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O pulso paradoxal é
a queda da pressão arterial menor que 10 mm Hg durante a inspiração.
o aumento da estase jugular durante a inspiração profunda.
o desaparecimento do pulso radial durante inspiração profunda.
o aumento da pressão arterial maior que 10 mmHg durante a inspiração.
o desaparecimento da onda "a" durante a inspiração.
Paciente de 75 anos, hipertenso, procura serviço médico de emergência por falta de ar. Apresenta-se dispnéico, com sudorese, freqüência cardíaca 96 bpm, saturação 88%, pressão arterial 190 / 110 mmHg, e crepitações pulmonares até terço médio do tórax. A ausculta cardíaca revela ritmo de galope com quarta bulha.
Pode-se dizer sobre este paciente que:
apresenta uma disfunção miocárdica com predomínio sistólico.
apresenta uma disfunção miocárdica com predomínio diastólico.
apresenta uma disfunção miocárdica mista.
não apresenta disfun ção miocárdica.
seu diagnóstico provável é de embolia pulmonar.
Paciente em choque cardiogênico, recebendo 10 micrograma/Kg/min de dobutamina, apresenta-se taquidispnéico, pressão venosa central de 15 mm Hg, ausculta pulmonar normal, enchimento capilar de 4 segundos, freqüência cardíaca 120 batimentos por minuto, pressão arterial 130 / 70 mm Hg, saturação venosa central de oxigênio de 66%. Qual a melhor conduta para este caso?
Paciente, com pressão arterial adequada, não necessita de intervenção no momento.
Dada a elevação da pressão venosa central, administrar diurético.
Não é possível tomar decisão com as variáveis apresentadas.
Administrar vasodilatador para melhorar a perfusão periférica
Administrar digitálico venoso como forma de aumentar a contratilidade e reduzir a freqüência cardíaca.
Paciente de 58 anos sofre infarto agudo do miocárdio de parede anterior tendo evoluído em Killip I. A fração de ejeção medida pelo ecocardiograma transtorácico foi de 42%. Qual a melhor conduta para prevenção de morte súbita antes da alta neste caso?
Infusão de lidocaína.
Iniciar betabloqueador.
Iniciar amiodarona.
Implantar cardiodesfibrilador.
Implantar cardiodesfibrilador e iniciar amiodarona.
São variáveis que definem pacientes com angina instável de alto risco:
ritmo de fibrilação atrial e idade.
inversão de onda T no eletrocardiograma e elevação de troponina.
localização da dor e infradesnível do segmento ST.
congestão pulmonar e dor prolongada.
uso prévio de betabloqueador e diabetes mellitus.
O dado clínico que melhor se correlaciona com o grau de volemia é
ausculta pulmonar.
edema de membros inferiores.
ascite.
hepatomegalia.
pressão venosa jugular.
Sobre a dobutamina é correto afirmar que
está relacionada a maior risco de arritmias.
não deve ser dada junto com betabloqueadores.
acelera a recuperação de pacientes com insuficiência cardíaca descompensada, mesmo na ausência de choque.
o levosimendan deve ser preferido à dobutamina por melhorar a qualidade de vida e a sobrevida.
promove vasoconstrição arterial pulmonar.
Atenção: Leia o texto abaixo para responder as questões de números 60 e 61.
Mulher de 76 anos de idade, portadora de diabetes tipo II, e hipertensão arterial, submetida a revascularização miocárdica há 12 anos, procurou atendimento médico de emergência por dispnéia súbita. Apresenta-se taquidispnéica, sudoréica e pálida, freqüência cardíaca de 124 batimentos por minuto, pressão arterial 190/120 mmHg, crepitações inspiratórias até ápice de tórax e saturação de oxigênio de 84%. O eletrocardiograma mostra ritmo sinusal e infradesnível de segmento ST de 1 mm de V1-V3.
A paciente no dia seguinte, após melhora do quadro, apresenta escurecimento visual e hipotensão ao levantarse. Em exames laboratoriais, nota-se elevação de uréia e de creatinina. A causa mais provável para estas alterações é
nefrotoxicidade pelo captopril.
nefrotoxicidade por contraste.
hipovolemia.
baixo débito cardíaco.
isquemia miocárdica.
Atenção: Leia o texto abaixo para responder as questões de números 60 e 61.
Mulher de 76 anos de idade, portadora de diabetes tipo II, e hipertensão arterial, submetida a revascularização miocárdica há 12 anos, procurou atendimento médico de emergência por dispnéia súbita. Apresenta-se taquidispnéica, sudoréica e pálida, freqüência cardíaca de 124 batimentos por minuto, pressão arterial 190/120 mmHg, crepitações inspiratórias até ápice de tórax e saturação de oxigênio de 84%. O eletrocardiograma mostra ritmo sinusal e infradesnível de segmento ST de 1 mm de V1-V3.
O melhor tratamento imediato para esta paciente deve incluir
cinecoronariografia de emergência.
betabloqueador endovenoso e diurético.
Captopril sublingual − oxigênio − diurético.
AAS − tirofiban − clopidogrel.
nitroglicerina endovenosa, ventilação com pressão positiva e oxigênio, diurético e morfina.
Além de tentar manter os níveis de glicose sangüínea dentro dos parâmetros de normalidade, a conduta dos clientes com diabetes deve incluir uma cuidadosa atenção para as intervenções que podem diminuir o progresso de uma doença renal:
I. Controle da hipertensão arterial.
II. Prevenção e/ou tratamento rigoroso de infecções das vias urinárias.
III. Dieta pobre em sódio.
IV. Ajuste dos medicamentos à medida que se altera o funcionamento renal.
Está correto o que se afirma em
IV, apenas
II e IV, apenas.
I, II e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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