada por infecção secundária, pneumônica ou hematogênica policística ou menos freqüentemente constituída por um único cisto cisto, com nível líquido e que evolui com sintomas infecciosos ou hemoptise.
a forma pseudotumoral das SIL não fistuladas e das SEL assintomáticas, quase sempre são um achado radiológico.
Dentre as condutas citadas abaixo, qual a correta no traumatismo torácico?
Promover a contenção torácica em fraturas costais.
Manter a ventilação mecânica em tórax instável até a estabilização da parede torácica.
Hiper-hidratar o paciente traumazado do tórax.
Drenar o hemitórax coagulado.
Tratar conservadoramente o hematoma venoso com pleura mediastinal íntegra, por ser um processo autolimitado.
Sobre pacientes com cifoescoliose, é incorreto afirmar que:
têm mais dessaturação durante o sono do que os com doença intersticial e limitação crônica do fluxo aéreo, mesmo quando a saturação diurna é semelhante.
mesmo nos pacientes assintomáticos, a gasometria arterial já demonstra hipoxemia e hipercapnia.
mesmo nos pacientes assintomáticos, a gasometria arterial já demonstra hipoxemia e hipercapnia.
o cor pulmonale decorre da restrição do leito vascular, devido à compressão e distorção da deformidade no pulmão e nos vasos pulmonares
nas deformações graves, freqüentemente os pacientes são cianóticos, hipoxêmicos e apresentam hipercapnia.
Qual o diagnóstico mais provável para uma mulher de 48 anos de idade que apresenta doença febril respiratória lentamente progressiva, perda de peso e sudorese noturna ao longo de 2 meses, sem história de tabagismo ou exposição a materiais tóxicos, ao exame, apresenta febre, taquipnéia, com estertores bilaterais, a radiografia do tórax seqüencial mostre infiltrado alveolar migratórios e o leucograma uma eosinofilia de 23%?
Pneumonia eosinofílica aguda.
Granuloma eosinofílico.
Síndrome de Churg-Strauss.
Pneumonia eosinofílica crônica.
Aspergilose broncopulmonar alérgica.
Qual a conduta a ser adotada, como terapia continuada, em uma paciente previamente hígida, de 23 anos de idade, grávida de oito semanas, com diagnóstico de embolia pulmonar após acidente automobilístico, com fratura de extremidade inferior, que usou terapia com heparina não-fracionada por 7 dias?
Iniciar administração intermitente de heparina não-fracionada.
Começar a administração de heparina de baixo peso molecular. Continuar a terapia até imediatamente antes do parto.
Começar a administração de warfarina em doses 3,0. ajustadas, para atingir um INR de 2,0
Colocar um filtro na veia cava inferior.
Começar o uso de meias de compressão, até que a paciente possa andar.
Os achados mais prováveis da biópsia pulmonar de uma paciente de 40 anos de idade que inicia o quadro com gripe, tosse por 3 dias seguida de dispnéia que progrediu, dentro de 48 horas, para insuficiência respiratória; ao exame apresentava estertores crepitantes difusos, PaO2 de 48mmHg e PaCO2 de 29mmHg. A radiografia de tórax revelou lesões infiltrativas bilaterais e não houve resposta a terapia com antibiótico nas 72 horas, com piora do quadro da insuficiência respiratória.
Pneumonia intersticial usual ou pneumonia intersticial descamativa.
Granuloma eosinofílico ou granulomatose de Wegener.
Histoplasmose ou tuberculose.
Bronquiolite obliterante com pneumonia organizante rapidamente progressiva ou pneumonia intersticial aguda.
Proteinose alveolar pulmonar ou síndrome de Goodpasture.
Paciente do sexo masculino, de 40 anos de idade, apresenta história de tosse com expectoração amarelada, dor torácica e febre, precedido de infecção do trato respiratório superior há 4 dias. É diabético, fuma em média 6 cigarros por dia há vários anos. Ao exame, apresenta-se febril (39oC), taquicárdico (100bpm), taquipnéico (30irpm), com PA de 110x60mmHg. Dentes bem conservados. Ao exame do tórax, mostra sinais de consolidação no 1/3 inferior do hemitórax esquerdo. Ausculta cardíaca normal, abdome normal, MMII normais, ausência de lesão de pele. No leucograma apresentava 11.300 leucócitos com 20% de bastões. A radiografia do tórax mostrou consolidação em lobo inferior esquerdo, com o seio costo frênico esquerdo velado, que sugere pequeno derrame pleural. O esquema de antibiótico deve ser dirigido considerando-se a hipótese de diagnóstico de:
pneumonia por Pseudomonas aeruginosa.
pneumonia por Staphylococcus aureus
pneumonia por Streptococcus pneumoniae.
pneumonia por Aspergillus fumigatus.
pneumonia por bactérias anaeróbicas.
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