Questões de Medicina da Fundação Mariana Resende Costa (FUMARC)

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Quanto às investigações epidemiológicas de campo, podemos afirmar, EXCETO:

  • A.

    É um método utilizado na ocorrência de casos isolados de epidemias.

  • B.

    É um estudo de campo a partir de casos declarados e suspeitos e de portadores.

  • C.

    Quando utilizada, sempre que possível, deve conduzir à confirmação do diagnóstico.

  • D.

    É um método utilizado com pouca freqüência em casos de doenças transmissíveis.

São fontes especiais de dados que alimentam um sistema de vigilância epidemiológica:

  • A.

    estudos epidemiológicos e sistemas sentinela.

  • B.

    dados demográficos e sistemas de magnitude.

  • C.

    notificações compulsórias e sistemas de transcendências.

  • D.

    regulamento sanitário internacional e sistemas nacionais.

São propósitos e funções da vigilância epidemiológica, EXCETO:

  • A.

    tornar disponíveis informações atualizadas sobre a ocorrência de doenças e agravos.

  • B.

    coleta, processamento, análise e interpretação de dados sobre doenças e agravos.

  • C.

    recomendação e promoção de medidas de controle para doenças e agravos.

  • D.

    fabricação de insumos alopáticos usados para controle de doenças e agravos.

A incidência de casos de uma determinada doença ou problema de saúde, de uma dada população, durante um período de tempo específico, é:

  • A.

    a freqüência de casos novos.

  • B.

    a proporção que representa o risco de uma doença ou agravo.

  • C.

    a incidência acumulada ou a razão entre duas proporções complementares.

  • D.

    a proporção de um individuo não morrer ou desenvolver determinada doença.

Para o cálculo da prevalência, conceito epidemiológico fundamental, é necessário estimar para uma determinada população e em um dado momento:

  • A.

    freqüência de casos novos de uma determinada doença.

  • B.

    freqüência de casos existentes de uma determinada doença.

  • C.

    freqüência de casos novos e confirmados de uma determinada doença.

  • D.

    freqüência de casos diagnosticados e tratados de uma determinada doença.

A partir da alimentação do banco de dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), pode-se, EXCETO:

  • A.

    calcular a incidência.

  • B.

    calcular a prevalência.

  • C.

    calcular a taxa de natalidade.

  • D.

    avaliar a qualidade dos dados.

Epidemia de uma doença ou agravo é:

  • A.

    aparecimento inusitado de doença rara e de notificação compulsória em relação à freqüência esperada.

  • B.

    elevação do número de casos em determinado lugar e período de tempo em relação à freqüência esperada.

  • C.

    manutenção cotidiana do número de casos em determinado lugar e longo período de tempo na freqüência esperada.

  • D.

    aparecimento de casos seqüenciais em uma rota de transmissão facilmente identificada dentro da freqüência esperada.

Considerando as tendências da evolução temporal na transição epidemiológica brasileira da mortalidade proporcional por doenças infecciosas e parasitárias, neoplasias, doenças do aparelho circulatório e causas externas, é correto afirmar, EXCETO:

  • A.

    Os óbitos por neoplasias vêm aumentando nas ultimas décadas.

  • B.

    Doenças do aparelho circulatório são, hoje, a primeira causa de óbitos.

  • C.

    Os óbitos por causas externas aumentaram a partir da década de 1940, mas hoje estão em declínio.

  • D.

    A partir de meados da década de 1980, as doenças infecciosas e parasitárias passaram para a quarta causa de óbitos.

De acordo com a Portaria nº 5, de 21 de fevereiro de 2006, da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, que inclui doenças e agravos na relação nacional de notificação compulsória, fazem parte da lista nacional de doenças e agravos de notificação compulsória, EXCETO:

  • A.

    Antraz, Dengue e Difteria.

  • B.

    Rotavirus, Teníase e Escabiose.

  • C.

    Febre Tifóide, Malária e Rubéola.

  • D.

    Leishmaniose Visceral, Leptospirose e Tularemia.

Para avaliar a associação entre o tabagismo e o câncer de pulmão, 2.000 fumantes foram comparados com 2.000 controles não-fumantes. Durante o seguimento, foi verificado o desenvolvimento de 66 casos de câncer de pulmão, dos quais 60 em fumantes. O risco de desenvolver câncer de pulmão nos fumantes foi de:

  • A.

    0,3%

  • B.

    0,6%

  • C.

    3%

  • D.

    6%

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