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A recomendação para utilização de produtos fluorados deve ser criteriosa, pois
a intoxicação aguda pode ocorrer em adultos devido à ingestão diária de concentrações de flúor inferiores a 0,7 ppm.
crianças menores de quatro anos ingerem grande quantidade de dentifrícios durante a escovação e, portanto, não deveriam consumir água fluoretada.
a ingestão de quantidades maiores do que 5 mg/Kg de flúor de uma única vez pode levar a uma intoxicação aguda.
misturar métodos tópicos com um método sistêmico de flúor pode ser prejudicial à saúde das pessoas.
se não houver cuidado na manipulação de produtos com alta concentração de flúor, os adultos poderão ter fluorose dentária.
Os selantes são indicados
como método preventivo em adolescentes que não apresentam sinais de cárie.
para crianças cujos molares decíduos apresentam fissuras rasas.
em qualquer idade, para prevenção de cárie proximal.
como tratamento preventivo complementar em crianças com alto risco de cárie.
para dentes posteriores com fissuras rasas, independentemente do risco de cárie.
O uso de flúor tópico está indicado para
todas as faixas etárias, utilizando-se comprimidos fluoretados como método de eleição.
todas as faixas etárias, utilizando-se produtos de baixa concentração e com alta freqüência de uso.
as crianças, utilizando-se produtos de baixa concentração e com baixa freqüência de uso.
as crianças com alto risco de cárie, sendo mais adequado o uso de suplementos vitamínicos.
todas as faixas etárias, sendo o uso de bochechos o mais indicado.
Na disfunção craniomandibular (DCM),
a dor miofascial é caracterizada pela presença de pontos gatilho que causam dor referida no local de origem.
uma correta anamnese e exame físico podem indicar a etiologia da DCM, sendo as mais comuns o estresse emocional e os problemas posturais.
os principais fatores etiológicos são as alterações intra-articulares, o que justifica a utilização de placas oclusais.
a sobrefunção dos músculos mastigatórios, associada a problemas posturais, justifica a interação de profissionais de diversas áreas para seu tratamento.
o diagnóstico e o tratamento são de responsabilidade do médico otorrinolaringologista.
São considerados fatores etiológico e predisponente da doença periodontal, respectivamente,
placa bacteriana e diabetes mellitus.
placa bacteriana e sangramento gengival.
deficiência vitamínica e trauma oclusal.
trauma oclusal e placa bacteriana.
diabetes mellitus e trauma oclusal.
Paciente do sexo feminino, 48 anos de idade, queixa-se de dor localizada no dente 45, mobilidade e sensação de dente "crescido". O dente apresenta restauração MOD de amálgama e, clinicamente, observa-se tumefação na gengiva e mucosa, ausência de ponto de contato entre os dentes 45 e 46, profundidade de sondagem clínica de 5 mm e resposta positiva aos testes de sensibilidade. O exame radiográfico mostrou perda óssea vertical entre os dentes 45 e 46. O tipo de abscesso e a conduta são, respectivamente,
periapical agudo e raspagem para drenagem via sulco gengival.
periapical agudo e exodontia.
periodontal, raspagem para drenagem via sulco gengival e substituição da restauração.
periapical agudo e tratamento endodôntico.
periapical agudo, tratamento endodôntico e substituição da restauração.
Paciente do sexo masculino com 16 anos de idade relata dor intensa à percussão vertical dois dias após restauração do dente 37 com resina composta. O dente responde positivamente aos testes de vitalidade pulpar. Nos movimentos excursivos da mandíbula, apresenta contato prematuro. Radiograficamente, apresenta aumento do espaço pericementário. O diagnóstico e a conduta a ser adotada são, respectivamente,
pericementite secundária e ajuste oclusal.
inflamação pulpar aguda reversível e substituição da restauração.
pericementite primária e tratamento endodôntico.
pericementite secundária e substituição da restauração.
pericementite primária e ajuste oclusal.
Paciente do sexo masculino, com 30 anos de idade, alérgico à penicilina, apresenta edema na região dos molares superiores esquerdos. Ao exame clínico, observase grande destruição coronária do dente 26, com exposição da câmara pulpar, grande sensibilidade à palpação apical na região e um ponto de flutuação no ápice do referido dente. A conduta de urgência a ser adotada consiste em
antibioticoterapia com amoxicilina por 7 dias.
drenagem cirúrgica do abscesso via mucosa.
abertura do dente, seguida de pulpectomia.
antibioticoterapia com ampicilina por 14 dias.
fisioterapia com calor para drenagem espontânea do abscesso.
Paciente com 8 anos de idade apresenta o dente 36 com extensa destruição coronária devido a processo carioso. Clinicamente, queixa-se de dor provocada e a maior parte da coroa remanescente encontra-se recoberta por uma massa polpuda de tecido avermelhado e aspecto esponjoso que sangra ao toque. O exame radiográfico mostrou comunicação da cárie com a cavidade pulpar e ápice incompleto. O diagnóstico clínico e o tratamento são, respectivamente,
inflamação pulpar reversível e tratamento endodôntico.
pólipo pulpar e restauração com material provisório.
inflamação pulpar irreversível e exodontia.
pólipo pulpar e capeamento pulpar direto.
pólipo pulpar e pulpotomia.
Paciente com 12 anos de idade queixa-se de dor provocada por estímulo frio e ingestão de doce, na região dos molares superiores. Clinicamente, verifica-se no dente 16 a presença de grande quantidade de dentina cariada sem exposição pulpar e com resposta positiva aos testes de sensibilidade. Radiograficamente, a cárie é profunda, próxima à polpa e sem presença de lesão periapical. Nesse caso, deve-se realizar
tratamento expectante.
restauração em amálgama.
pulpotomia.
pulpectomia.
capeamento pulpar direto.
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