Questões sobre Urologia

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Idosa de 69 anos, viúva, 05 filhos, hipertensa e diabética, vem para UBS acompanhada de sua filha para consulta de rotina do Hiperdia. Em tratamento com metformina 850 mg/dia há 05 anos e hidroclorotiazida 25 mg/dia há 08 anos. PA = 130 x 70 mmHg, glicemia capilar = 126 mg/dL. Últimos exames laboratoriais há 03 meses registram a HbA1c = 7,5% e glicemia de jejum de 114 mg/dL. Nega queixas, porém a filha alega que a paciente tem apresentado incontinência urinária há mais de 03 anos, mas que sempre teve vergonha de falar isso aos médicos. Recentemente, estando gripada dias atrás, o problema se tornou mais evidente. Vem saindo menos de casa por causa do problema e também tem evitado beber líquidos com frequência. Relata constipação intestinal, que se agravou depois do diabetes. Histórico cirúrgico revela apenas uma colecistectomia há 18 anos. Afirma que o volume perdido é pequeno e que não tem dificuldades de ir ao banheiro. Nega disúria e polaciúria. Diante do quadro, qual é a hipótese diagnóstica mais provável?

    A) Incontinência Urinária de Urgência

    B) Incontinência Urinária de Esforço

    C) Incontinência Urinária de Sobrefluxo

    D) Incontinência Urinária Funcional

    E) Incontinência Urinária Mista

Para pacientes com Doença Renal Crônica em estágios mais avançados, é recomendada a reposição de bicarbonato via oral para pacientes com acidose metabólica, definida por nível sérico de bicarbonato na gasometria venosa abaixo de:

    A) 22 mEq/L.

    B) 24 mEq/L.

    C) 26 mEq/L.

    D) 28 mEq/L.

Aproximadamente, 75-80% dos pacientes com Urolitíase apresentam cálculos de cálcio, sendo que a maioria destes é composta, primariamente, de oxalato de cálcio e, com menor frequência, fosfato de cálcio. Os cálculos de cálcio estão associados a alterações bioquímicas urinárias. Assinale a alternativa que representa de forma INCORRETA um destes fatores.

    A) Hipercalciúria, com ou sem hipercalcemia.

    B) Hiperoxalúria.

    C) Hipocitratúria.

    D) PH urinário persistentemente ácido.

Sobre a Insuficiência Renal crônica, analise as afirmativas abaixo e marque Verdadeiro (V) ou Falso (F).


( ) As alterações parenquimatosas devem ser pesquisadas através do exame sumário de urina (EAS) ou da pesquisa de albuminúria, que é a presença de albumina na urina. O EAS deve ser feito para todos os pacientes sob o risco de Doença Renal Crônica (DRC).

( ) Com a progressão da Doença Renal Crônica (DRC) é esperado o desenvolvimento de anemia, acidose metabólica e alterações do metabolismo mineral e ósseo.

( ) Há uma tendência à perda de função renal mais lenta nos estágios mais avançados da doença.

( ) O tratamento deve ser classificado em conservador, quando nos estágios de 1 a 3. O tratamento conservador consiste em controlar os fatores de risco para a progressão da Doença Renal Crônica (DRC), bem como para os eventos cardiovasculares e mortalidade, com o objetivo de conservar a Taxa de Filtração Glomerular (TFG) pelo maior tempo de evolução possível.


A sequência CORRETA de cima para baixo é:

    A) V – V – F – V.

    B) V – F – F – V.

    C) F – V – V – F.

    D) F – V – F – V.

    E) F – F – V – V.

A causa mais comum de litíase urinária em adultos jovens é:

    A) Hiperuricosúria.

    B) Hiperoxalúria.

    C) Hipercalciúria.

    D) Hipomagnesiúria.

    E) Hipocitratúria.

Para melhor estruturac?a?o do tratamento dos pacientes com Doenc?a Renal Cro?nica (DRC), bem como para estimativa de progno?stico, e? necessa?rio que, apo?s o diagno?stico, todos os pacientes tenham o esta?gio da doenc?a classificado.

Um paciente com TFG de 75 mL/min/1,73m2 se encontra no seguinte esta?gio da doenc?a:

    A)

    esta?gio 1.



    B)

    esta?gio 2.



    C)

    esta?gio 3 a.



    D)

    esta?gio 4.



    E)

    esta?gio 5.



Um paciente de 78 anos de idade, empresário, procurou auxílio médico em virtude de esvaziar completamente a bexiga ao urinar e pela necessidade de acordar à noite diversas vezes para urinar. Refere que procurou urologista e que realizou exame clínico, o qual demonstrava endurecimento da próstata em sua zona central. Em seguida, o profissional solicitou ressonância magnética da pelve e PSA. O PSA veio com valor de 7,8 ng/mL, e a ressonância magnética da pelve demonstrou um aumento da próstata em sua zona central em consonância com o achado clínico PI-RADS IV.


Considerando a suspeita diagnóstica de neoplasia da próstata nesse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O próximo passo, para esse paciente, seria uma biópsia de próstata guiada por exames de imagem.

Um paciente de 78 anos de idade, empresário, procurou auxílio médico em virtude de esvaziar completamente a bexiga ao urinar e pela necessidade de acordar à noite diversas vezes para urinar. Refere que procurou urologista e que realizou exame clínico, o qual demonstrava endurecimento da próstata em sua zona central. Em seguida, o profissional solicitou ressonância magnética da pelve e PSA. O PSA veio com valor de 7,8 ng/mL, e a ressonância magnética da pelve demonstrou um aumento da próstata em sua zona central em consonância com o achado clínico PI-RADS IV.


Considerando a suspeita diagnóstica de neoplasia da próstata nesse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A ressonância com laudo PI-RADS IV indica que a lesão prostática é provavelmente benigna e não sugere a necessidade de biópsia que seria guiada por exame clínico e valor sérico do PSA.

Um paciente de 78 anos de idade, empresário, procurou auxílio médico em virtude de esvaziar completamente a bexiga ao urinar e pela necessidade de acordar à noite diversas vezes para urinar. Refere que procurou urologista e que realizou exame clínico, o qual demonstrava endurecimento da próstata em sua zona central. Em seguida, o profissional solicitou ressonância magnética da pelve e PSA. O PSA veio com valor de 7,8 ng/mL, e a ressonância magnética da pelve demonstrou um aumento da próstata em sua zona central em consonância com o achado clínico PI-RADS IV.


Considerando a suspeita diagnóstica de neoplasia da próstata nesse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Caso não haja redução satisfatória do nível de PSA após tratamento radioterápico, na ausência de doença metastática, uma boa opção terapêutica para os pacientes pode ser a castração farmacológica.

Um paciente de 78 anos de idade, empresário, procurou auxílio médico em virtude de esvaziar completamente a bexiga ao urinar e pela necessidade de acordar à noite diversas vezes para urinar. Refere que procurou urologista e que realizou exame clínico, o qual demonstrava endurecimento da próstata em sua zona central. Em seguida, o profissional solicitou ressonância magnética da pelve e PSA. O PSA veio com valor de 7,8 ng/mL, e a ressonância magnética da pelve demonstrou um aumento da próstata em sua zona central em consonância com o achado clínico PI-RADS IV.


Considerando a suspeita diagnóstica de neoplasia da próstata nesse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Para pacientes nessa faixa etária, prefere-se o tratamento radioterápico ao tratamento cirúrgico em razão da elevada morbidade perioperatória acarretada pela prostatectomia radical.

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