Questões sobre Dietoterapia

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Um paciente de 27 anos de idade foi encaminhado pelo médico hepatologista com diagnóstico de esteato-hepatite não alcoólica ou nonalcoholic steatohepatitis (NASH). O paciente é universitário, com excesso de peso compareceu ao consultório com o objetivo de perda de peso, melhora da saúde e tratamento da NASH. Refere elevação de aminotransferases. Quanto à antropometria e à composição corporal, verificaram-se peso = 98,7 kg; altura = 1,61 m; IMC = 38,08 kg/m²; perímetro da cintura = 117 cm; CMB = 25,5; e percentual de gordura = 34% (3 pregas – protocolo Jackson e Pollock). Na tabela a seguir, encontram-se os exames atualizados.  



Segundo relato do paciente, episódios de sonolência diurna e apetite aumentado sob estresse são bastante frequentes. Refere ausência de alterações na diurese e na função intestinal. Nega uso de medicamentos e ingestão de bebidas alcoólicas. Ao exame físico, observou-se a presença de acantose nigricans.


Em relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir
Para o tratamento do paciente descrito, além de medidas comportamentais e controle dos fatores de risco, indica-se a prescrição do uso de antioxidantes, como a vitamina E e a suplementação de ômega 3.

Um paciente de 27 anos de idade foi encaminhado pelo médico hepatologista com diagnóstico de esteato-hepatite não alcoólica ou nonalcoholic steatohepatitis (NASH). O paciente é universitário, com excesso de peso compareceu ao consultório com o objetivo de perda de peso, melhora da saúde e tratamento da NASH. Refere elevação de aminotransferases. Quanto à antropometria e à composição corporal, verificaram-se peso = 98,7 kg; altura = 1,61 m; IMC = 38,08 kg/m²; perímetro da cintura = 117 cm; CMB = 25,5; e percentual de gordura = 34% (3 pregas – protocolo Jackson e Pollock). Na tabela a seguir, encontram-se os exames atualizados.  



Segundo relato do paciente, episódios de sonolência diurna e apetite aumentado sob estresse são bastante frequentes. Refere ausência de alterações na diurese e na função intestinal. Nega uso de medicamentos e ingestão de bebidas alcoólicas. Ao exame físico, observou-se a presença de acantose nigricans.


Em relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir
A NASH representa um dos estágios da doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA), reconhecida como uma das mais frequentes doenças do fígado da atualidade.

Um paciente de 27 anos de idade foi encaminhado pelo médico hepatologista com diagnóstico de esteato-hepatite não alcoólica ou nonalcoholic steatohepatitis (NASH). O paciente é universitário, com excesso de peso compareceu ao consultório com o objetivo de perda de peso, melhora da saúde e tratamento da NASH. Refere elevação de aminotransferases. Quanto à antropometria e à composição corporal, verificaram-se peso = 98,7 kg; altura = 1,61 m; IMC = 38,08 kg/m²; perímetro da cintura = 117 cm; CMB = 25,5; e percentual de gordura = 34% (3 pregas – protocolo Jackson e Pollock). Na tabela a seguir, encontram-se os exames atualizados.  



Segundo relato do paciente, episódios de sonolência diurna e apetite aumentado sob estresse são bastante frequentes. Refere ausência de alterações na diurese e na função intestinal. Nega uso de medicamentos e ingestão de bebidas alcoólicas. Ao exame físico, observou-se a presença de acantose nigricans.


Em relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir
Esse paciente apresenta diagnóstico de obesidade, segundo o IMC, apresentando alta adiposidade corporal, baixa quantidade muscular e risco muito elevado para doenças cardiometabólicas.

Um paciente de 74 anos de idade, em tratamento de hemodiálise há cinco anos, sedentário, apresenta diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica e miocardiopatia dilatada. A respeito desse paciente, ainda é importante que se considere os dados da tabela a seguir. 



Quando investigados os dados da ingestão nutricional, ocorreu a seguinte distribuição: energia = 22 kcal/kg de peso/dia; e proteína = 0,96 g/kg de peso/dia. Quando analisada a distribuição de proteínas por refeição, o paciente apresentou: 9,9 g no café da manhã; 18,6 g no almoço; 5,1 g no café da tarde; 16,4 g no jantar; e 5,8 g na ceia. Ele é considerado sarcopênico grave, uma vez que demonstra redução da massa muscular, diminuição da força muscular e redução do desempenho físico.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Uma série de condições secundárias à uremia e ao tratamento dialítico pode contribuir para o aumento do gasto energético de repouso nos pacientes com doença renal crônica, e esses fatores estão fortemente associados ao aumento do catabolismo proteico.

Um paciente de 74 anos de idade, em tratamento de hemodiálise há cinco anos, sedentário, apresenta diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica e miocardiopatia dilatada. A respeito desse paciente, ainda é importante que se considere os dados da tabela a seguir. 



Quando investigados os dados da ingestão nutricional, ocorreu a seguinte distribuição: energia = 22 kcal/kg de peso/dia; e proteína = 0,96 g/kg de peso/dia. Quando analisada a distribuição de proteínas por refeição, o paciente apresentou: 9,9 g no café da manhã; 18,6 g no almoço; 5,1 g no café da tarde; 16,4 g no jantar; e 5,8 g na ceia. Ele é considerado sarcopênico grave, uma vez que demonstra redução da massa muscular, diminuição da força muscular e redução do desempenho físico.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir. 
A recomendação de proteínas para o paciente do caso clínico deve ser em torno de 1,1 g/kg e < 1,5 g/kg de peso ideal/dia; a recomendação de carboidratos deve ser entre 50% e 60% do valor energético total, e a de lipídios entre 25% e 35% do valor energético total.

