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Julgue os próximos itens, a respeito dos materiais odontológicos forradores.
O cimento de hidróxido de cálcio é o material de eleição para estimular a formação de dentina terciária em cavidades muito profundas.
Julgue os próximos itens, a respeito dos materiais odontológicos forradores.
O sistema adesivo é o material de escolha para proteção pulpar em cavidades restauradas com resina composta, pois somente assim há adesão perfeita na estrutura dentária.
Julgue os itens que se seguem, referentes ao preparo cavitário.
Em uma cavidade de classe II, quando a restauração for de resina composta, a caixa proximal deve ficar separada do dente vizinho em, no mínimo, 1,5 mm, para facilitar a inserção da luz polimerizadora.
Julgue os itens que se seguem, referentes ao preparo cavitário.
Para restauração de uma cavidade de classe III com cimento de ionômero de vidro fotoativado, a parede axial deve ser plana. Utiliza-se, nesse caso, a broca do tipo roda para a retenção adicional nos ângulos diedros.
Julgue os itens que se seguem, referentes ao preparo cavitário.
Para restauração em resina composta de cavidade de classe I oclusal, deve-se sempre efetuar acabamento das margens de esmalte e confecção de um bisel, visando à remoção de prismas de esmalte sem suporte, o que favorece, consequentemente, o selamento marginal da restauração.
Julgue os itens que se seguem, referentes ao preparo cavitário.
É necessário o arredondamento do ângulo axiopulpar para caixas proximais em restaurações em amálgama. O mesmo procedimento não é obrigatório caso a restauração seja de resina composta.
Julgue os itens que se seguem, referentes ao preparo cavitário.
À medida que a profundidade cavitária aumenta, além da diminuição de espessura de dentina remanescente, encontra-se também um substrato cada vez menos poroso e menos permeável, tornando mais fácil a técnica de proteção.
Julgue os itens que se seguem, referentes ao preparo cavitário.
A falha mais comum de restaurações de classe V em resina composta é a perda da restauração, devido ao fato de as lesões cervicais serem geralmente expulsivas e parte das margens cavitárias estar localizada em dentina.
Um paciente de vinte e oito anos de idade, com todos os dentes erupcionados, queixou-se de que uma restauração anterior estava escura e áspera, seus dentes estavam muito amarelos e um incisivo central estava mais escuro que os demais. Queixou-se, também, de um dente posterior que o incomodava quando mastigava e de outro dente, que doía quando tomava algo gelado ou comia algo doce. Após exame clínico, constatou-se que o dente 11 apresentava restauração em resina composta de classe IV mesial, com grande envolvimento estético, sinais de infiltração marginal, escurecimento e porosidade. Radiograficamente, observou-se que a restauração tinha média profundidade. O elemento 47 apresentava sintomatologia dolorosa provocada e, ao ser examinado, constatou-se lesão extensa de cárie envolvendo a face oclusal, que, no exame radiográfico, mostrou-se muito profunda. Não existia sinal de comprometimento pulpar, fato confirmado pela ausência de sinais radiográficos e por testes térmicos e de percussão. Verificouse que era o elemento 26 que, quando em função, apresentava sintomatologia dolorosa. Nesse dente, havia uma restauração em amálgama de classe II mésio-oclusal, que a radiografia revelou ser profunda e sem sinais de forramento da cavidade, nem interferências oclusais. O paciente relatou que esse dente passou a doer desde a confecção da restauração, há aproximadamente seis meses. Relatou, igualmente, que, durante a confecção, somente fora realizado o preparo e que, logo em seguida, o material foi condensado na cavidade. Os demais elementos dentários apresentaram-se hígidos e a análise oclusal do paciente revelou normalidade; observou-se, porém, que o paciente ocluía com força bastante acentuada.
Considerando esse caso clínico, julgue os itens de 69 a 76.
Optando-se pela realização de restauração em resina composta no elemento 26 desse paciente, uma das dificuldades é a reprodução correta do ponto de contato. Para confeccioná-lo, pode-se utilizar a técnica do pré-cunhamento e(ou) utilizar pequenas porções, bolinhas, de resina pré-polimerizadas, que serão utilizadas para pressionar a matriz contra o dente adjacente.
Um paciente de vinte e oito anos de idade, com todos os dentes erupcionados, queixou-se de que uma restauração anterior estava escura e áspera, seus dentes estavam muito amarelos e um incisivo central estava mais escuro que os demais. Queixou-se, também, de um dente posterior que o incomodava quando mastigava e de outro dente, que doía quando tomava algo gelado ou comia algo doce. Após exame clínico, constatou-se que o dente 11 apresentava restauração em resina composta de classe IV mesial, com grande envolvimento estético, sinais de infiltração marginal, escurecimento e porosidade. Radiograficamente, observou-se que a restauração tinha média profundidade. O elemento 47 apresentava sintomatologia dolorosa provocada e, ao ser examinado, constatou-se lesão extensa de cárie envolvendo a face oclusal, que, no exame radiográfico, mostrou-se muito profunda. Não existia sinal de comprometimento pulpar, fato confirmado pela ausência de sinais radiográficos e por testes térmicos e de percussão. Verificouse que era o elemento 26 que, quando em função, apresentava sintomatologia dolorosa. Nesse dente, havia uma restauração em amálgama de classe II mésio-oclusal, que a radiografia revelou ser profunda e sem sinais de forramento da cavidade, nem interferências oclusais. O paciente relatou que esse dente passou a doer desde a confecção da restauração, há aproximadamente seis meses. Relatou, igualmente, que, durante a confecção, somente fora realizado o preparo e que, logo em seguida, o material foi condensado na cavidade. Os demais elementos dentários apresentaram-se hígidos e a análise oclusal do paciente revelou normalidade; observou-se, porém, que o paciente ocluía com força bastante acentuada.
Considerando esse caso clínico, julgue os itens de 69 a 76.
Na escolha do material protetor e(ou) forrador para a troca da restauração do dente 26, deve-se considerar que a adesão às estruturas dentárias e um coeficiente de expansão térmica próximo ao da estrutura dentinária são propriedades desfavoráveis ao uso de cimentos ionômeros de vidro.
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