Questões de Medicina da Universidade Estadual de Goiás / Núcleo de Seleção (UEG)

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Qual destas situações não contraindica o uso de corticosteroides em trabalho de parto?

  • A. Infecção materna aguda de qualquer etiologia
  • B. Diabetes mellitus descompensada
  • C. Sangramento vaginal, descolamento de placenta
  • D. Doença hipertensiva específica da gestação

Apesar de todo esforço em se trabalhar o pré-natal, ainda nos deparamos com gestantes que evoluem para trabalho de parto prematuro. É consenso o uso de corticoide entre 24ª e 34ª semanas para reduzir o risco de óbito neonatal, síndrome do desconforto respiratório e hemorragia intraventricular. O uso do corticoide deve ser feito em um ciclo único, uma vez que ciclos repetidos semanalmente podem levar a

  • A. aumento do risco de infecção puerperal
  • B. melhora dos resultados em relação ao ciclo único
  • C. sepse neonatal precoce e óbito
  • D. más-formações cardíacas

Durante a gestação a insuficiência istmocervical pode ser visualizada por USG através das seguintes características:

  • A. colo uterino > 25mm < 35mm, colo fechado.
  • B. colo uterino < 25mm, abertura do orifício interno com invaginação das membranas fetais.
  • C. colo uterino > 35mm.
  • D. colo não pode ser medido durante a gestação.

A insuficiência istmocervical coloca a paciente na classificação de gestação de alto risco. Antes da gravidez pode-se fazer o diagnóstico com exame clínico através da introdução de velas de Hegar em colo uterino sem resistência. Qual a vela que, com sua passagem no colo, confirma este diagnóstico?

  • A. nº 5
  • B. nº 8
  • C. nº 3
  • D. nº 10

Mãe soropositiva (HIV) que apresenta carga viral ≥ 1000 cópias/ml na 35ª semana de gestação chega a termo. Deve-se fazer parto

  • A. normal com episiotomia.
  • B. normal independente de tempo de bolsa rota com ou sem episiotomia.
  • C. cesárea entre 38ª a 39ª semanas por USG bem datada.
  • D. normal sem epísio, ruptura de bolsa o mais próximo da expulsão do feto.

A transmissão materno-fetal ou vertical do HIV é responsável por mais de 90% dos casos de infecção nas crianças. A importância do tratamento da paciente soropositiva/imunodeficiente durante a gestação reduz a transmissão vertical de 40% para

  • A. < 10%
  • B. < 5%
  • C. < 15%
  • D. < 1%

Paciente com BHCG positivo, < 1000, clinicamente estável sem queixas, com USG não visualizado, gestação em intra-útero. A conduta a ser adotada é:

  • A. repetir o BHCG em 48 horas
  • B. repetir USG em 48 horas
  • C. laparoscopia
  • D. metrotre x ate metrotexate

No pronto-socorro chega a paciente: 20 anos, vida sexual ativa, dor abdominal, intensa sudorese, sangramento vaginal leve, PA 8/4, taquicardia, hipocorada. Ao toque: colo amolecido, dor em anexo direito, abdômen com sinais de irritação peritoneal. Qual a hipótese diagnosticada?

  • A. Cisto roto de ovário D
  • B. Abortamento
  • C. Prenhez eptópica rota
  • D. Apendicite

Paciente chega ao consultório na 42ª semana de gestação bem datada. Como exame físico: colo 1,0cm de dilatação com esvaecimento 40%, consistência média, medianizado, no plano O de De Lee. Qual a melhor conduta a ser adotada e em qual Bishop se encontra?

  • A. Indução com chance de parto normal; Bishop 5
  • B. Cesárea; Bishop 9
  • C. Indução com chance de parto normal; Bishop 9
  • D. Cesárea; Bishop 5

Em que fase da gestação ocorre a “cambalhota fisiológica”, por meio da qual o feto se posiciona para o nascimento?

  • A. 26ª a 30ª semana
  • B. 28ª a 34ª semana
  • C. 30ª a 34ª semana
  • D. 34ª a 40ª semana
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