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Na nutrição enteral, as vias de acesso podem estar dispostas no estômago, duodeno ou jejuno, e cada localização tem suas vantagens e desvantagens. São vantagens da localização gástrica da sonda, EXCETO:
Possibilita a introdução de grandes volumes em curto tempo;
Aceita fórmulas hiperosmolares;
Menor risco de aspiração e saída acidental da sonda;
Facilidade de posicionamento;
Maior tolerância a fórmulas com proteínas intactas.
A nutrição enteral é indicada quando a ingestão oral é insuficiente para prover as necessidades energéticas diárias. Se o trato digestivo está total ou parcialmente funcionante, é preferível a nutrição enteral que a parenteral. Porém, existem algumas situações em que a nutrição enteral é contra-indicada, assinaleas:
Íleo paralítico e enterocolite severa;
Hemorragia severa e síndrome do intestino curto;
Fistula de alto débito e septicemia;
Pancreatite aguda grave e queimaduras;
Vômitos e diarréia severa e neoplasias.
A síndrome metabólica consiste numa associação de anormalidades que tem a resistência periférica à insulina como defeito base. Segundo a Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica (2005), são componentes da síndrome metabólica em homens, EXCETO:
Circunferência da cintura > 102cm;
Triglicerídeos séricos ≥150mg/Dl;
HDL-colesterol <50mg/dL;
Pressão arterial ≥ 130/85mmHg;
Glicose sérica ≥110mg/dL.
Uma alimentação adequada deve ser equilibrada em nutrientes, ajustada à condição financeira da empresa e segura do ponto de vista microbiológico. Se a empresa possui o PAT (Programa de Alimentação do Trabalhador), o almoço e lanche deverão conter, RESPECTIVAMENTE:
900-1000kcal e 400-500kcal;
600-800kcal e 300-400kcal;
500-550kcal e 250-350kcal;
700-800kcal e 300-500kcal;
800-900kcal e 200-400kcal.
Pacientes infectados pelo vírus HIV apresentam deficiência de alguns micronutrientes, associadas ao aumento do estresse oxidativo e à fraqueza do sistema de defesa antioxidante. Com relação às deficiências de vitaminas, julgue as afirmativas a seguir:
I. Pacientes com AIDS apresentam elevada excreção urinária de vitamina E.
II. A deficiência de vitamina B12 é a mais encontrada em pacientes com AIDS.
III. A deficiência de vitamina A está associada ao aumento da mortalidade.
Estão CORRETAS:
Apenas I e II;
Apenas I e III;
Apenas II e III;
Todas estão corretas;
N.D.A.
O estado nutricional é afetado diretamente pelas alterações fisiológicas provocadas pela Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC). Com relação à dietoterapia para a ICC, assinale a alternativa CORRETA:
A dieta deve ser de consistência normal fracionada em 3 refeições;
A oferta protéica deve ser de até 2g/kg/dia para aqueles pacientes desnutridos;
Deve ser evitada uma alta ingestão de potássio, visto que a hipercalemia é uma das complicações mais comuns;
Restrição de sódio na dieta não é recomendada tendo em vista que reduzirá a palatabilidade da dieta;
A quantidade de gordura na dieta não deve ultrapassar 20% do valor energético total.
A nefrolitíase, ou litíase renal, é a formação de cálculos no trato urinário, resultantes da supersaturação urinária, nucleação de cristais, agregação, retenção e crescimento de cristais. Entre os vários nutrientes implicados, destacam-se o cálcio, oxalato, sódio, potássio, vitamina C, proteínas e purinas. Assinale a alternativa INCORRETA:
O oxalato dietético está presente em grande quantidade em alimentos de origem vegetal;
O tomate é um alimento que contém grande quantidade de oxalato;
Não se recomenda a restrição de cálcio na dieta, visto que tal restrição pode resultar em perda de massa óssea;
O sódio tem o potencial de elevar o cálcio urinário;
Pacientes litisiáticos com hiperuricosúria devem evitar ingerir alimentos ricos em purinas.
A gota, ou hiperuricemia, é um distúrbio do metabolismo da purina, em que níveis anormalmente elevados de ácido úrico estão presentes no sangue. Na fase aguda da doença, deve ser controlada a ingestão de alimentos ricos em purinas. São alimentos que devem ser evitados nas crises, EXCETO:
Fígado;
Sardinha;
Espinafre;
Macarrão;
Feijão.
A doença péptica do refluxo gastroesofágico pode resultar em esofagite por decorrência do contato do conteúdo intestinal sobre a mucosa do esôfago inferior. A dieta deve contribuir para reduzir a secreção ácida, devendo ser:
Hiperlipídica, para diminuir a velocidade de esvaziamento gástrico;
Hiperhídrica, com ingestão de líquidos inclusive durante a refeição para prevenir engasgos;
Hiperprotéica, estimulando a liberação de gastrina que aumenta a pressão no esfíncter esofagiano inferior;
Hiperglicídica, para favorecer a distensão abdominal;
Hipolipídica, para estimular a liberação de colecistocinina e diminuir a acidez gástrica.
A colite ulcerativa é uma doença inflamatória da mucosa colônica. A dieta adequada para esta patologia deve ser:
Isenta de lactose, rica em fibras insolúveis e líquidos;
Hipercalórica, hiperprotéica e rica em fibras solúveis;
Hipocalórica, hiperprotéica e hiperhídrica;
Hipolipídica, hipoprotéica e pobre em doces concentrados;
Hiperprotéica, constipante e hiperlipídica.
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