Um paciente de 74 anos de idade, em tratamento de hemodiálise há cinco anos, sedentário, apresenta diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica e miocardiopatia dilatada. A respeito desse paciente, ainda é importante que se considere os dados da tabela a seguir. 



Quando investigados os dados da ingestão nutricional, ocorreu a seguinte distribuição: energia = 22 kcal/kg de peso/dia; e proteína = 0,96 g/kg de peso/dia. Quando analisada a distribuição de proteínas por refeição, o paciente apresentou: 9,9 g no café da manhã; 18,6 g no almoço; 5,1 g no café da tarde; 16,4 g no jantar; e 5,8 g na ceia. Ele é considerado sarcopênico grave, uma vez que demonstra redução da massa muscular, diminuição da força muscular e redução do desempenho físico.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Esse paciente apresenta ingestão energético-proteica abaixo do recomendado, o que aumenta o fator de risco para o desenvolvimento da sarcopenia.

Um paciente de 6 meses de vida, nascido a termo, apresenta peso atual de 7,8 kg, altura de 67 cm e IMC = 17,38 kg/m². Conforme diretrizes atuais para a população pediátrica, o lactente apresenta peso adequado para idade, altura adequada para idade e IMC classificado em eutrofia. Aos quatro meses de idade, o paciente desse caso clínico apresentou as seguintes manifestações clínicas: urticária aguda e dermatite atópica após o aleitamento materno exclusivo. Na investigação do caso o diagnóstico confirmado foi alergia à proteína do leite de vaca (APLV).


Quanto a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir. 
A APLV é um problema comum em lactentes e as primeiras manifestações clínicas ocorrem comumente nos seis primeiros meses de vida. No entanto a amamentação deverá ser mantida após o diagnóstico de APLV do lactente. O tratamento primordial para evitar os sintomas e as manifestações clínicas são a exclusão dos alimentos que contenham as proteínas do leite de vaca na alimentação da mãe.

Um paciente de 6 meses de vida, nascido a termo, apresenta peso atual de 7,8 kg, altura de 67 cm e IMC = 17,38 kg/m². Conforme diretrizes atuais para a população pediátrica, o lactente apresenta peso adequado para idade, altura adequada para idade e IMC classificado em eutrofia. Aos quatro meses de idade, o paciente desse caso clínico apresentou as seguintes manifestações clínicas: urticária aguda e dermatite atópica após o aleitamento materno exclusivo. Na investigação do caso o diagnóstico confirmado foi alergia à proteína do leite de vaca (APLV).


Quanto a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Deve-se preconizar o uso de fórmulas hidrolisadas em lactentes com APLV com igE-mediada em virtude da alta sensibilidade que esses pacientes apresentam no desenvolvimento de reações alérgicas.

Um paciente de 6 meses de vida, nascido a termo, apresenta peso atual de 7,8 kg, altura de 67 cm e IMC = 17,38 kg/m². Conforme diretrizes atuais para a população pediátrica, o lactente apresenta peso adequado para idade, altura adequada para idade e IMC classificado em eutrofia. Aos quatro meses de idade, o paciente desse caso clínico apresentou as seguintes manifestações clínicas: urticária aguda e dermatite atópica após o aleitamento materno exclusivo. Na investigação do caso o diagnóstico confirmado foi alergia à proteína do leite de vaca (APLV).


Quanto a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir. 
A APLV é uma doença inflamatória, imunologicamente mediada, que acomete principalmente o trato gastrintestinal e a pele. Entre as principais proteínas presentes no leite de vaca que desencadeiam as reações imunológicas estão a betalactoglobulina, alfalactoalbumina e a caseína.

Um paciente de 74 anos de idade, em tratamento de hemodiálise há cinco anos, sedentário, apresenta diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica e miocardiopatia dilatada. A respeito desse paciente, ainda é importante que se considere os dados da tabela a seguir. 



Quando investigados os dados da ingestão nutricional, ocorreu a seguinte distribuição: energia = 22 kcal/kg de peso/dia; e proteína = 0,96 g/kg de peso/dia. Quando analisada a distribuição de proteínas por refeição, o paciente apresentou: 9,9 g no café da manhã; 18,6 g no almoço; 5,1 g no café da tarde; 16,4 g no jantar; e 5,8 g na ceia. Ele é considerado sarcopênico grave, uma vez que demonstra redução da massa muscular, diminuição da força muscular e redução do desempenho físico.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir. 
O plano alimentar deve conter oferta adequada de energia e proteína, além de considerar a distribuição de proteínas por refeição (café da manhã, almoço e jantar). A indicação de suplementação nutricional, preferencialmente de suplementos para pacientes em diálise, deve ser obrigatória principalmente quando a ingestão energético-proteica é aquém da recomendação mínima. Além disso, deve-se ter atenção para que a oferta de fósforo não ultrapasse os valores recomendados para pacientes em hemodiálise (máximo de 700 mg/dia).

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